Essa história não é minha...
Autor: JPENA
"Eu não entendo pai?" Ela disse com uma sobrancelha confusa.
"Baratheon vai se casar com uma das garotas Tully."
Cersei sentiu tanta raiva de seu pai. "O que devo fazer com esse pai?"
"Você vai se casar com...
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Sansa sentiu seu travesseiro se mexer. Ela abriu os olhos; ela estava abraçada ao marido. O pensamento era abominável. A jovem se assustou e se afastou do homem ao seu lado.
Ela não deveria; seu senhor marido se assustou e acordou. "Eu sinto muito." Ela guinchou e se esquivou dele. Ele estava seminu. A garota desviou o olhar dele e se escondeu sob as peles.
— Vou lhe dar privacidade, minha senhora. Sansa ouviu sons ao seu redor. Ela emergiu de seu abrigo sob as cobertas apenas quando não conseguia ouvir mais nenhum som. A mulher levantou-se e respirou com mais facilidade.
Ela escolheu usar um vestido azul escuro por causa de Roslin. A jovem não gostava de Roslin Frey, mas os mortos mereciam respeito.
Sansa desceu para o Salão Principal. Lady Stark estava sentada, assim como Tyrion. Ela comeu em silêncio enquanto Lady Stark e Tyrion falavam da guerra e dos corvos.
Ela terminou sua refeição e foi para as salas de agulhamento. O bordado sempre a acalmava. A ritmicidade disso a fundamentou. Ela pensou em King's Landing e na tia Catelyn. Ela pensou em Anna, Cassana e Alayne. Ela sentia muito a falta deles, mas era melhor que ela estivesse aqui.
Durante anos, a jovem teve medo de sua mãe. Ela fugiu do Ninho da Águia na esperança de encontrar o caminho para Porto Real e tia Catelyn. Tudo veio à tona quando a mãe a acusou de ser a prostituta de Lorde Baelish. Ela ameaçou jogá-la da porta da lua se ela olhasse para ele. Aparentemente, o senhor Baelish deveria visitar o Ninho da Águia. Sansa escapou então.
Lannister a encontrou e agora ela estava aqui em Winterfell. Às vezes Sansa pensava em sua tia e nos horríveis rumores sobre ela. Era muito horrível, mas ela não podia deixar de pensar nisso agora. O pai a amava muito. Ele costumava chamá-la de pombinha. O pai disse a ela algo desprezível na noite antes de morrer. “Temos que ter cuidado pombinha. Eu preciso que você abra seus olhos e ouvidos. Não confie no Mindinho. Os rumores sobre sua tia são verdadeiros. Não acredite em ninguém além de mim. Agora corra e fique com seus primos. Essas garotas inocentes; Devo implorar a Robert.
Essas foram as últimas palavras que Sansa ouviu de seu pai. Ela não entendeu então, mas agora ela fez. O pai sabia que seus primos não eram Baratheons como Lord Stark e agora ambos estavam mortos. Então a jovem ficou quieta e deu um tempo para sair. Lorde Baelish olhou para ela com olhos lascivos. Ele ficou com a mãe e ela fez todos aqueles sons terríveis. Sansa não era estúpida. Ela sabia sobre sexo e o que acontecia entre um homem e uma mulher. Ela pensou que ficaria segura se nunca falasse, mas não estava. Lord Baelish veio à noite e a forçou. Ele a estuprou na noite depois que ela chegou ao Ninho da Águia e a estuprou todas as noites até que ele partiu para Porto Real. Sansa não queria se lembrar de tudo que ele fez com ela. Ela queria esquecer. Quando a mãe ameaçou, ela não teve medo da porta da lua. Ela estava com medo de Lorde Baelish voltar ao Ninho da Águia e ter que suportar suas mãos a apalpando. Sua barba a machucava, suas calças úmidas em sua pele. Ela estremeceu pensando nisso. Ele saía furtivamente do quarto da mãe e a forçava a ficar com ele. Ela se lembrou de entrar em pânico e pensar que não o teria dentro dela mais uma vez.
