Vivendo em conflitos, Wei Wuxian após sofrer tantas injustiças, se vê perdido em sentimentos conflitantes ao estar de frente a Lan Wangji. O ômega foi maltratado, preso injustamente, sofreu tantas injustiças. Que hoje, seu coração oscila entre amar...
Eu sei que tem muitos leitores(a) ansiosas aqui. Eu disse que não ia dizer o dia que traria um novo capítulo, e vejam só? Aqui está kkkkk
Vamos ao reencontro?
Quem quer saber como vai ser?
Boa leitura meus amores!
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7°
Amor & Ódio!
Wuxian respirou pesado, controlando a vontade de fugir dali, de correr, se esconder. Contudo em tão pouco tempo, devia muito a pequenina ômega dona do restaurante.
O fato dela o aceitar, sendo um condenado, um ex-presidiario, confiar nele, dizendo que acreditava que não era um assassino. Era algo que Wuxian nunca poderia pagar.
Lutando contra o pânico, se aproximou.
Os passos foram firmes, mas as pernas estavam bambas. Uma palidez mais que o normal atingia seu rosto.
Wangji igualmente pálido, espremeu os punhos, não ousou se virar até que o ômega chegasse ao seu campo de visão.
Os olhos cor de mel e os azuis, por meros segundos se ligaram, Wei Wuxian desviou os dele.
Wangji manteve o dele preso no rosto do menor, em segundos que se passou ele pode notar que, Wei Wuxian não mostrou aquele sorriso que resplandecia, as lumes não tinham brilho, apagadas as janelas que brilhavam luminosamente.
Desceu as suas íris pelo corpo dele, osso, Wuxian estava só pele e osso. Uma dor forte atravessou seu peito, cegando suas vistas. Nem percebeu que levou a canhota na região, mas Xichen sim.
— Vocês conhecem A-Xian? — Yanli quis saber.
— Sim! Fizemos faculdade no mesmo lugar! — Xue Respondeu.
— Boa noite! Vim retirar os seus pedidos.
A voz baixa e rouca do ômega, foi como um balde de água escaldante em Wangji.
“Deus, ele sentiu falta desse som.”
Algo faltava ali, faltou a risada brilhante que ele dava.
Wuxian ignorou o fato que os conhecia. E pegou a caderneta.
—Que isso Wuxian! Não vai falar com os amigos?
Descarado Xue perguntou.
— Senhor! Eu não sou seu amigo! —A voz fria do ômega fez os irmãos Jiang olharem ele curiosos. — Só estou fazendo meu trabalho.
— Como assim? — Xue reclamou. — Somos amigos Wuxian!
—Desde quando?— A voz fria do mais novo, era como uma navalha no peito de Wangji. — Nunca fomos amigos, meramente conhecidos talvez.
