Capítulo 13 - Our destiny

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oi minhas luas, estão bem? espero que sim

bom, vim trazer o último capítulo pra vocês e espero que gostem. Sinceramente, não me agradou, mas vocês que vão me dizer nos comentários.

queria agradecer por terem me acompanhado até aqui, gostado e votado na fic, além de vários elogios que recebia (ameaças também, mas essas a gente releva). Vocês são realmente incríveis e incentivam demais, a gente leitor, a escrever. muito muito obrigada mesmo 

queria dizer que esse capítulo tem algumas ofensas e homofobia, é uma coisa bem rápida sem muitos detalhes, mas só avisando porque pode ser um gatilho, não sei 

boa leitura e vejo vocês nas notas finais 

enjoy

 

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NARRADOR POV 

A espera agonizante de Sarah já se fazia algum tempo. Estava quase indo contra o plano e invadindo o lugar, sabia que Daniel não era confiável e deveria ter sido mais firme sobre a ideia de não ter deixado Juliette ir até lá sozinha. Mas o barulho de tiros foi o que fez Sarah sair do carro correndo em direção ao galpão.

:- JULIETTE - a morena gritou já da entrada, sem conseguir vê muita coisa, mas esperando que Juliette fosse responder alguma coisa. Silêncio. Sarah sentia a adrenalina correndo por todo os poros de seu corpo e ao mesmo tempo sentia muito medo. Barulhos de tiros nunca eram um bom sinal. Foi então que viu Juliette abaixada, sua expressão era de puro pavor e lágrimas desciam de seus olhos. Sarah travou. Não queria ter que olhar e vê que mais uma vez uma bala tinha atingido o corpo da morena - Ju... - o sussurro saiu baixo, quase inaudível. Era mais como uma súplica para que sua Juliette estivesse bem

Juliette ergueu rosto ainda manchado de lágrimas e balançou a cabeça de forma negativa. Aquilo tirou mil toneladas do corpo de Sarah. Mas então ela olhou em volta achando que o tiro poderia ter sido em um dos pequenos, mas viu o corpo estirado no chão. Daniel estava morto, os olhos bem abertos e com um buraco de bala vazando sangue da lateral de seu crânio. Sarah até poderia sentir algum tipo de empatia, mas não conseguia. Não quando aquele homem, que ela nem conhecia, tinha feito tanto mal para as pessoas que amava

:- Sarah - Juliette a chamou, fazendo ela tira a atenção do corpo e caminhar até ela. O sangue que Sarah tinha visto em seu corpo, era do homem caído no chão. Juliette estava viva e intacta. Mas ainda faltavam seus filhos - Samantha e Léo, el- eles não respondem - a fala da morena era desesperada e fez Sarah correr e só assim perceber a situação que os pequenos híbridos estavam 

:- Meu Deus! Ei Manu, eu tô aqui, fala comigo - a menininha se esforçou a abrir os olhos e sorriu ao vê sua Tia Sarah ali. Será que finalmente ela tinha vindo para buscar eles?

:- Mamãe - já era a segunda vez que a pequena a chamava daquele jeito e Sarah nem poderia sentir a emoção do momento. Ela tinha que agir 

:- Juliette, me ajuda a achar as chaves - a morena saiu do seu estado de transe ao vê o corpo do homem morto no chão e começou a rodar o galpão todo em busca das chaves que abriam as gaiolas - Mias rápido Ju - o lugar estava todo revirado e mesmo assim não achavam as chaves. 

:- Cadê a porra dessas chaves meu Deus? - Juliette olhou em volta, vendo se tinha algum lugar que ela ainda não tinha procurado, até parar os olhos no corpo no chão. Era óbvio. Se aproximou e mesmo com o corpo todo arrepiado, enfiou as mãos no bolso da calça de Daniel e encontrou o molho de chaves - Achei, toma - foi rápida em abrir todas as celas e Sarah ficou encarregada de olhar o estado de saúde dos pequenos 

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