Após uma noite estressante como a que passei ontem, adormeci rapidamente. No entanto, hoje acordei assustada novamente. O mesmo sonho me perseguia desde que meus pais morreram. Será que continuaria assim por quanto tempo?
Decidi deixar esses pensamentos para outra ocasião e, após realizar minha higiene pessoal no banheiro, saí vestida com um vestido vermelho que ia até o joelho, escolhido do meu guarda-roupa. Quando finalmente desci, percebi que ninguém mais estava na mesa. Peguei apenas uma maçã e dirigi-me ao lado de fora, onde os outros estavam.
Chegando ao local desejado, decidi subir na árvore. Com a ajuda de Pedro, alcancei um dos galhos e me sentei. Meu cabelo, trançado em duas partes, voava com o vento. Nas mãos, segurava um livro: o diário de Anne Frank, para ser mais precisa.
Oliver e minha irmã estavam embaixo da mesma árvore, conversando sobre algum assunto irrelevante para mim. Lúcia também estava por perto, ainda chateada com seus irmãos, o que era compreensível dadas as circunstâncias.
Eu lia tranquilamente até ouvir uma batida. Quando percebi, todos estávamos correndo da Dona Marta. Tentávamos entrar em várias salas, mas todas estavam trancadas, o que me parecia estranho. Finalmente, encontramos uma porta aberta, e a coincidência me surpreendeu.
Adivinhem? Estávamos na mesma sala vazia que continha apenas um guarda-roupa! Algo estava errado, mas não seria eu a falar sobre isso agora.
- Isso só pode ser brincadeira. - ouvi Susan dizer, num tom quase indescritível.
- Vamos logo, não temos outra opção. - o babaca, quero dizer, Edmundo, disse antes de abrir a porta do guarda-roupa.
Ótimo! Agora estávamos todos espremidos aqui. Decidi que era hora de revelar a verdade a eles. Fui para trás, fazendo com que todos seguissem o mesmo caminho. Quando senti o vento gelado bater em meu rosto, fui jogada bruscamente no chão. Alguém havia caído sobre mim.
- Susan! Saia já de cima de mim, eu imploro.
- Me desculpe, Amélie, mas afinal, onde estamos? - ela disse enquanto se levantava e me ajudava a fazer o mesmo.
Antes que eu pudesse responder, a pequena Lúcia já tinha a resposta. Recebemos várias respostas quase simultaneamente. Pedro segurava Edmundo pela gola da camisa.
Embora eu achasse que ele merecia, sabia que não era o momento para brigas. Fui até Pedro e coloquei a mão em seu ombro. Ele soltou o próprio irmão.
- Depois você terá todo o tempo do mundo para brigar com o Edmundo, mas agora não é o momento, Pedro. - disse eu, com minhas palavras sábias. O garoto de olhos oceânicos sorriu para mim.
𝒩𝑂𝑇𝐴𝑆 𝐷𝐴 𝒜𝑈𝑇𝑂𝑅𝐴. ִֶָ𓂃 ࣪˖ ִֶָ🐇་༘࿐
📜 = Olá, amores meus! Então, o que estão achando do rumo que a história está tomando? Para mim, a história começa a ficar interessante aqui.
📜 = Peço que me perdoem pelo capítulo tão minúsculo, não sei o que aconteceu com minha criatividade...
📜 = Eu sempre serei apaixonada na relação do Pedro e da Amélie... Inclusive, acho muito bonitinho ele sempre obedecendo ela.
ℬeijinhos da lily e até o próximo capítulo!♥︎
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𝑶𝑺 𝑫𝑬𝑺𝑻𝑰𝑵𝑨𝑫𝑶𝑺. ᴬˢ ᶜᴿᴼ̂ᴺᴵᶜᴬˢ ᴰᴱ ᴺᴬ́ᴿᴺᴵᴬ
Fanfiction⋆ ࣪. ୧ 𝑂𝑆 𝐷𝐸𝑆𝑇𝐼𝑁𝐴𝐷𝑂𝑆 ୨ ִ ۫ ⁎ . ᴀs ᴄʀᴏ̂ɴɪᴄᴀs ᴅᴇ ɴᴀ́ʀɴɪᴀ 🦁 ❛ 𝐎 𝐌𝐀𝐔 será bem quando Aslam chegar. Ao seu rugido a dor fugirá. Nos seus dentes o inverno morrerá. Em sua juba, a primavera há de voltar. ❜ 𝐐𝐔𝐀𝐍𝐃𝐎 𝐎𝐒 irmãos Peve...