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𝑒𝓂 𝓊𝓂𝒶 𝓉𝒶𝓇𝒹𝑒 𝓃𝑜𝓇𝓂𝒶𝓁...!! 𝟙𝟝:𝟝𝟘 𝕒𝕞.
estava tranquilo na área de jogo na casa de Gustavo Gomez. bom, sempre que tínhamos alguma folga nos treinos víamos para cá para poder brincar e jogar o papo fora. antes não vinha com um peso na consciência, mas atualmente me encontro totalmente com esse tal peso após aquele dia.
dando ênfase, não fiquei com esse peso por ter beijado ela, aliás eu queria isso a muito tempo. mas o Gustavo viu, e isso que se tornou um grande peso pois o mesmo sempre demonstrou muito ciúmes pela a hermana. agora aqui se encontra eu, jogando sinuca sem fazer uma piada sem graça e até então calado.
— tá estranho ele né /rios questiona/ meio distante, olhar de quem comeu e não gostou.
— hm, será o que aconteceu? /Veiga olha para o rios que em seguida solta um sorriso sarcástico/ vai aprontar o que?.
o mesmo estava com taco na mão e logo após fez com que a ponta tocasse em mim, o que me fez sair dos meus pensamentos loucos. olhei para o mesmo com um semblante nada amigável.
— ai que sem graça, o piquerez que eu conheço estaria chorando nesse momento... rolando no chão e fazendo um drama insuportável /rios completa/
— não estou de graça hoje, estou depressivo. ou seja me deixa /digo me encostando na porta de vidro/ se bem que um bolo....
— falando em bolo, aquele dia lá, ontem/veiga comenta/ vocês deixou eu e a...
— serviçal /rios profere dando risada e veiga o olha com um olhar matador/ desculpa, mas vou virar amigo dela apenas para a irritar.
— você precisa de uma mulher que te dê um chá de perna /digo/ porque a sua não tá conseguindo né, tá buscando prazer na empresária.
— nossa, mas uma jogada na minha cara e eu te faço conhecer jesus cristo /rios diz me olhando e eu dou de ombros/
a risada de veiga invadiu a sala de jogos, levei meu olhar para ele que logo parou de rir e me encarou um pouco preocupado pelo o semblante.
— e você cabelinho lambido, para com esse drama. porque você estava quase comendo a moça pelo o olhar aquele dia, aí fica chorando por que a gente não limpou o ovo? você deu foi graças a Deus.
— Dei mesmo, não suporto vocês dois!.
— lavando roupas sujas, meninos??. Piquerez, quero conversar com você.
gomez chega questionando e agora sim eu posso me matar, pular de uma ponte gigante. tomar um veneno, porquê se eu semeei discórdia, agora vou escutar tudo o que não queria. balancei minha cabeça afirmando que sim e logo persegui ele pela a casa até chegar em seu escritório.
