[FINALIZADA]
Jeon Jeongguk está prestes a conhecer sua alma gêmea.
"Conhecer" não seria a palavra certa, já que ele tem certeza de quem será sua metade - Kim Yerim, sua melhor amiga de infância e por quem é apaixonado desde então.
Na manhã do seu an...
da pra acreditar q desde a ultima vez q a gente se viu o bts lançou 3 musicas ???? ai bom demais ser btser!!!!
oi caras tudo bom? beijinhos pra vcs, sdds.
nao esqueçam de usar a tag no twitter, votar, comentar e dar uma olhada na playlist!
boa leitura! <3
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O sonho.Aquele pesadelo que eu tive há tanto tempo, que parece ter sido há mil anos... Minha mãe, parada na cama, sem nunca se mover. O medo que senti de perdê-la, o desespero que a ausência dela me causou...
Nunca foi a minha mãe. Era a mãe do Taehyung — na vida real.
Não consigo acreditar que Taehyung passa por tanta coisa e ainda tem que lidar com mais isso. Quase rio, cheio de acidez e ódio de mim mesmo. E pensar que eu tenho medo de ficar sozinho quando Taehyung é a pessoa mais solitária que eu conheço! Por que sou tão egoísta, por que não consigo enxergar o que os outros passam? Se ao menos eu soubesse...
— Seu pai está vindo, ele vai nos levar ao hospital. — Minha mãe me tira das minhas lembranças dolorosas.
Essa pequena frase foi o suficiente para que eu entendesse que o medo que a Minji sente de médicos não é um simples medo. É um pavor visceral, uma fobia que nunca vi antes na vida. Foi tudo o que minha mãe precisou dizer para que Minji começasse a berrar, um grito que vem do canto mais profundo do coraçãozinho traumatizado dela.
— NÃO! —Minji se joga em cima de Taehyung, nos desequilibrando; consigo segurar os dois ao mesmo tempo sem cair no chão. Sem parar de berrar, ela se agarra ao corpo desacordado de Taehyung como se a vida dele dependesse disso. — Não, não, não, não!
— Minji, nós precisamos cuidar de vocês! — Minha mãe intercede e recebe outro grito como resposta. — Aigoo...
— Ji, nós...
— Se meu oppa for pro ho-hospital e ver o senhor dout-tor médic-co — ela engasga no próprio choro —, ele vai morrer igual ao p-pap-pai!
— Ji, meu bebê... — Choro junto com ela e abraço os dois irmãos ao mesmo tempo, embalando-os com minha impotência e desespero. Tento reunir todo o carinho e confiança que consigo em minha voz trêmula. — Não vai acontecer nada de ruim com o Taehyungie! O meu papai vai estar lá o tempo todo. Lembra de como ele cuidou de você?
— Le-lembro — ela funga e se afunda mais em meu abraço.
— Então! Ele vai cuidar do nosso Taehyungie também. Eu te prometo. Não vou sair do lado dele por nada.
