CAPÍTULO DOZE: DÁLIAS

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Olá Abacaxis!

Gente, mil perdões pelo atraso do capítulo. Minha semana foi extremamente complicada, mas eu pensei que o feriado melhoraria, mas foi a pior parte.

Eu queria postar na segunda, mas meu wattpad deu pau e eu desinstalei, quando instalei de novo pensei que tinha perdido todas as minhas histórias (eu não escrevo direto no wattpad, mas algumas ideias são mantidas aqui).

Enfim, foi complicado, mas consegui ajeitar ontem muito anoite (tarde), quando cheguei em casa, e como já estava muito tarde preferi postar hoje.

Espero que coisas assim não ocorram com frequência, mas são acidentes, acontecem. Mesmo assim, me desculpem, e espero que gostem do capítulo.

Estamos, finalmente, na reta final da fanfic (infelizmente). Novamente, gostaria de agradecer a todos os leitores, a todos que votam e comentam, muito obrigada de verdade por estarem aqui lendo e comentando coisas tão motivadoras. Muito obrigada!

Um beijão e bom capítulo abacaxis!!!


/💐/

11.10. - 6:23 da manhã.

Estava relativamente frio aquela manhã, e a Senhora Jeon nunca tinha tido tanta certeza na vida quanto estava tendo naquele momento de estar debaixo dos seus lençóis na maior paz e que nada a tiraria dali.

Poderia finalmente acordar um pouco mais tarde...se não fosse batidas insistentes atrapalhar seu plano em plena manhã fria.

-O que é? -ao ser forçada a se levantar, ela abriu a porta irritada pelo estrago que já havia começado estragando a sua manhã.

Jungkook estava parado na sua porta, em plena manhã, com a cara de sono, pois não havia dormido nada naquela noite, preocupado com Jimin que dormia profundamente no seu quarto e na sua cama.

-Mãe. Preciso daqueles seus potes cheios de miçangas. -Jungkook disse em um tom baixo, mas apressado como se contasse um segredo. Kimberly piscou os olhos inúmeras vezes para se certificar de que era realmente seu filho, em plena manhã, batendo na porta do seu quarto para pedir miçangas.

-Jungkook eu vou te bater. -avisou.

-É sério mãe. -Jungkook insistiu. A mulher largou a porta com raiva e com o cobertor se arrastando pelo chão, pendurado nas suas costas, ela foi até a cômoda procurar a maldita caixa rao velha quantos seus filhos.

-De onde surgiu esse interesse repentino? -perguntou ao encontrar a caixa enorme e cheia de miçangas. Tinha mais, mas ela não faria o favor de procurar naquele horário. Entregou para o garoto que sorriu realmente contente. -Tá afim de começar a vender arte?

-Quase isso. -ironizou. -Estou afim de me esforçar para alguém específico. Não fique curiosa, você logo vai saber.

Sem mais nem menos foi embora voltando para o seu quarto. Kimberly parada suspirou e voltou a fechar a porta. Filhos.

_____


Era 13.10
E Jungkook esperava que realmente tudo saísse como o planejado.

Ele sinceramente não era lá muito planejador ou coisa e tal, na verdade ele nunca se sentia tão ansioso assim sobre algo. Não era egocêntrico o suficiente para dizer que não se importava, ou não dava sentido algum, mas na maioria das vezes era exatamente isso que significava. Independentemente do que ele acreditava e fazia em outros dias importantes, aquele em específico era mais.

Estacionou a caminhonete, que com muito esforço e implorações conseguiu da mãe por aquele dia, em frente a casa branca e azul. Sabia que ao bater a porta do carro quem estivesse lá dentro poderia saber que ele havia chegado, mesmo assim subiu os degraus da varanda pequena e bem decorada e nervoso apertou a campainha.

Por sua culpa, eu amo você.Onde histórias criam vida. Descubra agora