Capítulo 4

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Pov Helena

- Então se eu quiser, vc me beija?- digo tirando coragem do cu ou das 10 caipirinhas que bebi.
- Pq não Helena? Vc é tão linda.- diz passando a mão no meu rosto, como estamos bem próximas. Tomo coragem dou um selinho nela, quando vou me afastar ela me puxa e me prende entre o parapeito e o corpo dela começando um beijo, abraço ela pelo pescoço e sinto uma mão na minha nuca e a outra apertando minha cintura. Sua língua pede passagem, nossas línguas começa uma batalha de qm vence, sinto gosto de cigarro mentolado e whisky, me fazendo soltar um leve gemido, que parece da um gás nela, que começa a me apertar mais a ela. Me dando a sensação que quer nos fundir em uma só. Mas sinto q preciso respirar e corto o beijo.

Encostando minha testa na dela, quando sinto que ela vai dizer algo, volto beijar ela com mais vontade

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Encostando minha testa na dela, quando sinto que ela vai dizer algo, volto beijar ela com mais vontade.Sinto sua ereção, me causando sensações que nunca senti com ninguém, me fazendo querer mais. Começo a me esfregar nela, que solta um gemido gostoso e puxa o cabelo da minha nuca, me fazendo sentir minha calcinha molhar. Até que ouvimos alguém pigarrear atrás dela. Quando olho acima do seu ombro vejo minha mãe.

- Vim chamar vocês para o parabéns.- diz e sai andando novamente pra dentro do salão. Zulema me olha com os olhos arregalados.
- Sua mãe deve tá querendo me matar!- diz se soltando de mim.
- Pq ia estar querendo te matar?- pergunto sentindo falta do calor do corpo dela.
- Helena a gente tava quase se comendo.- fala de forma óbvia.
- Não se preocupa com isso, minhas mães são tranquilas. Vamos cantar parabéns, e depois conversamos ok?- vou indo em direção a porta arrumando minhas roupas.
- Tudo bem, vai na frente.- vejo ela olhar em direção a sua ereção, me fazendo morder os lábios.- Não faça isso.- diz me encarando com um olhar escuro.
- Isso o que?- pergunto fingindo inocência. A vejo sorrir e balança a cabeça em negativa.
- Entra! Ja te encontro lá dentro, vc aqui não está contribuindo pra ele abaixar.- diz apontado pro seu pênis.
- Ok!- levanto a mão em rendição.- Depois dos parabéns continuamos. - digo dando um selinho e entrando pro salão rebolando, mas consigo a ouvir me chamar de safada. Vou em direção a mesa dos parabéns aonde as pessoas estão se juntando, escuto o DJ para a música, sinto mamãe me puxar.

- Onde vc estava?- diz como qm não quer nada.
- Tava lá fora ué.
- Fazendo ?- Ela já sabe! Minha mãe contou, ela quer ouvir da minha boca.
- Aí mamãe. Eu tava ficando com a Zulema.- ela ascente.
- Só não deixa teu pai ver. Ele acabou de chegar.- diz pegando minha mão, me arrastando em direção a mesa do bolo.
- Aí, esqueci que aquela troço ia estar aqui.- Vejo ela negar com a cabeça sorrindo e olhar pra mim.
- Filha, independente de qualquer coisa, infelizmente ele é seu pai. Então tenta só não dá motivos pra ele surtar e acabar com a festa.- ela diz baixinho quando nos aproximamos da minha mãe e da tia Cris, que agora estava agarrada a tia Teddy que tinha chego.

- Agora a madrinha tá igual um pinto no lixo.- digo vendo elas rirem, menos a tia Cris que me olha com cara de ranço.- Oi, tia Teddy.
- Oi ,meu amor.- diz me abraçando.- limpa a boca, que ta meio manchada.- diz e se afasta. Começo a limpar a boca desesperada, e elas começaram a rir da minha cara.
-Lena, nem de batom vc estava filha.- diz minha mãe. Me fazendo encarar tia Teddy.
- Porra, garota tu ganhou meu respeito laçou a empresária gostosa.
- Como é Cristina?
- Ihh gente ciúmes uma hora dessa?- começo a rir tia Cris é uma piada. Até que me lembro que elas sabem pq minha mãe que contou.
- Mãe!
- Hmmm. - ela responde fingindo que não fez nada.
- Dona Meredith, vc contou pra todas q eu estava beijando a zulema.
- Beijando? Oxxi tua mãe disse que vcs estavam quase trepando.- disse tia Cris.
- Aí MDS.- digo colocando a mão na minha testa.
- So usa camisinha viu dona Helena.- diz minha mãe. Quando ia responder escuto.
- Sua mulher está vindo aí.- adivinha qm disse, acertou qm disse Cristina.
- Boa noite, Addison? Não sabia que estaria aqui.- Porra ela conhece a mamãe? De onde? Pq mamãe não disse nada ? Encaro a mamãe.
- Boa noite Zulema, sou tia da Saray.... E mãe da Helena.- olho pra zulema vejo q ela não demonstrou se abalar, mas vejo seu corpo ficar tenso. Até que escutamos tio link começar um discurso antes dos parabéns. Agradeço aos deuses. vou pra próximo a mamãe.
- Pq não me disse que conhecia ela?- cochicho no ouvido dela.
- Pq vc não perguntou.- reponde da mesma forma. A olho incrédula, quando vou rebater, sinto zulema atrás de mim, como sei que é ela, pq meu corpo arrepiou.
- Eu tô ouvindo.- a olho e vejo que ela falou, e continua agindo como se nada tivesse acontecendo.
- Quero conversar com vc depois.- digo pra zulema e a vejo afirmar.
- Helena eu te amo mais que tudo, mas vc poderia ficar chiu pra mim ouvir o discurso da Amélia.- diz minha tia Cris.
- Quem vê pensa que tá interessada.
- Tá melhor que vc surtando, pq sua mãe é médica no hospital que a zulema tem plano.- Porra verdade Seattle Grace é o melhor hospital daqui. Nem me liguei nisso. Mas mamãe é ginecologista, Zulema tem um pau, mamãe não atendeu ela. Mas pode ter atendido a ex esposa dela. Aí que porra... Aiii inferno pq tô ligando, foi só um beijo. Eu não sou emocionada, penso e cruzo o braço com raiva. Sinto uma mão na minha cintura apertando.

- Nós vamos conversar,não precisa ficar nesse surto interno.- diz bem próxima do meu ouvido, me causando sensações nunca sentidas. Confirmo com a cabeça.

Fico perdida em pensamento, tentando entender do meu surto, quando dou por mim já cantaram os parabéns. Quando vou virar falar com zulema, vejo meu pai vindo em minha direção. Reviro os olhos.

- Boa noite, minha filha.- diz me abraçando, olho pra lado pedindo socorro com os olhos pras minhas mães. Que só falam com o olhar pra responder.
- Ah, oi pai.- Digo sem ânimo nenhum. Vejo q zulema continua no mesmo lugar, só q agora encarando meu pai com a cara fechada.
- Está linda.- diz e cumprimenta o restante das mulheres que estavam comigo. Parando em Zulema que não demonstrou vontade nenhuma de falar com ele.
- Boa noite! você é?
- Zulema, patroa da Cachinhos, pai.
- Ah sim.- diz se virando pra mim. - Estou indo tenho plantão, só vim pra dar os parabéns a Saray, e te ver. Por falar nisso aonde vc estava, que cheguei e não te vi.-
Suspiro pra não perder a paciência.
- Tomando um ar, ou não pode?- repondo em tom de brincadeira, mas com fundo de verdade.
- Claro que pode princesa.- diz passando a mão no meu cabelo.- Então vou indo, vamos conversando, pra saber o dia que vc vai ir passar comigo.- que tal dia do seu nunca.
-Claro vamos sim. Bom plantão.- ele se despede de todas e vai embora. Me fazendo relaxar e passar a mão no rosto repetidas vezes.
- Calma filha.- mamãe vem em minha direção e me abraça.
- Você não precisa ir se não quiser.- minha mãe fala, passando a mão no meu rosto.
- Eu não vou mesmo não.
- Gente vou beber um álcool, essa festa virou um funeral. - diz minha tia pra quebrar o clima. - Vamos?- perguntou pra nós.
- Podem ir, vou conversar com a Zulema. Encontro com vcs depois.
- Usem camisinha.- Por incrível que pareça qm disse foi tia Teddy. E elas foram em direção ao bar.
-Vamos.- digo a puxando pela mão.

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