𝑪𝑨𝑷𝑰́𝑻𝑼𝑳𝑶 𝟎𝟖🎭

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A atmosfera quente que concentrava o quarto estava sendo profundamente penetrada por aqueles poderosos feromônios de excitação que emanavam dos dois seres deitados na cama, cuja chama de paixão se espalhava rapidamente sem desejo de ser extinta

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A atmosfera quente que concentrava o quarto estava sendo profundamente penetrada por aqueles poderosos feromônios de excitação que emanavam dos dois seres deitados na cama, cuja chama de paixão se espalhava rapidamente sem desejo de ser extinta.

O alfa, inundado de desejo, mal roçou seu membro latente contra a entrada do divertido ômega que jazia sob seu corpo esperando para ser golpeado. Louis choramingava impaciente, enredando as pernas cada vez mais na cintura do alfa, movendo os próprios quadris em busca de fazer entrar de vez o seu tão esperado visitante.

– Fique quieto – o homem mais velho comandou em um sussurro, muito perto de seu ouvido para obter um leve estremecimento em resposta. – Deixa comigo, amor.

O ômega assentiu, mordendo o lábio inferior enquanto jogava a cabeça para trás, tentando de alguma forma conter a impaciência que dominava seu ser.

– Então se apresse – Louis sugeriu, quase em tom de súplica, contorcendo-se um pouco nos lençóis. – Seu maldito jogo de antecipação está me deixando louco.

– Cala a boca – Harry exigiu bruscamente, encaixando-se melhor entre o corpo do homem moreno, fazendo com que seu membro batesse mais uma vez no traseiro do ômega, que implorava com lágrimas de lubrificação para ser penetrado. – E por falar nisso, acho que adoro te deixar louco. — Acrescentou Harry, mordendo lentamente o lóbulo da orelha de Louis, enquanto pressionava as nádegas sem empurrar.

O pênis dele deslizou entre as nádegas de Louis, percebendo uma deliciosa descarga de prazer com o contato de ambas as peles em ambas as áreas extremamente íntimas.

– Oh merda... A-alfa – Louis engasgou, arqueando-se, agarrando-se aos ombros do homem que o estava torturando, deixando-o louco com suas travessuras pré-sexo.

– Não quero que continue me chamando assim – afirmou o alfa com a respiração irregular, cansado de ouvi-lo dizer aquela palavra que Louis garantiu ter usado também para chamar todos aqueles caras com quem transou. E Harry não queria ser apenas um deles. Claro que não. Harry também não queria ser chamado de papai, pelo menos não nesta ocasião. Harry queria ir um pouco mais longe, estender-se além de seus próprios limites. Harry queria que aquela noite fosse mais íntima.

Não um maldito alfa com algum ômega aleatório, não um dominante com um submisso rebelde. Harry desejava que eles fossem simplesmente Harry e Louis, dois seres tão diferentes e iguais ao mesmo tempo unidos por aquele fio vermelho invisível do destino que só um podia ver.

– Como devo chamá-lo? – Louis quis saber, ofegante, olhando-o bem nos olhos. Aqueles olhos verdes que irradiavam vida sem saber como.

– Diga-me Harry, baby – Harry sussurrou contra o canto da boca, sem hesitar.

𝑺𝒖𝒃𝒍𝒊𝒎𝒆 𝑫𝒐𝒎𝒊𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐́𝒏 • 𝑳𝒂𝒓𝒓𝒚 𝑺𝒕𝒚𝒍𝒊𝒏𝒔𝒐𝒏 Onde histórias criam vida. Descubra agora