Não pensei que um esporte, o qual eu amava tanto com toda a minha alma, fosse me deixar em pedaços. Após me tornar um 𝘮𝘰𝘯𝘴𝘵𝘳𝘰, machucar todos os que estavam à minha volta, todos aqueles que tentavam me ajudar, eu me sentia mal, muito mal. A c...
"Quando uma pessoa confessa, ela está se arriscando, Eles estão se colocando em uma posição vulnerável, E eles estão abrindo seu coração para a outra pessoa. Pode levar a uma conexão e compreensão mais profundas entre os dois indivíduos E também pode ajudar a criar um espaço de honestidade e abertura."
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Eu estava muito nervoso. Minhas mãos tremendo e dos braços à nuca eu estava arrepiado, sentindo cada célula do meu corpo tremer ao escutar o que ela disse e não saber o que eu direi a seguir.
Shu — Então, como você se sente... em relação a mim? — A pergunta saiu de forma inconsciente, de uma parte do meu inconsciente até chegar aos ouvidos dela, ela pareceu um pouco surpresa.
Shun'rey — É mais do que gostar de você... eu estou... apaixonada por você, Shu — Ela diz, mantendo seus olhos cinzentos e brilhantes presos nos meus com uma determinação que nunca vi em seus olhos antes — E eu, sinceramente, não quero ouvia nada à respeito agora... — Sua expressão determinada se desfez em um sorriso singelo, que cresceu lentamente em seus lábios.
Shu — Como? — Eu sei que, nesse momento, minha expressão não poderia estar mais confusa do que já estava e com razão. Eu tinha que dar a ela uma resposta, mesmo que eu não tivesse coragem de dizer. Shun'rey parecia perceber o meu nervosismo e segurou a minha mão com suas duas, o toque me trouxe algo, faíscas, minhas mãos estavam formigando e isso era bom. Muito bom.
Shun'rey — Escute Shu, eu não quero lhe forçar a me dar uma resposta de imediato, você tem tempo o bastante para pensar nisso porque não é pouca coisa, eu gosto de você, eu estou apaixonada por você... e não sou do tipo que dá para trás depois de dizer algo assim, mas pelo jeito você realmente precisa de um tempo para esclarecer... — Os dedos dela acariciavam a minha mão com ternura, suas mãos macias e geladas eram tão gostosas de sentir que eu lutava para compreender o que ela estava dizendo, incapaz de formular qualquer fala. — Apenas peço para que não desapareça, me rejeite e me afaste se necessário, mas não desapareça, por favor... — Ela pede soltando a minha mão e se virando para frente. — Vamos!
Minha mão imediatamente sentiu falta dos dedos dela, mas eu obedeci seu pedido, dirigindo para a casa dela sem proferir uma palavra sequer durante todo o trajeto. Quando chegamos, ela se vira para descer, mas antes disso eu seguro o braço dela e deixo um beijo na sua bochecha.
Shu — Te vejo no final de semana? — Ela sorri e afirma, deixando um beijo na minha bochecha e saindo, murmurando apenas um "Tchau".
Fico parado, um pouco envergonhado pelo beijinho que ela deu na minha bochecha, eu não queria beijar a bochecha dela, queria beijar outro lugar, mas não queria apressar as coisas, quem sabe na próxima vez? A observo entrar em seu prédio, ficando alguns minutos antes de voltar para a minha casa.
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