[FINALIZADA]
Jeon Jeongguk está prestes a conhecer sua alma gêmea.
"Conhecer" não seria a palavra certa, já que ele tem certeza de quem será sua metade - Kim Yerim, sua melhor amiga de infância e por quem é apaixonado desde então.
Na manhã do seu an...
agora uma pergunta: bts lança musica mt rapido ou eu que to atualizando mt devagar? (nao respondam
fato é que SEVEN BY JUNGKOOK DIA 14/7!!!!
vou tentar finalizar a fic antes do single sair, ja pensou? kkkkkkkk gostei do desafio, vou tentar ;)
não esqueçam de comentar, votar e usar a tag #103B no twitter com opiniões etc!!
boa leitura! <3
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Meus olhos estão fixos na data — dia 12 de junho de 1989. Taehyung escreveu um bilhete para mim três anos atrás. Antes de ele completar dezesseis anos, antes de perder o pai... antes de me conhecer.
Algo cresce em meu coração, cresce e cresce e cresce até quase explodir as paredes do meu órgão. Taehyung me ama antes mesmo de me conhecer. Como isso pode ser possível?
Pensando bem, ele não me ama há todo esse tempo. Ele ama a ideia de mim, ama a futura alma gêmea — que calhou de ser eu. "Te aceitarei como você é", Taehyung disse em suas palavras doces.
Quero que isso seja verdade. Quero que ele me ame por ser eu mesmo, que ele ame o rapazinho emburradinho insuportável, o Jeon Jeongguk.
— Eu também te aceito, meu bem — sussurro, olhando para a carta com a vista embaçada de lágrimas.
— Ele não sabe que eu peguei — Minji sussurra, me assustando. Ela continua escondida no pescoço de Taehyung, mas me espia com aqueles olhões inteligentes. — Não conta pra ele, tá?
— Ji... — Como um quase-adulto responsável, eu deveria repreendê-la por xeretar algo pessoal de outras pessoas, mas não consigo. Ela acabou de me dar um presente inestimável. — Onde você achou isso?
— Ele tirou da caixa e ficou lendo um teeeempão...
— Caixa?
— É. — Minji volta a fechar os olhos. Já vi que não terei maiores explicações... — Ele desmaiou e não guardou. Eu peguei pra te dar porque é pra você, né?
— É... — sorrio feito bobo, leve da cabeça. Eternamente e mais um dia é tempo pra caramba. — É pra mim, sim.
— Fiquei com medo de ele morrer e não te dar — Minji dá de ombros como se o que ela disse não tivesse me feito encolher de pavor. — Então eu te dei.
— Hm, obrigado, Ji.
Deito do outro lado de Taehyung e ficamos nós três juntinhos, num abraço cheio de amor e, apesar do medo que não vai embora, muita esperança.
