Faça doer

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    Pov Voldemort

    - Papai… Papai - Olivia pula em cima de mim para eu acordar
    - O que foi princesa? - pergunto
    - Ela está aqui, a mamãe voltou -

    Saio da cama e Olivia ri animada. Coloco uma blusa e desço as escadas e logo a vejo… Celeste.

    - Desculpe atrapalhar seu sono, mas precisamos resolver negócios - O vestido preto como a escuridão, deixa suas cicatrizes à mostra, seus cabelos lisos me atraem como o inferno… E seus lábios tão longe dos meus
    - Vamos lá, meu amor - a respondo a guio para a sala de reuniões. - Sobre o que quer conversar? -

     Ela se senta na minha cadeira de propósito, cruzando as pernas. Ela olha para mim com o mesmo fogo que está em meus olhos… Ela é linda e tão minha

     - Harry Potter não é mais um problema - ela começa
    - Eu soube - me sento na cadeira da outra ponta, deixando um espaço entre nós
    - Como soube? -
    - Tenho vários informantes - ela mexe no cabelo, o jogando para um lado só, mostrando suas cicatrizes que me atraem.

Olho para ela desconfiado

    - Por que está aqui, meu amor? - pergunto sério, tentando me controlar -  Você fugiu de mim -
    - Eu sei… - ela responde simples, olhando para o meu pescoço.

    Ela se levanta e vem até mim, se sentando em meu colo.

    - Eu estou brava Tom… - ela não me chama assim a muito tempo - Mas também estou sozinha… Sem amor e por nossa querida conexão, não consigo transar com ninguém -

     Agarro sua cintura forte, puto da vida, só por ela pensar em transar com outra pessoa.

     - Então está aqui só para isso, me usar - ela ri baixo, beijando meu pescoço
     - Pode se dizer que sim… Ou quer que eu transe com outro? -
     - Sabe que se isso acontecer, no mesmo dia o mato tão lentamente, que ele vai desejar nunca ter te tocado -
    - Esse é o meu lord - ela passa as mãos pelo meu cabelo e se aproxima da minha boca - Vamos lá, meu amor… Faça doer - ela sussurra.

     Beijo forte seus lábios e a língua de Celeste brinca com a minha. Ela puxa minha blusa para cima, a querendo tirar e eu deixo. Logo sinto suas unhas arranharem minhas costas e eu acabo arfando.

      Coloco Celeste na mesa e abro suas pernas, vendo a calcinha preta de renda. Ela olha para mim e coloca uma das pernas em meu ombro. Seguro forte sua cintura, a trazendo mais para mim. Aproximo meu rosto de sua boceta e dou uma lambida em sua calcinha, sentindo ela ficar mais molhada que já estava antes.

     Suas mãos voltam para o meu cabelo, me fazendo ficar mais próximo de seu lindo corpo.

     - Você não faz ideia de como estava com saudades de sentir o seu gosto - digo
     - Você nem o merecia - ela responde
    - Eu sei disso… Mas eu sou egoísta demais para dividir -

     Afasto a calcinha e passo minha língua em toda sua boceta, a fazendo gemer. Meu pau que já estava duro, reagiu com esse gemido e como a porra de um adolescente que parece que nunca viu uma boceta, já sinto o pre-gozo.

     Coloco dois dedos dentro da mesma e ela geme mais alto.

    - Seus gemidos são música para mim… A minha música favorita - digo e Celeste se mexe para eu acelerar os movimentos… Ela está quase lá. - Me diga, meu amor, você pensa muito em mim quando está sozinha em casa? - ela concorda com a cabeça e eu empurro meus dedos - Vamos lá, meu amor… Me mostre -

      Celeste esfrega seus dedos em seu clitóris, enquanto eu empurro ainda mais os dedos, com tanta força que consigo ouvir as batidas. Sua boceta aperta meus dedos e ela abre a boca, gritando enquanto goza.

     Ela olha para mim e o fogo não se apagou. A puxo para se sentar em meu colo e a mesma se senta bem em cima do meu pau.

     Tiro meu pau de dentro da calça de moletom e empurro dentro de Celeste, que crava suas unhas em minhas costas. Ela enterra seu rosto no meu pescoço e o morde.

    - Isso meu amor, amo que nós dois sejamos assim, ameaças de mortes e orgasmos intensos - digo e ela rebola no meu pau.

     Dou um tapa em sua bunda e ela geme alto pelo susto.

     - Me mostre que é isso que quer. Prove que só eu consigo te fazer gozar assim - Celeste cavalga mais rápido e eu explodo, gozo em seu interior, enquanto seu orgarmo vem aos poucos. Dou mais um tapa em sua bunda e ela ergue o corpo, gozando forte e apertando mais o meu pau. - Meu bem, minha lady -

    Agora Celeste me olha como se fosse me matar

     - Eu não sou mais sua lady - ela fala seco
    - Claro que é. Você sempre foi e sempre será - digo sério
     - Eu parei se ser a sua lady, quando você tentou me matar -

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Oii galera
Gostaram??
Oq vcs acham que aconteceu??
Bjsss

Vestido de Celeste.

Vestido de Celeste

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Prisioneira do inferno - Tom Riddle - Onde histórias criam vida. Descubra agora