Vivendo em conflitos, Wei Wuxian após sofrer tantas injustiças, se vê perdido em sentimentos conflitantes ao estar de frente a Lan Wangji. O ômega foi maltratado, preso injustamente, sofreu tantas injustiças. Que hoje, seu coração oscila entre amar...
Meu amores, atendendo a vários pedidos de uma outra atualização, resolvi trazer ela. Porém não se acostumem não viu? kkk.
Estou pensando como leitora, e não como escritora. Fico para morrer esperando uma atualização, então com meu pensamento de leitora, cedo nesse domingo frio aqui em São Carlos (SP), digo cedo, como sabem só posto depois das 18.
Porém hoje temos a atualização de ( seu ❤️ em minhas mãos), e farei isso depois do horário mencionado.
Com isso vamos lá?
Boa leitura meus amores!
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5°
Amor & Ódio
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Finalmente livre, após longos anos encarcerado Wuxian respirava a sua liberdade. Já tinha algumas horas que desceu do ônibus que o trouxe ao centro de Yummeng.
Caminhando lentamente, perdido em pensamentos, não olhava para onde ia. Não quis ficar em Gusulan, não queria ter que encontrar ninguém da família Lan. A cidade pertencia a eles, se ficasse lá, a chance de esbarrar em um deles era imensa.
Não que Yummeng fosse muito longe, porém existia a possibilidade de não esbarrar em nenhum Lan, naquele lugar. O ômega Xiao XingChen, falou bastante da cidade, despertando a vontade do ômega com cheiro de hortelã ir para lá.
Seu estômago roncou de fome, levou a esquerda nele, não tinha dinheiro para comprar nem uma bala, tudo que tinha pagou a condução até ali.
Pararia em um lugar e pediria ao menos um copo de água, já ajudaria a passar a fome. Seus planos era dormir na praça e no dia seguinte ir atrás de um emprego.
Não tinha muita certeza se alguém o empregaria, afinal aos olhos da sociedade era considerado um ex presidiário, um assassino.
Quando parou em frente a um estabelecimento, visou o letreiro.
“ RESTAURANTE FLOR DE LÓTUS.”
Com sua mochila nas costas, um suspiro cansado, empurrou a porta entrando. O cheiro de comida e calor veio até ele, olhou em volta, não tinha ninguém, exceto alguns funcionários que limpavam o lugar.
Aquela hora da noite, o lugar já se encontrava vazio. No balcão uma ômega de aparência gentil observava ele se aproximar.
— Em que posso te ajudar? Já estávamos fechando.
— Eu só queria um copo de água, por favor.
— Claro! — A ômega com cheirinho de cerejeira, se voltou para pegar a água. — Aqui está!
Ela disse gentil, algo no desconhecido parecia familiar, ela só não sabia o que. Quando estendeu o copo, o estômago de Wuxian reclamou pela fome.
— Opa! Parece que alguém quer comida. — Ela riu docemente.
