ᴀᴜxɪʟɪᴀʀ.

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Veiga pov:

havia pedido para que minha irmã entrevistasse a nova empregada, não tínhamos tempo de limpar a casa e minha irmã que por sinal ainda é menor de idade, não consegue fazer as coisas

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havia pedido para que minha irmã entrevistasse a nova empregada, não tínhamos tempo de limpar a casa e minha irmã que por sinal ainda é menor de idade, não consegue fazer as coisas.

— Rapha, ela é linda e sem contar que é super educada /ela me diz totalmente empolgada/

— mal posso esperar para conhecer ela então, o importante é você gostar. mas você falando dessa forma, tenho certeza que ela é perfeita.

— ela é totalmente perfeita, ela começa hoje. no período agora de tarde, comentei com ela sobre o Rios, que ele ia vim comer aqui.

— ah, tudo bem. bom que já falo com ela /na parte do Rios confesso que fiquei confuso/ nem sei se ele vem mais.

— ainda com os mesmo problemas? /se refere ao seu irmão./

— não! surgiram outros, mas nada fora do normal. vou confirmar com ele, qualquer coisa aviso. vou tomar banho, licença.

limpo minha boca com o guardanapo e logo me levando do sofá me retirando ali e indo diretamente pro meu quarto. realmente havia acabado de chegar do treino e precisava de um bom banho para me relaxar totalmente de um dia extremamente cansativo.

na hora do banho sempre passava mil assuntos na minha cabeça, mas logo algumas batidas na porta me fizeram assustar. ao enrolar a toalha ao redor do meu quadril no qual ainda estava molhado devido a água, caminhei até a porta á abrindo em sequência. notei o rosto bem belo, um rosto com muitos detalhes, todos detalhes perfeitos que meus olhos não parava de notar cada mísero detalhe!.

— desculpa, não sabia que o senhor estava no banho. mas só vi te entregar a roupa na qual dona Maria Fernanda pediu para entregar.

— não precisa pedir desculpa ou muito menos me chamar de senhor, muito formal! me chama de Veiga, até mesmo de Raphael. você é a nossa nova auxiliar né?.

— sim /responde com um sorriso amável no rosto/ estou muito feliz em poder estar aqui e ajudar minha família. ai /faz uma pausa/ estou falando muito, aqui sua camisa.

— fico contente por saber que está se sentido feliz. se depender de mim, você sempre será feliz nessa casa.

digo pegando a blusa que estava em suas mãos, bem passada e bem cheirosa que fazia com que se espalhasse pelo o ar. soltei um suspiro longo enquanto deixava meus lábios moldarem um sorriso.

— obrigado viu... /digo na espera de seu nome/

— Alicia, senh... Veiga.

ela corresponde com um sorriso lindo estampando em seu rosto, pude fechar a porta assim que a mesma saio do meu campo de vista! que mulher incrível! educada, esforçada e entre outros adjetivos que eu poderia citar por aqui.

saindo um pouquinho do meu pensamento, fui me arrumar. o Rios confirmou sua participação no jantar aqui em casa hoje, ele e o Piquerez.. um dos melhores amigos que o futebol me deu. escutei suas vozes ecoar pela a casa e sentia que muito menos de alguns segundos ele iam entrar aqui..

BINGO!!

— tá fazendo o que aqui, feioso? /piquerez questiona/

— me arrumando, não pode mais né?.

— um abraço ou um presente misterioso?!.

— eu dobro e passo para o próximo/digo dando uma risada e ele logo fecha seu semblante/

— tem que escolher um! por mais que você seja todo assim torto, escolha um.

— presente misterioso.

ele caminha até mim me dando dois abraços que me deixou completamente em estado vegetativo. o jeito que esse menino consegue ser aleatório me tira boas risadas, impossível ser triste ao seu lado. retribuo o abraço dando dois tapas em suas costas de forma totalmente respeitosa.

saímos do quarto e fomos diretamente até o Rios que estava sentado no sofá, completamente largado mexendo em seu celular. seu semblante estava normal, não sei literalmente definir o rios.

— pensei que os dois estavam de love no quarto e que eu iria que ter ir lá.

— para participar do nosso love? /digo de forma engraçada/ olha, a cama não cabe iríamos ter que ir pro chão.

— Deus me livre, ia ficar só vocês no chão. minhas costas são caras, mamãe que fez e não deixa eu dormir em qualquer canto.

— quem disse que você ia dormir, gatão.

rios diz para o piquerez soltando uma piscadela para o mesmo que olha com uma cara de suspeito para o mesmo.

— cê viu que cheiro bom de comida, sua irmã sabe cozinhar? /pique questiona/

— sabe nada! é a nova auxiliar, aparentemente ela manda muito bem na comida.

— auxiliar? que forma educada de se expressar Veiga, não está afim dela né?.

— tá louco Rios? agora eu sou completamente educado. longe de vocês, porque vocês são um bando de animais que me tira do sério, como que fica do lado de vocês sem se estressar, sem xingar ou até mesmo mandar vocês tomar no cú?.

— vai tomar um ar, tá todo nervoso /rios completa dando risada/

— sai da minha casa, vai comer nada aqui não /piquerez diz/

— calma, vai se foder Rios. e Piquerez, que sua casa o que, acorda.

— vivo mais aqui do que você, hermano.

na hora que eu ia proferir mil e um xingamentos contra esse uruguaio, a Alicia apareceu da copa de estar para a sala. novamente com um sorriso no rosto veio ao nosso encontro, parando assim perto de nós!.

— a comida está posta a mesa, juntamente com as bebida há espera dos senhores.

— nossa, você dá aula de formalidade para ensinar um pouco pro Rios?.  /piquerez diz/

após soltar uma risada só vejo a cena de uma das minha almofadas sendo tacada na cabeça do piquerez. nós nos  levantamos e enfim fomos até a sala de jantar, me sentei no lugar de sempre e logo me servo. continuei a reparar na Alicia, ela tem um jeito único, um jeito muito meigo e um jeito que me deixa completamente congelado na sua sem ao menos que ela fale.

mas tenho que tirar isso da minha cabeça, não sei se é apenas interresse ou apenas admiração pelo o seu belo serviço. o que eu faço da minha vida?!.

silly fear.Onde histórias criam vida. Descubra agora