- Vamos.- Helena me puxa pela mão. E começamos a ir em outra direção, não de onde nós estávamos antes. - Tá me levando pra onde? - Tem um quarto aqui, vamos ter mais privacidade pra conversar.- chegamos no tal quarto, Helena tranca a porta. Reparo o quarto, tinha uma cama de casal, que estava com vários presentes, uma mesa de cabeceira e uma arara.
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Helena vai em direção a cama, empurrando os presentes e sentando. Vou em direção a ela, e me sento ao lado dela. - De onde vc conhece minha mãe?- pergunta sem rodeios. - Ela era ginecologista da minha ex.- digo, vendo a expressão dela se fechar. - Olha zulema gostei de ficar com vc, e sei que pra vc foi coisa de momento, mas.- Vejo q ela ficou nervosa. - Helena não coloque palavra na minha boca.- falo e a vejo abaixar a cabeça.- olha pra mim. - digo e a vejo me encarar. Vejo aqueles olhos castanhos, que me causaram um arrepio pelo corpo. Não resisto e a puxo pra perto de mim, começando um beijo, ela fica sem reação, mas logo da intensidade ao beijo, pedido passagem com a língua, nosso beijo tem uma conexão. O beijo vai ficando intenso, só que meus pulmões começa a doer pela falta de oxigênio, e paro o beijo dando um selinho. - Eu gostei de ficar com vc Helena. E podemos ir nos conhecendo, o q vc acha? - Minha idade não é um problema pra vc ? - Pra vc é?- ela nega com a cabeça.- então pra mim TB não será.- Ela me olha surpresa.- Mas temos seus pais. - Minhas mães não, elas são muito mente aberta pra isso. Já meu pai.- diz revirando os olhos. - Você já namorou alguém mais velho.- afirmo. - Sim. Meu professor de educação física.- sinto algo queimando dentro de mim, nunca senti isso. - Entendi. Qual é a do seu pai?- pergunto vendo ela mudar a feição e se levantar da cama, indo pra longe de mim. - Podemos não falar dele agora.- Vejo que ele não é uma das pessoas preferidas de Helena. - Ok! Vem cá.- A chamo. Ela vem parando na minha frente. Me levanto pegando na sua cintura, sinto ela passa o nariz no meu pescoço, fazendo meu corpo esquentar. Puxo pra mais próximo de mim, começamos um beijo quente. Sinto uma dela na minha nuca, puxando meu cabelo e a outra em meu pescoço. Me sento novamente na cama, com ela no meu colo, que senta de frente pra mim com as pernas uma de cada lado do meu corpo. O corpo vai esquentando, sinto ela rebolar encima da minha ereção. Solto um gemido, parando o beijo e beijando seu pescoço, e apertando sua bunda. -Ahh.- Helena geme rebolando mais rápido. Volta a me beijar empurrando meu corpo pra deitar na cama. Quando deita, para o beijo e começa a mordiscar meu pescoço. - Helena.- aperto sua cintura, e começo a me sentar na cama novamente, com ela ainda sentada em mim. - Você não quer? - me pergunta, com um olhar perdido. - Eu quero mais que tudo.- digo no seu ouvido, fazendo ela soltar um gemido baixo.- Mas não vou transar com vc, com sua família lá fora. E tenho que te perguntar, você é virgem?- sinto seu corpo travar em cima de mim, e ela se levanta com a saia encolhida, deixando sua calcinha preta de renda visível. Desfio os olho pro rosto dela, que tinha uma cara de culpa. - Zulema eu... É.- diz arrumando a roupa. Não digo nada olhando pra ela, esperando a resposta.- Sim eu sou.- disse respirando fundo, passando a mão nos cabelos. - Pq ficou tão nervosa? - Pq agora vc vai desistir, pq sou virgem. - Helena vc ser virgem não é um problema.- levanto indo em sua direção, segurando seu rosto pra olhar pra mim. - Nós acabamos de nos conhecer, nunca fiquei com uma pessoa rápido assim. Você precisa ter certeza se é isso que vc quer msm. Vamos nos conhecendo, e quando vc tiver certeza, a gente transa. Vai ser difícil segurar, seu beijo é gostoso, vc é gostosa, a prova disso tá aqui.- digo apontando pro meu pau, que tá marcando, Helena olha e morde os lábios, fazendo ir uma pontada direto pro meu pau. - Não faz isso.- digo, fazendo ela parar de morder os lábios. - Você quer uma ajudinha com isso?- pergunta olhando nos meus olho. - Helena.- gemo seu nome, sentindo meu pau doer de tanto excitação. - Oi Zule.- diz no meu ouvido, com a voz rouca, passando a mão nos meus seios e descendo a mão em direção do meu pau. Ela pega na minha ereção e aperta, me fazendo gemer impulsionando a cintura em direção a sua mão.- Me deixa te ajudar. Me deixa te fazer gozar.- diz beijando meu pescoço e abrindo minha calça.- Você quer ajuda zule?- diz com a boca próxima a minha. Essa menina vai ser a minha perdição. - Quero. - digo. - Me guia, eu nunca fiz isso.- diz com vergonha. - Segue seus instintos.- ela ascente. Puxo ela pra um beijo, e sinto ela abaixar um pouco minha calça juntamente com minha cueca. Ela agarra meu pau, me fazendo gemer alto e parar o beijo. Graças a Alá o som tá alto lá fora. Ela pega na cabeça do meu pau e passa o dedão espalhando o pré gozo, voltando a me beijar. Desce a mão devagar e depois sobe, me fazendo agarrar a bunda dela. Ela começa a me masturbar, me fazendo rebolar em sua mão. Ela da uma mordida em meus lábios parando o beijo, geme safada no meu ouvido e começa a chupar e mordiscar meu pescoço. Sinto minha respiração ficando ofegante. Ela intensifica os movimentos me fazendo jogar a cabeça pra trás. - Isso Helena.... assim.... Porra. - Goza pra mim Zule.- Isso é como gatilho pra mim, sinto minhas bolas formigarem, meu corpo tremer, aperto os olhos e solto três jatos na mão dela, que voam no seu braço. Abro os olhos e tento normalizar a respiração. Olho pra Helena q está ofegante, analiso seu corpo. Parando em seu rosto que está vermelho, olho sem acreditar no que aconteceu. - Você gozou me tocando Helena?- Nem ela parece saber o que aconteceu. - Você geme tão gostoso.- ela diz com vergonha. - Quero saber qual o seu gosto Helena.- digo cheirando seu pescoço.- Mas preciso me limpar antes, e te limpar TB. - Vem aquela porta ali é o banheiro.- diz aportando pra próximo a janela e fui reparar que tem uma porta preta fechada. Ela vai na frente, coloco meu pau pra dentro e vou atrás dela. Entro no banheiro e ela está lavando o braço. Me limpo e vejo que Helena está inquieta. - Aconteceu algo Helena? - Eu queria me limpar.- Me olha com vergonha. - Eu vou te limpar.- digo a prendendo contra a pia.
