Capítulo 3 - Como assim ela morreu?

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BRUNA: 

No dia seguinte acordo cedo e já ligo para o número para confirmar se estava tudo certo para irmos à cafeteira e que horas podemos nos encontrar. A pessoa confirmou e falou o horário, logo desliguei e já fui me arrumar.

ALGUMAS HORAS DEPOIS

- Ai ai, vamos agora realmente saber se é verdade ou não.

Pego meu carro e saio da casa onde eu estava.

Nossa que saudade eu estava do Brasil, eu sei que ele precisa melhorar em MUITA coisa, mas ele continua sendo o país que eu nasci.

Depois de uns tempo eu chego no tal café.

Saio do meu carro e vou para frente do café. Entro dentro do café e me sento em uma mesa, fazendo com que uma atendente do café me seguisse.

- Olá, bom dia, bem-vinda em nosso café. Você gostaria de pedir agora? - Fala a moça com um caderninho e uma caneta em suas mãos.

- Eu só vou querer uma água mesmo.

- Tá bom, tenha um bom dia - Fala ela saindo e voltando com a minha água.

Passaram 8 minutos e chegou a moça. Ela me procura e, quando acha, vem em minha direção.

- Bom dia Bruna, eu me chamo Carol - Fala ela se sentando e depois estendendo a mão para mim pegar.

- Prazer te conhecer Carol - Fala um pegando a sua mão.

- Eu vou direto ao assunto, uma amiga sua morreu nesta última semana. Ela se chamava Camila Rodrigues e tinha uma filha, a Amanda Rodrigues. E antes dela morrer, ela acabou deixando uma carta para você que nela diz que deixou a guarda da Amanda até ela fazer 18 anos.

Calma que eu estou tentando raciocinar o que eu acabei de ouvir.

Como assim a Camila morreu?!

- Aqui está a carta - Fala ela estendendo sua mão que estava com um envelope - Precisa responder rápido sobre a guarda da menina, porque você precisa assinar uns documentos, mas primeiro, o Conselho Tutelar vai fazer uma série de coisas para saber se Amanda está em boas mãos.

- Oh, tá bom. Eu ligo para eles hoje mesmo. Muito obrigada.

- De nada é tenha bom dia - Diz ela saindo do café

Fico uns 10 minutos parada e só volto para o mundo quando a moça que me atendeu me chama:

- Oi moça, desculpa perguntar, mas você está bem?

- Estou bem sim, não precisa se preocupar.

Vou para o caixa pagar a minha água que descobriu que é mais caro que meu rim.

O que será que tem nessa água? Ouro?

Saio do café e entro dentro do meu carro. Escuto o meu celular tocando e quando eu fui ver era o meu pai.

- Oi pai

- Oi filha, onde você está?

- Eu estava eu um cafeteira, acabei de sair.

- Até filha, agora eu preciso ir

- Pai antes de voc- Nem deixou eu terminar e já desligou - nossa…

Ligo o carro e vou em direção da empresa do meu pai. Vou trabalhar lá por enquanto.

Meio Proibido (Romance Sáfico)Onde histórias criam vida. Descubra agora