𝑪𝑨𝑷𝑰́𝑻𝑼𝑳𝑶 𝟏𝟕 🎭

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Louis havia tomado o café da manhã, saciado a fome que possuía

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Louis havia tomado o café da manhã, saciado a fome que possuía. No entanto, seu apetite por coletar respostas ainda estava lá, intacto, já que ele não teve a sorte de encontrar Harry em lugar nenhum.    

Um dos funcionários, pouco depois, informou que o alfa estava em seu escritório, aparentemente ocupado. Louis não queria se intrometer, então decidiu esperar por ele na sala. 

Achava que não demoraria muito, pois aquele mesmo funcionário também havia mencionado como parecia cansado, como se não tivesse dormido nada e estivesse morrendo de vontade de ir para a cama. Então o ômega imaginou que a qualquer momento, guiado pelo sono, Harry iria passar pela porta para tentar dormir. 

Ele esperou por isso por um tempo longo e chato, mas nada. Seus olhos queriam fechar do cansaço que adquiriram. Estava claro, ele acabaria caindo no sono se não fizesse algo divertido até que seu alfa finalmente chegasse.         

E, vendo que não tinha mais nada para fazer, começou a brincar com seu corpo. Ele começou a se tocar sensualmente, permitindo que seus próprios dedos ousados ​​e vigorosos deslizassem sob suas roupas. Ele se despiu lentamente, imaginando tão vividamente que estava na companhia de Harry. 

Ele deitou as costas na cama, fechou os olhos e gemeu, jogando a cabeça para trás, excitado pela imagem imaginária de Harry nu em seu corpo. Sua mente, naquele momento íntimo, só podia ser capaz de pensar no alfa, acomodado entre suas pernas abertas, arrastando a língua pelo pescoço, mordiscando a área sensível até ficar marcada, depois descendo pelo peito e abdômen, banhando-o com beijos e mordidas Ele o imaginou chupando a pele da parte interna de suas coxas, abrindo ainda mais suas pernas, pouco depois de trazer a boca para o buraco úmido de seu traseiro. 

Louis gemeu alto quando seu próprio dedo roçou sua entrada. Em sua mente, aquele toque tinha sido o da língua insaciável do alfa, que começou a lambê-lo. Seu dedo entrou só um pouquinho. Louis engasgou, arqueando-se, mordendo o lábio inferior, sentindo as vibrações de antecipação preenchê-lo.                    

A sala estava transbordando com seus feromônios de excitação.        

Seu dedo entrou completamente e ele começou a movê-lo dentro dele, estimulando-se. Não demorou muito para um segundo dedo entrar, tornando os movimentos um pouco mais profundos e rápidos. Deixou passar uma terceira, intensificando o prazer. 

Seus dedos o penetraram com força, mas não foi o suficiente. Nem mesmo adicionar o quarto foi suficiente. Não atingiu seu ponto mais sensível, aquele que Harry sempre conseguia empurrar com seu membro, levando-o à loucura, ao êxtase, levando-o à própria glória. 

Louis não conseguia se satisfazer. E esse foi o duro golpe que o derrubou de sua nuvem de ilusão. Ele choramingou lamentavelmente quando sua mão cansada não aguentou mais. Ele retirou os dedos em frustração, fazendo beicinho ao se sentir tão incitado. Seu corpo ansiava por mais, implorava por mais. 

𝑺𝒖𝒃𝒍𝒊𝒎𝒆 𝑫𝒐𝒎𝒊𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐́𝒏 • 𝑳𝒂𝒓𝒓𝒚 𝑺𝒕𝒚𝒍𝒊𝒏𝒔𝒐𝒏 Onde histórias criam vida. Descubra agora