Começo

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Jane Hopper

Me arrastando praticamente pela rua, cheguei no lugar.

Aqui não se chama mas "segredinho", pra mim é só um lugar agora.

Dei mais um trago naquele cigarro filho da puta.

Entrei aos poucos, sem olhar em volta.

Com lágrimas nos olhos, me sentei no banquinho.

-Me vê.. Um negócio que deixa loucona, e que faz esquecer ruivas do olhos azuis aí, meu irmão. - falei rindo entre lágrimas, totalmente chapada.

-Claro. - o moço deu um sorriso e foi em direção aos fundos.

Olhei pro chão, vendo uma máscara do homem aranha.
Peguei ela, coloquei no rosto e ri.

O moço chegou com um copo cheio de "algo vermelho" e do lado, maconha.

-Na mão, irmãzinha, aproveita. - deu um riso e saiu.

-Droga, não veio bolado. - murmurei pra mim mesma.

Fiquei tentando bolar aquela merda, mas, falhava miserávelmente.

Desisti e dei um gole no copo, que logo me deu um arrepio, de tão forte que era.
Tomei mais.

-Eu te ajudo com isso. - uma menina com uma máscara de um porco me disse, pegando a maconha e bolando certinho.

A menina tinha um corpo lindo, perfeitamente desenhado, e os cabelos eram longos e tingidos de rosa.

-Toma aí. - me entregou o cigarro de maconha.

-Valeu, gostosa. - falei com naturalidade, só por estar bêbada.

Puxei um isqueiro do bolso e acendi o cigarro.

Dei uns tragos e ofereci á moça.

-Qual seu nome? - perguntei pra ela.

-Milenna. E o seu? - me questionou pegando o cigarro e tragando.

"Nossos filhos vão se chamar Maximus e Janette, JanJan."
Lembrei dos nomes dos filhos meus e da.. Max.

-Janette, pra você pode ser putinha. - falei encarando-a e apertando sua coxa.

-"Minha" putinha. - riu.

Dei um gole na bebida e puxei Milenna pra pista de dança.

Começamos a dançar sicronizadas, perfeitas.
Íamos se esfregando uma na outra, com desejo, provavelmente pela bebida, não custumo pegar desconhecido.

-Bota o peito pra fora pra eu chupar. - Ela sussurrou em meu ouvido.

Eu mesmo sabendo que tinha pessoas lá, botei os dois pra fora, totalmente fora de si.

Milenna levantou a mascára até a boca e começou a chupar um enquanto apertava agressivamente o outro.

Começava a deixar várias marcas nele, sem dó alguma.
Ela do nada parou e puxou o celular do bolso.
Botou na câmera e tirou foto do lado deles, e depois outra, chupando um.

Eu apenas assisti.

O efeito da bebida e da maconha estavam me deixando com muito tesão nela.

Comecei a puxar ela pra a porta onde eu e Max fomos da primeira vez.

Ela se sentou no sofá.
Sem falar nada, tirei a roupa dela, deixando-a totalmente nua.

Tirei apenas minha blusa deixando os peitos de fora, ajoelhei e comecei a chupar a buceta da Milenna, que se contorcia de prazer.

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