Horas antes ●Pov's Marília.
Depois que Murilo foi embora do hospital eu estava me sentindo super sozinha, um mal estar bravo passava
dentro de mim a cada segundo que eu lembrava das mãos pegajosas de lgor, eu não sabia o que poderia ter
acontecido se Murilo não abrisse aquela maldita porta de repente meu dia ficou cinza, a preocupação com a
Marcela veio a tona e pela primeira vez em todos esses dias em que sou mãe eu realmente me sentir mãe, sentir medo de perder a minha neném e medo de não senti-la na barriga como sinto todos os dias, o amor com certeza é uma construção e aos poucos eu e ela
estamos construindo devagar todo esse sentimento.Enfermeira: Oi querida, vou ver os batimentos da sua nenem.
-uma enfermeira entrou no quarto e estava trazendo algumas medicações-
Marília: Tudo bem.
-ela colocou o aparelho e sorriu escutando o coração forte da minha filha-
Marília:esse esse coração ta forte.
Enfermeira: Ta lindo, gosto de ver assim, essa nenem bem forte crescendo.
Marília :Só queria ir embora logo.
Enfermeira: Vamos ver se esse remédio faz efeito pra você poder ir logo embora.-assenti sorrindo e ela colocou na
veia o remédio, logo veio meu café da tarde e eu estava sentada na cama me deliciando com um pãozinho simples, pequeno e passado na manteiga e mais uma xícara de café com leite, suspirei sentindo aquele gostinho bom e sorrir sentindo uma paz absurda, não era
bom estar aqui mas eu poderia me sentir em paz, relaxar meus músculos e apenas focar em energias boas para minha filha.Terminei de comer e deitei de lado virada para a janela e só queria sentir a brisa bater em mim, cochilei um tempinho acordei algumas vezes para responder a Luiza e o Murilo que me mandavam mensagens toda hora, e cochilava de novo, escutei a porta abrir novamente e sabia que alguém viria novamente medir os batimentos do meu bebê, sentir o enfermeiro puxar o travesseiro e virei para lhe encarar, era uma moça toda de branco com máscara e touca cirúrgica, não dava para ver nada além de seus olhos.
Marília : 0lha, tava confortável assim.
-eu disse e fui me ajeitar na cama e de repente o travesseiro me sufocou tentei gritar mas sentir o peso inteiro da enfermeira sobre meu rosto e notei que
não era uma enfermeira e se fosse, estava tendo um surto, não deu tempo de me defender, nem de gritar, nem de nada apenas sentia meu ar sendo comprimido a cada segundo, em vez de espernear ou tentar fugir eu relaxei todos meus músculos, queria me matar e se me visse morta ia parar, fechei os olhos, segurei o máximo de ar que pude mesmo ele indo embora e a pessoa soltou o travesseiro escutei uma risada maléfica e logo um silêncio absurdo, eu estava mole e sentindo uma pressão muito ruim na garganta, abrir os olhos e tudo girava, não conseguia tirar o travesseiro de mim e logo depois eu não escutei mais nada, apenas um barulho na porta, vários passos e logo parecia que o mundo havia sido silenciado
para mim, tudo escuro e sem som..
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Maratona >>>>
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ℕ𝕠𝕤𝕤𝕒 𝕡𝕖𝕣𝕗𝕖𝕚𝕥𝕒 𝕞𝕖𝕝𝕠𝕕𝕚𝕒
FanfictionATENÇÃO ESSA HISTÓRIA É UMA ADAPTAÇÃO ⚠️ Os direitos autorais é todos da autora original. Sinopse: Murilo se envolveu em um amor que achava ser eterno mas acabou sendo passageiro, desse casamento onde saiu super mal veio Isabel, para os mais próximo...