𝑪𝑨𝑷𝑰́𝑻𝑼𝑳𝑶 𝟎𝟕🎭

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Louis se mexeu em completo estado de sono sob o calor daqueles lençóis que, juntamente com o alfa, lhe deram calor durante toda a noite

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Louis se mexeu em completo estado de sono sob o calor daqueles lençóis que, juntamente com o alfa, lhe deram calor durante toda a noite. Ele procurou uma nova posição confortável para se acomodar e continuar dormindo. Pretendia encontrar o corpo do homem de olhos verdes para se aninhar ao seu lado, mas não o sentindo do seu lado da cama, abriu os olhos, surpreso, percebendo que a única coisa que o acompanhava debaixo dos lençóis era a solidão.

Ele bocejou, se espreguiçando preguiçosamente. Um sorriso genuíno apareceu em seu rosto enquanto ele trazia de volta as belas lembranças da noite anterior. Louis suspirou romanticamente, inalando profundamente o aroma inebriante do alfa que estava impregnado no ar. E ele pensou que adoraria acordar lá todas as manhãs.

A grande sala estava mal iluminada pela escassa luz da manhã oferecida pelo lado de fora. Foi um dia cheio de nuvens cinzentas que prometiam tempestades. Típico de Londres.

O ômega se levantou, esfregando os olhos com cuidado. Afastou os lençóis de seu corpo nu e, assim que se levantou, vislumbrou sobre a mesinha de cabeceira um lindo, enorme e colossal buquê de flores, no qual podia jurar que havia cerca de cem rosas vermelhas unidas por um encantador invólucro que foi realizado para um recipiente elegante.

A surpresa tomou conta dele, mas foi rapidamente substituída por uma explosão extra de felicidade. Seu coração derreteu ali mesmo com aquele doce gesto que significava tanto para ele. Louis nunca tinha recebido um presente dos inúmeros caras que foderam com ele, não era como se ele quisesse também. Ele não queria nada de nenhum alfa além de atenção sexual, drogas ou álcool.

No entanto, lá estava ele, chocado além da crença, um sorriso estúpido gigante estampado em seu rosto, sentindo a maneira repentina como borboletas bobas vibravam em seu estômago sem nada melhor para fazer. Sentia-se tão especial, tão mimado, tão feliz, que seu ômega, prisioneiro de seus encantos, estava prestes a cair a seus pés.

Ficou muito tempo contemplando o buquê de rosas entre suspiros, pensando em que tipo de droga haviam colocado em seu último gole para estar alucinando com tamanha magnitude.

Deve ser um sonho, sim. Nenhum alfa seria capaz de cortejar um ômega tão usado, tão impuro, tão miserável quanto ele. Certamente ele estava deitado em uma maca de hospital em coma alcoólico e tudo isso nada mais era do que produto de seu inconsciente. Mas não importava porque ele estava muito feliz em seu sonho, ou o que quer que fosse.

Assim, sem abandonar o êxtase que dominava seu ser, foi direto para o chuveiro. Ao sair, com uma toalha enrolada na cintura e outra entre os cabelos, pegou no armário do alfa o que vestir. Louis supôs que Harry não ficaria com raiva se usasse roupas que lhe pertenciam. Ou o que ele estava pensando? Ele não sairia do quarto nu para descobrir onde diabos era seu suposto quarto, onde estavam suas supostas roupas.

𝑺𝒖𝒃𝒍𝒊𝒎𝒆 𝑫𝒐𝒎𝒊𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐́𝒏 • 𝑳𝒂𝒓𝒓𝒚 𝑺𝒕𝒚𝒍𝒊𝒏𝒔𝒐𝒏 Onde histórias criam vida. Descubra agora