_3 promessas e 1 adeus_ Sashannarcy.

_EU AS AMO_ 7

_POV ANNE_

Sasha entregou Marcy e eu para o centro e seguiu seu caminho ao encontro de sua casa.

- Puta que pariu, estou cançada pra porra! Nunca achei que ficar tanto tempo num carro iria doer tanto! - Esclareceu Marcy começando a andar.

- Mas vai ter que se ascostumar, a Sasha se sente culpada por passar mais tempo com a "amiguinhazinha" dela, então ela vai sair mais com a gente. -

- Como você soube? Ela te contou e não contou pra mim?-

- Não! Eu falei pra ela "Porra, você não consegue perceber que você esta passando mais tempo com aquela vadiazinha do que a gente. Sua puta desgraçada". -

- Que amigável! -

- Muito. -

- Vou pra casa, estou morrendo de fome! - Dou um abraço.

- Tchau...Err...A madame iria gostaria que eu a levasse para seu devido lar?- Marcy  pergunta fazendo um jesto da realeza.

- Oia, que boiola. Não vai precisar, Marcy. Eu vou ficar bem - Digo rindo. - Até depois. - Achava que ela já avia enjoado de ficar tanto tempo amontuado, principalmente com a roupa de Stripp tizzer da Marcy.

Viro a esquina, não consigo a ver mais, porém consigo escutar um triste "até".

A Marcy esta ficando muito estranha ultimamente...
E em vez de falar e de se expressar, eu sinto que ela esta escondendo mais ainda... As vezes eu acho que não somos tão amigas assim...

Mas enfim, se ela não se sente a vontade de falar, não irei obriga-la... (Até parece, ela esta escondendo coisas de mim... ou ela conta por bem ou ela conta por mal;)

Não é que eu seje má, mas eu realmente gosto muito dela, não gostaria de pensar que ela teria a audácia  esconder coisas de mim.

Conheço a Marcy desde pequena, com 6 anos, eu fui a primeira pessoa a quem Marcy se assumiu lésbica, com 8 fui a primeira pessoa a quem ela desabafou sobre o assassinato de sua mãe, ela sempre falou que sou uma de suas pessoas favoritas, a gente se conhece à 14 anos, e ela uma vez até falou que me amava, como algo além da amizade, eu ri obviamente, Marcy nunca foi muito de piadas, mas esta foi boa.

Chego em casa e vejo minha mãe cozinhando:

- Cheguei... Que cheirinho bom... Mas não ta com cheiro de comida tailandesa... - Jogo minha mochilae qual quer lugar na frente da porta, e vou em direção da cozinha onde minha velha estava a cozinhar. - MAS QUE PORRA É ESSA????!!! -

- Olha a boca, Anne. - responde minha mãe. - Não é só porque estou fazendo comida francesa que o mundo irá acabar.

- É claro que vai, você prometeu sempre fazer qual quer tipo de comida, menos italiana e francesa. -

- Opiniões mudam. Sempre quis esperementar comida francesa, mas como seu pai é alérgico a certo temperos, evito fazer, mas como teu pai esta viajando, estou fazendo. Tem croissant em cima da mesa também. -

Olho para mesa e vejo um croissant salgado e outro doce.

- Que decepção, minha própria mãe, numa traição nacional, um dia você ainda vai causar a terceira guerra mundial. -

- Para de drama, Anne. Eu também fiz pra você. -

- Ah! Então tá de boa! - vou a sala e ligo a televisão.

- Mãe, lembra da Maria? -

- Lá vai você falar mal dos outros de novo. Tenha vergonha na cara, menina. -

- Ah, mãe! -

- Vou falar denovo: Você só esta com ciúmes por que aquela tua quase namorada esta ficando com ela. Só isso. Não é motivo pra escândalo. -

- Mas é claro que é. Se ela pegar minha mina ela vai ver só. -

- Você iria apanhar pra porra. -

- Como você me apoia, mãe. -

- Só estou dizendo que não precisa pagar vexame por ela, se for pra você ficar com a Sasha vocês vão ficar. E pronto. -

- Espero que sim... -

Escuto barulho de panelas, e logo vejo minha mãe vindo para sala.

- E a Marcy? - Disse ela.

- O que que tem ela? -

- Você também gosta dela, não? -

- Hã... Mais ou menos... Por que? -

- Por que essa guria sempre vem aqui em casa, e sempre quando ela vem vocês ficam trancadas no quarto. E eu realmente espero que aqueles gritos sejam do videogame. -

- Você escuta? Quer dizer, sim, é do videogame. - Começo a tossir de nervosismo e coro mais.

- Que bom! Não quero ser vó sedo, não, ok? -

- Ah, sim. Porque engravidariamos com os dedos? -

- Puta merda! Quer dizer que vocês fizeram? -

- Hãn... -

- Quer saber? Não precisar falar, quero continuar acreditando que você é inocente. - Disse se levantando.

- Que bom. - Comecei a pensar sobre.

Foi um dos melhores dias da minha vida. Mas não foi nada de mais, assim. Tipo, eu tava com fogo no cu, ela estava com fogo no cu, a gente aproveitou o momento.
Mas não foi nada sério, foram coisas de amigos... Não é?

Mas de qual quer forma, faz tempo, foi quando tínhamos 14 anos, no tempo a gente não tinha tanta noção de igiene ou de doenças que poderíamos pegar. A gente só... Aproveitou o momento. Mas como eu disse, foi a muito tempo, ela até já deve ter esquecido. Porque eu tinha.

Passou o tempo e eu comecei a pensar sobre. Anoiteceu, e a vontade de ver Marcy e Sasha aumentou.

Minha "primeira vez" foi com 13 anos. Uma das primeiras vezes que eu descobri que o mundo não é só sobre borboletas rosas e azuis, também podem ser de minhocas que se infiltram em você. Adivinha com quem!
.... Sasha, galerinha, Sasha.

Ela não só tirou a minha virgindade e a minha inocência como tirou isso de Marcy também. E a parte mais divertida é: ela fez isso ao mesmo tempo.

Eu acho que foi a primeira vez que eu vi o seios de garotas como uma mamadeira.

A vontade de as ver não havia passado... Eu precisava as ver, mas sem suas roupas...

Peguei meu celular e comecei a digitar... Pensando no que iria dizer...

Não tem maneiras legais de dizer que quer tranzar com uma pessoa. Então resolvi tentar esquecer.

Não consegui.

Ainda bem que eu estava preparada para esse tipo de situação: Um masturbador.

Só precisava saber onde ele estava... Na gaveta. Ultimamente ando muito inteligente.

Abri a gaveta e vi um masturbador novinho. tirei minha calça e abaixei minha calcinha, coloquei o objeto entre as pernas, deitei na cama. Apertei o botão, e começou a tremedeira interna.

Tão satisfatório...

Não tirava a vontade de ver Marcy e Sasha fazendo o papel do masturbador... Mas é o que tem.

Foi aí que eu percebi mais que as outras vezes:

EU AS AMO!