Helena, a tocha que ilumina.
Helena andava de moto de dia
E de kombi quando chovia,
Abrigava em si cada sentimento que se perdia
E dançava pelas ruas sozinha.
Helena era espírito livre,
Era a definição de liberdade.
Nunca foi de ninguém,
Mas era de verdade.
Helena caminhava pelas ruas,
Vagava por experiências,
Deixava sua marca em casa pessoa,
Em cada presença.
Helena, sempre sonhou com algo
E nunca desistiu,
Helena era apaixonante e apaixonada,
Helena era apenas uma, mas também era mil.
Helena não é uma pessoa,
Nem é uma coisa,
Helena não é ninguém
E ninguém nunca será Helena.
Mas em cada um,
Em cada alma,
Ainda vive um pedacinho dela.
-Helena Q.
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Notas Da Alma
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