Quinto🍷

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JIMIN🐥

O relógio na parede marcava seis e meia da tarde, eu ainda me encontrava assinando alguns papéis.
Jungoo, havia mandado-me uma mensagem avisando que estaria chegando em meu escritório.

E se eu disser que passei o dia todo sorrindo só de pensar no mesmo? Isso nunca aconteceu comigo e sendo bem sincero, estou amando esse tipo de sentimento, é muito bom.

Maravilhoso...

— Baby… — chamou-me ao entrar no cômodo. — Está se esforçando demais, vamos embora. — caminhou em minha direção.

— Denguinho. — respiro fundo e o abraço pelo pescoço. — Senti saudades. — o beijo lento, sentindo o gostinho de algo estranho.

— Amor. — choramingou manhoso, ele nem percebeu que me chamou de Amor. Apenas saiu. — Está cansadinho não é?

— Um pouco. — faço o gesto com dois dedos.

— Comprei algo para bebermos, e nosso jantar também. — disse empolgado, o que me fez rir desconcertado. — Quer ajuda nesses papéis?

— Queria, porém vamos embora agora, quero banhar e descansar em seus braços, estou carente. — digo, e é sério.

— Eu também estou, vamos logo então...

Arrumamos tudo e seguimos para o estacionamento da agência, entramos em carros diferentes, pois eu não queria deixar meu carro novamente.

Sem muita demora chegamos no condomínio do mais novo, estacionamos e descemos do carro, finjo que nem vi o mesmo e sigo bem pleno andando na frente.

— Amor, espere-me. — chamou-me.

— Dengo, diga-me o que está acontecendo com você?

— Sabe… eu ainda quero os beijos, pelo meu corpo todo. — disse em sussurros.

— É mesmo coisa gostosa e quem disse que eu quero? — provoco.

— Eu procuro alguém que queira.
 — encaro seus olhos de bambi.

— Enlouqueceu por acaso? — pergunto, seguro em sua mandíbula apertando um pouco. — Seja um bom garoto para seu homem certo? Te darei tudo que quiser, se você for obediente. — digo seriamente.

— Amor, seja um bom homem e beije-me todinho hoje à noite.

— Serei. — entrelaço nossas mãos e seguimos para o apê do mais novo.

Entramos, deixamos nossos sapatos ao lado da porta e seguimos para cozinha, tudo bem limpo e organizado.

Preciso casar com esse serzinho o mais rápido possível.

— Jimin, quer banhar agora ou quer jantar primeiro?  — me viro para encará-lo.

— Podemos banhar juntos?

— Podemos, porém sem gracinha, seu menino é vergonhoso. — aceno positivamente.

— Só quero que sinta-se confortável comigo, não faça nada para me agradar, certo? Se for banhar comigo, seja por vontade própria, não para fazer minhas vontades. — aperto seu narizinho grande.

— Amor, eu quero ver você está bem?

— Denguinho, eu sou todo seu. 
— murmuro risonho.

— Só meu...? — pergunta com um tom de desconfiança.

— Lógico. — reviro os olhos ao responder sua pergunta sem cabimento.

— Só você… — seguro em seus fios, puxando-o com cuidado.

— Jungoo, você será meu… apenas meu, estamos entendidos? — cheiro seu pescoço e vou descendo para seu ombro coberto pela camisa social.

— Digo, o mesmo pra você… — sussurrou em meu ouvido, puxando-me pela calça, assim que sinto meu membro pré ereto encostar em seu corpinho. Ofeguei baixinho, e o apertei para descontar meu desejo pelo o mesmo.

— Vamos banhar, seu homem está pegando fogo.

— Jimin, quantos meses você está sem sexo?

— Talvez uns oito a nove meses, transei em meu último envolvimento. — dou de ombros pois é realmente isso.

— Seus exames do mês estão certos? Quando formos fazer, podemos sem?

— Você engravida... — caminho com meu neném nos braços.

— Poxa, eu posso tomar remédio quando fizermos amor. — sorriu lindamente, fazendo assim meu peito se aquecer.

— Iremos conversar sobre isso, depois que jantarmos. — chegamos no quarto do mais novo. Deixo-o sentadinho na cama e começo a me despir primeiro.

Após estarmos despidos, seguimos para o banheiro do mais novo, optamos por banhar no chuveiro mesmo, pois é bem mais rápido e prático.

— Seu corpo é muito bonito, forte… 
— sorrio de canto.

— O seu também, gostoso… — abraço-o por trás esfregando-me em seu bumbum gordo, seguro em suas nádegas e vou apalpando com muito gosto. 

Meu menino tem um corpo lindo, uma cinturinha bem esculpida, seios pequenos, uma bundinha durinhas, quadris largos, a pele banhada pelo sol… ele por si é perfeito, seu corpo foi esculpido para caber nas minhas mãos.

— Jimin! — suspirou.

— Posso tirar sua calcinha? — sussurro em seu ouvido.

— Por favor! — solto um riso sacana e começo a retirar a peça íntima, abaixo-me e retiro com cuidado.
— Deixe-a no cesto de roupa. — apontou para o objeto.

[....]

Nós havíamos tomado um banho rápido, pois o meu serzinho estava com muita vergonha de mostrar sua parte íntima. Tive sorte de ver pelo menos o bumbum do mesmo e quando eu o vi? Quase tive um treco. Meu menino tem uma tatuagem em sua nádega direita.

Entre risadas e conversas jantamos, guardamos tudo e optamos por assistirmos a um filme de terror.

— Jimin, você está chateado comigo?

— Porque eu estaria?

— Sei lá, porquê eu pedi para você não olhar pra minha negócinnha. — tão fofo esse ser humano.

— Tudo em seu tempo. — dou de ombros.

— Sua secretária quer que eu tire fotos de peças íntimas, apenas...

— Ela só pode está brincando… você quer tirar as fotos?

— Hum… — o mais novo ficou pensativo, o que deixou-me nervoso. — Só se for de cueca, de costas — disse depois de um bom tempo.

Massacro meus lábios, pois nem começamos a nos envolver e o meu ciúmes já bateu na porta.

— Faça o que tiver vontade, essa é sua decisão. — respondo-o depois de um bom tempo. — Está com sono? — pergunto em um tom calmo.

— Nenhum pingo. — escuto sua risada sapeca. Jungoo, estava morrendo de rir e eu querendo saber o motivo da graça.
— Jimin… Jimin, sua cara é a melhor de todas, por quê hein? Esse seu biquinho grande… você é um bebê. — gargalhou.

— Oras, o único bebê aqui é você! E nem pense em dizer ao contrário. — acaricio seus bracinhos.

— Ji, eu estava brincando sobre tirar fotos de cueca, mas sua secretária veio até mim hoje mais cedo, e me propôs isso, neguei de imediato sabe? Preciso me acostumar-me com tudo isso.

Entramos em um assunto sobre aceitações e tudo mais…

Continua…

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