Depois de já estar minimamente descente pego o busão da excursão e me sento no primeiro banco que vejo,e já quero pedi desculpas por aquela interferência gente chata nem é a história deles vem aqui me atrapalhar e... Perá história? Interferência?
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Como fui uma das primeiras a chegar tive bastante escolha e logo percebi dois paredes de olhos me encarando, ergui meu roto e vi o garoto loiro e uma muralha de cabelos vermelhos me encarando do banco da frente.
─ A gente pode não saber como, mas você vai fazer a gente sumir. - diz o loiro.
─ E se você acha que está ruim pra você é porque você não namora uma super policial detetive paranoica a essa altura a SWAT já deve estar atrás de mim. - comenta Vi. ─ E não se preocupa ficaremos na nossa só observando.
O QUE???
Porque raios isso parece que está tão desconexo??
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Aperto meus olhos tentando me recordar o que está acontecendo, então alguém se senta ao meu lado, ela minha paixonite eterna, porém eu não sei se é ela mesmo, minha mente parece estar pregando uma peça em mim.
─ Bom dia Amy. - a cumprimento e ela abre um pequeno sorriso.
─ Bom dia Luz, então achou um bom lugar pra ficar?
─ Podemos dizer que sim.
─ Se a grana estiver curta você podia tentar procurar por um colega de quarto pra rachar com você. - ela sugere enquanto mexe em seu cabelo de forma divina.
─ É que o local é pequeno. - tipo tamanho de um carro velho. ─ Eu não acho que alguém iria querer provavelmente teríamos que dormir juntos pra caber.
─ Bem s-se você não se importar eu gostaria de me candidatar. - [pense rapidamente em algum vídeo de comemoração, festa, vitória] assim está minha mente só que mil vezes mais animada.
Novo objetivo alcançado arranjar um lugar pra ficar que não seja meu carro.
─ Se você não si importar em dividir o ambiente comigo podemos fechar pode ser 70% pra 30% eu fico com os 70 só preciso mesmo de uma forcinha pra inteirar.
─ Tem certeza eu não quero ser oportunista.
─ Não, não está tudo bem de verdade. - respondo com um grande sorriso.
─ Você é de mais Luz. - ela beija minha bochecha, foi como subir a lua.
─ Hey gatinha! - Boscha chama por Amity e ela se vai, me fazendo despenar direto de cara no chão.
─ Sua gadisse é muito mais que oito mil. - diz Willow se sentando ao meu lado.
─ Eu não ligo eu amo aquela mulher. - solto um grande suspiro.
Ele apenas balança a cabeça em reprovação e quando chegamos ao laboratório que definitivamente não contém nada perigoso ou radioativo, descemos do ônibus e seguimos o professor acompanhado do guia, passamos por uma grande área com animas que eu não sei como eles expõem isso hoje em dia esse tipo de coisa é tão mal vista, mas enquanto eu ficava admirando a aquela beldade de longe não percebi que tinha alguém me observando.