𝑪𝑨𝑷𝑰́𝑻𝑼𝑳𝑶 𝟏𝟓 🎭

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Harry queria ir embora. Agora. Já. Ele não aguentava mais nada. A música estava fazendo sua cabeça doer. O odor intolerante que ali permeava já era sufocante. Ele precisava sair. Ele precisava de um cigarro. Mas ele não queria deixar seu lugar ao lado de Louis, de jeito nenhum.

Ele havia pedido uma bebida para lidar melhor com a situação, mas nem isso ajudou.

E foram apenas quinze minutos. Quinze minutos e Harry já estava ansioso para matar alguém. Desde o primeiro segundo ele o odeio e, o que quer que ele tenha feito, não conseguia tirar o olhar fulminante daquele imbecil que ousara provocá-lo. Ele queria terminar.

– O que aquele idiota do Trav disse não é verdade, não se preocupe e pare de olhar para ele como se quisesse matá-lo – Louis disse perto de seu ouvido, apoiando um dos cotovelos em seu ombro, aproveitando o fato de que ele estava na mesma altura desde que eles estavam sentados em uma mesa, esperando que seus amigos terminassem o jogo de sinuca.

Harry decidira ficar de pé ao lado do ômega sentado, pois precisava estar atento a qualquer coisa que pudesse acontecer.

– É um pouco irritável, eu sei. Mas ele não é ruim, ele é como meu irmão mais velho – Louis continuou depois de fazer uma pausa para tomar um gole da limonada que ele pediu. – Com sua atitude idiota depravada, ele me livrou de vários situações com alfas que se tornaram insuportáveis ​​comigo.

– Da mesma forma, meus instintos percebem isso como uma ameaça – afirmou Harry, sua mandíbula apertada.

– Bem, diga ao seu instinto que está cometendo um erro, porque ele não está interessado em mim dessa maneira. Para começar, ele nem prefere ômegas masculinos, ele gosta de fêmeas.

– Então, o que você sabe? Talvez ele goste secretamente de você. Por que outro motivo ele teria me olhado com tanto desprezo? Meu instinto não falha.

Louis riu, balançando a cabeça.

– Isso não poderia ser possível. E você sabe por quê? Porque eu gostava dele quando era mais novo e falava isso pra ele como um bobo e tinha que ficar com o coração partido na zona de amigo não tão legal — Louis confessou rindo da própria anedota. – Se ele me quisesse, ele teria me tido. Mas isso nunca aconteceu.

O ômega suspirou com um leve toque de amargura.

—Além disso, lembro-me que para «consolar-me» tinha-me dito que um dia conheceria aquele alfa que adoraria estar comigo e me valorizaria como merecia e blá blá, a típica brincadeira barata que sempre usam para sair da situação desconfortável... Mais você sabe? Ele estava certo e estou feliz porque já conheci aquele alfa ... Meu alfa.

Harry abriu um enorme sorriso ao ouvi-lo dizer isso. Um sorriso muito grande que anunciava o quão feliz ele tinha ficado. Louis estava olhando para ele com felicidade marcada em seu belo rosto. Ele deixou sua limonada na lateral da mesa e então pegou a jaqueta do mais velho com as duas mãos, atraindo-o, obrigando-o a ficar entre o espaço formado por suas pernas abertas.

𝑺𝒖𝒃𝒍𝒊𝒎𝒆 𝑫𝒐𝒎𝒊𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐́𝒏 • 𝑳𝒂𝒓𝒓𝒚 𝑺𝒕𝒚𝒍𝒊𝒏𝒔𝒐𝒏 Onde histórias criam vida. Descubra agora