Louis Tomlinson, um ômega delicado que adora noites selvagens, terá que desistir de tudo quando Harry Styles, um alfa italiano dominante, o reivindica como seu em uma festa que marcaria o início de um inferno ardente para os dois.
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– Eu não vou te decepcionar, você vai ver – Louis prometeu alegremente, sorrindo de orelha a orelha, suas covinhas bem definidas. – Além do mais, você vai gostar tanto que vai esquecer de querer que eu seja um submisso estúpido.
O alfa riu, mas instantaneamente ficou sério.
– Não não acredito.
– Shh – o ômega sibilou sedutoramente, e se aproximou dos lábios do outro, envolvendo seus braços em volta do pescoço.
Louis o beijou lenta e apaixonadamente, introduzindo sua língua de forma imprudente, enquanto seus dedos se enredavam nas mechas do cabelo do alfa.
O homem mais velho respondeu da mesma forma, permitindo que ele fizesse o que quisesse com a boca. Louis chupou seus lábios com devoção, e um gemido escapou dele quando o alfa de repente apertou suas nádegas sobre seu jeans. Ele continuou beijando-o por mais um tempo, deixando o clima se preparar para o que estava por vir.
Suas mãos percorriam seu peito nu, acariciando sua pele levemente úmida. Ele não tirou os lábios dele em nenhum momento. Os dedos dele continuaram descendo, tocando as costelas dele, depois o quadril, até colidir com o tecido daquela toalha que agora só atrapalhava, então foi retirada e caiu até os tornozelos.
Louis afastou os braços do alfa de seu corpo, e só então parou de beijá-lo. Com a maior sutileza, iniciou sua própria descida, deixando beijinhos no peito e depois no abdômen. Quando ele estava ajoelhado na frente dele, deu-lhe um olhar de pena, sorrindo maliciosamente para ele, como se estivesse prestes a fazer travessuras a um menino.
Sem medo, envolveu o membro ereto de seu alfa em sua mão e o esfregou, iniciando uma das melhores noites sexuais que experimentaria. Não demorou muito para ele colocar a língua para fora e dar uma primeira lambida como um gatinho na glande rosada. Louis lambeu lentamente, apreciando completamente o toque. Logo depois, sua língua percorria delicadamente todo o pênis, umedecendo-o com sua saliva.
A seguir, enfiou a glande na boca, chupando-a e envolvendo-a completamente com a língua, fazendo círculos ao redor, até inserir todo o membro sem hesitar, chupando-o sem qualquer inibição. O alfa gemeu, enterrando os dedos no cabelo do ômega, cuja boca fazia maravilhas com aquele balanço lento e estimulante, gerando um prazer indescritível.
Louis chupou animadamente por mais um breve momento, então parou, não pretendendo que acabasse tão rápido. Ele se levantou, sentindo os feromônios quentes de excitação no ar.
— Sei que vai soar estranho, mas me empresta seu celular? – perguntou o ômega, olhando para ele com um leve beicinho, fazendo o alfa erguer uma sobrancelha, confuso.
