Capítulo 6 - A raiva de uma raposa

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Capítulo 6 – A raiva de uma raposa

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Capítulo 6 – A raiva de uma raposa

Estava olhando para a pequena interação nesse jantar de negócios com os outros kages. Odiava deixar (Nome) sozinha em casa quando eu precisava sair em reuniões estressantes. No entanto, estou começando a reconsiderar ter a trazido.

Gaara estava me testando. Ele tocava e sorria de forma gentil a minha esposa; sempre se dispondo a pegar uma bebida para ela enquanto eu estava ocupado com esse bando de velhos. O que me estressa mais é que não posso nem ao menos me dar ao luxo de ficar próximo a minha mulher.

Revirei os olhos quando a ouvi rir e dizer o quão bobo o Sabuko era por fazer uma piada merda.

Eu poderia facilmente ceder o controle ao Kurama e devorar todos aqui na sala. Uma reunião sangrenta que eu não me importaria de limpar.

Apertei a caneta em minha mão mais uma vez respirando pesadamente. Ontem a noite foi uma confusão sem fim e eu admito que fiquei satisfeito quando minha amada rainha veio correndo me contar o que Sakura fez com o marido de Ino. A pobre coitada estava arrasada pela a traição de Sai e o filho odiava profundamente o pai.

Agora voltemos ao momento atual. Estou quase enfiando minhas garras na barriga daquele ruivo desgraçado.

Eu estou levemente irritado.

“Querida, hora de irmos.” A chamei e vi seu lindo sorriso em minha direção. Diga-se de passagem, mas eu tenho a mulher mais linda do mundo e ninguém pode dizer o contrário. “Podemos marcar a próxima reunião para daqui 4 meses, não acho que tem necessidade uma por mês. Desde que os países continue unidos e prosperando, não há porque de tal formalidade.”

(Nome) caminhou até mim com um sorriso doce, curvando-se em direção aos outros kages e trinquei o maxilar quando o olhar nada discreto de Gaara olhou para a bunda da minha mulher.

Ok Naruto. Respire

“Vamos, querida.” Sussurrei em seu ouvido a puxando para longe daqueles vermes. Nunca devia ter a trazido. Nunca.

(...)

Estava andando pela a vila depois daquele dia, olhando para meu povo que parecia célebre por alguma razão. Fixo os olhos para a aglomeração de gente e me aproximei aos poucos, cerrando os punhos quando avistei (Nome) nos braços de Gaara que a segurava gentilmente.

Notei um olhar desconfortável de sua parte e me aproximei lentamente até eles, pegando você dos braços dele e o encarando profundamente.

“Você está bem, meu amor?”

Ela me olhou e suspirou.

“Estou, Naruto. Eu gostaria de ir para casa.” Concordei fazendo um clone e olhando com doçura antes de selar nossos lábios em um beijo ardente. Queria que ele visse que (Nome) é absolutamente minha. Ele não tem chances e mesmo se tivesse, não estaria vivo no dia seguinte para contar histórias.

A deixei partir corada com o clone de volta para casa. As pessoas à nossa volta voltavam para seus afazeres, mas antes que ele se fosse para mais uma perseguição, o segurei pelo braço o arrastando até a torre Hokage.

Uma vez que entramos o soltei. Não o perdoaria pelos olhares nada sutis a minha mulher e muito menos que agisse com malícia a deixando desconfortável. Tolero muitas coisas que essa gente sem escrúpulos faz aos meus filhos e a ela, mas não permito que toquem no que é meu.

Eu odeio que deixem marcas imundas na pele imaculada de minha rainha Uzumaki. Eu pedi que Sasuke olhasse os movimentos de Gaara e pelo relatório, digamos que o Kazekage está cavando a própria cova.

Kurama estava inquieto dentro de mim. Ele queria estilhaçar tanto Gaara quanto a besta dentro do ruivo. Vamos dizer que eu quero ver o sangue do desgraçado e o Kurama quer a morte de Shukaku.

Aos poucos deixei que Kurama entrasse em ação e no controle, fazendo um ataque surpresa no ombro de Gaara cortando-o profundamente quase ao ponto de arranca-lo de seu corpo.

“Mas o que-“

“-vamos brincar um pouquinho, Gaara/Shukaku” falo com a minha voz misturada com a de Kurama.

Ninguém nunca mexe no que é meu.

Até que a morte nos separe [Yandere! Naruto x Leitora]Onde histórias criam vida. Descubra agora