Essa história não é minha...
Autor: JPENA
"Eu não entendo pai?" Ela disse com uma sobrancelha confusa.
"Baratheon vai se casar com uma das garotas Tully."
Cersei sentiu tanta raiva de seu pai. "O que devo fazer com esse pai?"
"Você vai se casar com...
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Jon tinha dois anos quando o rei pediu a Ned que controlasse o Norte. Ned deveria atacar Pyke e impedir que os Greyjoys tomassem Fosso Cailin. Seu marido marcharia com a força dos Starks, Karstarks, Manderlys e Mormonts. Eles estavam prontos para se separar duas semanas depois que o rei declarou os Greyjoys rebeldes. A noite anterior à batalha nas Ilhas de Ferro foi clara e calma. A primavera estava finalmente chegando. Ela escovou os cabelos delicadamente, Jon agora dormia em seu próprio quarto. Ned insistiu que o menino precisava de seu próprio espaço e também a lembrou de que ele não era um menino comum, mas o herdeiro de Winterfell. “Você o mima demais.” Fazia quinze dias que ela não falava com ele. Ele não tinha visitado seus aposentos durante esse tempo também. Ela não ficou surpresa quando ouviu a porta se abrir. Seu senhor marido olhou para ela e depois para a cama.
Ela não tornaria as coisas mais fáceis para ele. Desde a visita do rei, eles reacenderam seu relacionamento sexual. O sexo beneficiou os dois, ele ficou mais apaixonado e desinibido, eles conversaram mais depois do sexo e não foi mais por obrigação. Ele era teimoso, mas ela também. Cersei olhou para seu marido excitado no meio da cama e decidiu brincar com ele também. Ela escovou seu longo cabelo loiro por mais alguns minutos até que ela ficou feliz em ouvi-lo rosnar. "Venha para a cama, Cersei." Ela engasgou quando sentiu que ele a levantava da cadeira.
Ela permaneceu quieta mesmo quando ele empurrou seu vestido para baixo. Ele e seus lábios a excitaram. Ele mordiscou suas clavículas. Ela permaneceu passiva, sabia que ele odiava isso; este homem era todo fogo e instinto sob aquele exterior frio e comportamento educado dele. “Jon não é mais um bebê.” Ele sussurrou e esfregou suas pequenas costas. Ele queria suave e gentil. “Essa pode ser nossa última noite juntos, amor.” Ele nunca a chamou de amor. Ela olhou em seus olhos cinzentos e quis machucá-lo. Ele a amava. Ela queria chorar porque não o amava. As coisas seriam mais fáceis se ela o amasse.
Ele a beijou suavemente, provocando seus lábios abertos e tentando convencê-la. Ela moveu os lábios lentamente também. “Eu te amo minha leoa.” Ele disse enquanto a puxava para a cama. Ela era feliz aqui, mas não o amava. Ela não o amava e isso a entristecia. Ela se esqueceu de suas ofensas contra sua pessoa. Talvez esta fosse a última noite deles, ela daria a ele o que ele queria ou pelo menos ela poderia tentar.
Ele a baixou para a cama de penas e tomou seu tempo com seu corpo. Ela não tinha que fingir que gostava dele. Ela gostou, ela gostou quando ele a beijou, suas mãos fortes em seus seios, apertando, sua boca mordendo, provocando. Ela suspirou e gemeu quando ele a penetrou. Ele conhecia seu corpo muito bem e se deleitava em lhe dar prazer. Ela gemeu, suspirou, destruiu até que ela implorou para ele parar. “Ned, por favor, não mais. Não posso." Ela choramingou; ele era suave, irritantemente lento e implacável. Ela estava exausta, mas Ned não. “Talvez eu não volte, meu amor. Eu quero ter a memória do seu corpo fresca em minha mente. Eu quero ter seu gosto na boca quando eu lutar contra aqueles homens de ferro. Seu marido empurrou lentamente e se consumiu dentro dela. Ele a esmagou sob seu peso e só se moveu quando ela se contorceu. “Você realmente acredita que pode morrer?”
