𝑪𝑨𝑷𝑰́𝑻𝑼𝑳𝑶 𝟏𝟑 🎭

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Harry ficou parado em seu lugar, totalmente ferido emocionalmente

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Harry ficou parado em seu lugar, totalmente ferido emocionalmente. Seu olhar gelado não se desviou daqueles olhos azuis que não pareciam possuir misericórdia. Em seu rosto estava a expressão mais dura que ele era capaz de dar, cheia de ressentimento, rancor e insensibilidade.

Não podia acreditar. Não, não era possível.

Merda.

Seu coração se partiu pela segunda vez. Louis o arrancou de seu peito e o espremeu em pedaços, sem nem um pingo de compaixão. Os milhares de pedaços acabaram no chão, espalhados por toda parte. E Harry tinha perdido as forças depois do ataque, ficando sem ânimo, não querendo ir atrás dos cacos para juntar tudo e se consertar.
Então ele decidiu ir sem coração. Afinal, de que adiantaria tê-lo de novo com ele se pudesse quebrar com tanta facilidade de novo?

Harry não estava aqui para continuar suportando as estupidez de um ômega imaturo que preferia continuar arruinando sua vida com narcóticos de merda, evitando a realidade, ao invés de enfrentá-la. Ele não iria tolerar que Louis fizesse o que quisesse com ele. Não Claro que não.

O alfa bom, compassivo e terno acabou. Louis não queria seu afeto? Perfeito. Então ele o trataria como outro de seus malditos traseiros, e não haveria como voltar atrás. Desta vez, ele não se importaria nem um pouco. Harry iria dominá-lo e se ele não obedecesse, ele o puniria de bom grado, dando-lhe a disciplina que lhe faltava.

– Bom. Se é isso que você quer, eu vou aceitar sua sugestão – Harry anunciou sério, permanecendo surpreendentemente calmo quando ele estendeu a mão para desabotoar. – Espero que não se arrependa da sua decisão. Você quer que eu te trate como os outros? Ok, você vai ser um ômega comum mais do que o bando – declarou friamente com o cinto na mão.

Louis ficou alarmado, ficando completamente tenso, ao pensar que Harry iria acertá-lo impiedosamente com o referido objeto. Louis recuou assustado quando o alfa se aproximou dele. Harry rosnou, exigindo seus pulsos. Só então ele soube que a intenção dele não era machucá-lo.

Louis obedeceu, juntando as mãos. Harry ajustou facilmente o cinto a elas, deixando-os imóveis.

— A partir de agora tudo será feito do meu jeito e se você não gosta, o problema é seu. Você teria pensado melhor antes de falar, porque você decidiu isso — disse Harry, sem abandonar seu estado de ressentimento, enquanto conduzia o ômega ao banheiro. – Você não vai mais me chamar de Harry. Papai ou nada. Não seja esperto, não me desrespeite, não levante a voz para mim ou me desobedeça porque eu vou puni-lo. – E desta vez, ele está falando sério. – Você fará tudo o que eu disser até que eu decida que acabou, e se você tiver reclamações, pode sair pela porta quando quiser. Mas você vai sair sem um tostão.

𝑺𝒖𝒃𝒍𝒊𝒎𝒆 𝑫𝒐𝒎𝒊𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐́𝒏 • 𝑳𝒂𝒓𝒓𝒚 𝑺𝒕𝒚𝒍𝒊𝒏𝒔𝒐𝒏 Onde histórias criam vida. Descubra agora