no otra vez, por favor.

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doeu fazer esse capítulo:(
( não foi corrigido então perder se houver algum erro)- autora.

Marília.

chegou o momento de ir embora, eu não queria voltar pra casa,mas também não queria ficar naquele lugar. então o melhor a se fazer era me trancar no meu quarto.

estava chovendo e como não tinha ninguém pra me buscar,eu fui andando na chuva sem preocupação, eu amava dançar na chuva e principalmente sentar no jardim de casa e sentir, mais isso já é passado.

quando eu estava chegando em casa,eu avistei uma moto, eu sabia de quem era e que meu inferno começaria novamente.

por favor, de novo não.

parei no portão de casa e com o medo de entrar e encontrar ele lá dentro. suspirei e entrei vendo Matheus sentado no sofá junto a meu pai. os olhos do menino foram direto ao meu corpo molhado pela chuva,tentei subir pro meu quarto mais minha mãe impediu.

- não vai cumprimentar seu amigo?

- não,eu só quero tomar um banho mamãe

- cumprimenta ele agora Marília e sem reclamar ou será pior. - minha mãe falou com os dentes cerrados,suspirei pesado e fui até o menino no sofá.

- oi Matheus.

- eai loirinha linda,que saudades hein - ele se levanta e me abraça,descendo sua mão diretamente pra minha bunda e apertando

por que meu Deus? não me faça sofrer de novo,eu imploro.

- por que não vão lá pra cima? mais fácil do que ficarem aqui com a gente - minha mãe vem aproximando da gente

- acho uma ótima ideia, dona Ruth - o menino da um sorriso e olha pra mim

abaixei a cabeça segurando o choro,já sabia o que iria acontecer. me recompus e subi pro meu quarto, Matheus vinha logo a trás de mim. entrei no quarto e joguei minha bolsa no canto do quarto.

- calma gatinha - Matheus entrou e trancou a porta - prometo não te machucar hoje - nasce um sorriso diabólico em seus lábios

- por favor.. não me toca de novo. - implorei

- cala boca, você acha mesmo que vou ouvir o que você pede? - ele segurou em meu pescoço,me machucando

Matheus me tacou na cama de qualquer jeito, fazendo eu cair em cima do meu braço onde havia os machucados,gemi de dor e segurei o choro.

ele veio pra cima de mim sem nenhum cuidado,tirando minhas roupas, fazendo meu moletom quase rasgar. ele segura meu pulso acima da minha cabeça,fecho o olho segurando o grito de dor, após ela fazer pressão nos mesmo. ouço suas roupas serem retiradas e ele abrir minha perna com toda força.

não abriria o olho, não queria ver o que iria acontecer, apenas veria as marcas que ele deixará em meu corpo depois do ato. sinto a parte íntima do menino entrar em mim sem nenhum cuidado e com uma força inexplicável.

mordo o lábio segurando o grito de dor e fechando mais os olhos, eu sentia ser machucada por dentro e eu tinha a maior certeza que o sangue saia sem pudor. não adiantaria pedir pra parar, não adiantaria gritar, afinal, ninguém me ouviria ou muito menos me ajudaria.

Matheus forçava sua intimidade em mim com toda força que tinha, segurando com força em certas partes de meu corpo,onde ficariam marcas roxas e doloridas. eu não ia conseguir ir pra escola amanhã, não conseguiria me olhar no espelho, eu só queria que aquilo acabasse o mais rápido possível.

e durante uma hora inteira,eu fui usada pelo menino com brutalidade, minhas partes íntimas doía e meu corpo nem se fala. o choro estava preso em minha garganta,junto com a vontade de gritar.

- meu trabalho aqui terminou - Matheus sai de cima de mim e coloca sua roupa

- filho da puta - olho pra ele cheia de raiva,eu não conseguia me mexer,mas não me impedia de falar

- como é Marília? - ele olha pra mim pelo espelho

- FILHO DA PUTA - dou um grito e ali comecei a chorar

ele veio pra cima de mim,dessa vez me tacando no chão e me chutando e me batendo,eu não conseguia me proteger, então a única coisa que fiz foi me encolher, enquanto sentia as pancadas.

meu fim chegou.

Matheus para e me olha,minha boca saia sangue sem parar e meu corpo havia marca em toda parte. ele deu um sorriso satisfeito. eu me arrependo de ter me envolvido com ele, eu fui enganada,como uma criança boba. ele me iludiu,já que eu estava começando a ficar sozinha e a depressão não estava tão agravada.

ele me prometeu amor eterno e no final, olha onde estamos. ele esperou eu me entregar pra ele e me machucou da pior forma possível. por causa dele,eu não confio em mais ninguém.

Matheus me puxou pro meu closet e me tacou no vão que tinha entre ele, fazendo eu bater a cabeça na parede e cair sentada no chão.

- fica calada aí, vadiazinha. deixa que eu resolvo com os seus papais - vejo ele sair do closet

ali eu desabei,eu não tinha forças,eu não conseguia me mexer,tudo doía,tudo sangrava. eu não podia chorar,os soluços iam fazer meu corpo doer ainda mais. eu ergui a cabeça e então ali fiquei.

eu estava sozinha,com dor, machucada, sangrando e eu não tinha ninguém pra me ajudar.

(...)

mi única salvación || mailila Onde histórias criam vida. Descubra agora