CAPÍTULO DOIS: LÍRIOS BRANCOS

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Estou aqui abacaxis!
Hoje o dia foi uma extrema loucura então talvez a correção não esteja certinha.
Mesmo assim, consegui finalizar, aleluia.

Bom, uma boa leitura, votem e comentem por favor para o engajamento da fanfic, ainda mais que ela é novinha.

E vão bora, até as notas finais! Boa leitura!


/💐/

No outro dia, Jungkook agradecia muito por não ter bebido na outra noite. Não estava de ressaca e tinha que trabalhar de sábado. Não estava muito disposto, pois tinha ido dormir tarde, mesmo assim tinha ido ao serviço sem muita dor de cabeça e sensação de enjoo. Afinal, não tinha outra escolha mesmo.

Ligou para Namjoon umas duas vezes para passar o tédio, já que não são muitas pessoas que passam na livraria de manhã. Porém, quando o sino bateu pela quinta vez na manhã ele murchou e suspirou já cansado antes mesmo de Park Jimin entrar na loja.  

-O que você quer? -perguntou sem entusiasmo ao ver Jimin parar na frente do caixa. 

-Eu vim me desculpar por ontem. -Jimin colocou um buquê enorme sobre a bancada fazendo Jungkook se assustar ao perceber sua intenção. -Essas são tulipas brancas...-Jimin apontou para as flores penduradas no buquê. -Elas significam perdão, e eu peço seu perdão pelo que causei ontem. -ele apontou para a outra flor azul entre as tulipas brancas e continuou; -E essas são flores de campânula, ela também é conhecida como flor de sino, pois suas pétalas se assemelham a um sino...ela significa gratidão, e simbolizam a minha gratidão por me ajudar e por não me bater. 

-Eu não te bateria. -Jungkook revidou incrédulo. 

-Você queria me bater.

-Eu sempre quero te bater, mas eu nunca te bateria. -respondeu vendo o sorriso do garoto aumentar de gratidão e alívio. 

Nossa, essa fala com certeza era tão romântica.
Sem condições. 

-Eu coloquei esse lacinho em amarelo porque sei que você gosta. -Jungkook riu da intenção, mas parou imediatamentequando viu o semblante confuso do outro. -E porque ele é fofo e me lembra um pouco que você não é nada fofo, mas mesmo assim eu gosto de você. 

Jungkook nunca se sentiu tão grato por não ter nenhum cliente naquele momento.

Era só expulsar ele, era só o mandar embora e expulsar. Faça, não é difícil. 

-Ela é uma flor do amor. Amor que eu sinto por você. -aí Jesus. -Você gostou?

-Hum...é um pouco exagerado. -respondeu incerto.

-Você tem que regar ela pelo menos duas vezes ao dia. -o loiro ignorou a resposta anterior ajeitando o laço no caule da planta. -E deixá-la em um lugar de sol, assim ela cresce e prospera como meu amor por você.

-Para com isso, inferno. -Jungkook reclamou tirando o buquê de cima do balcão quando ouviu o sino da porta outra vez. 

-Eu estou indo agora. Te vejo mais tarde. -Jimin acenou como se estivesse do lado de uma colina e Jungkook no outro. Ele esbarrou em uma prateleira na hora de virar, mas como sempre não deu bola. 

Jungkook o observou sair pela porta de vidro da livraria e olhou para o buquê nas suas mãos. Uma das garotas que havia chegado parou na sua frente com dois livros na mão e de mãos dadas com a namorada. -Poxa amor, olha que lindas! Porque você não me dá uma também? Todo namorado ou namorada ficaria feliz em receber uma. 

Por sua culpa, eu amo você.Onde histórias criam vida. Descubra agora