Décimo sétimo🍷

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Pjm🐥

Saio do cômodo dando de cara com meu ser largado na cama, suas perninhas estavam bem abertinha, seus olhos focados na tela do celular é como se quisesse me provocar. O mais novo decidiu usar apenas uma calcinha de renda, na cor rosa bebê.

Caminho até nossa mala pegando uma peça.

Seco meus cabelos e quase morri quando o safado virou-se de bruços na cama, sua bunda empinadinha pra cima. As tatuagens amostras deixando-o mais gostoso do que já é.

Guardo nosso secador no mesmo lugar e vou ao seu encontro, deito-me em cima do seu corpinho deixando meu pau bem encaixadinho entre suas bandas deliciosas.

Deixo meu peso sob meu braço esquerdo e com minha direita abri mais suas perninhas. Masturbo meu membro até estar ereto, afasto a peça íntima do mesmo para o lado e vou entrando aos poucos.

Gememos em uníssono pelo contato.

— Abre mais perninhas. — senti minha pélvis encostar em seu bumbum, coloco meus joelhos ao lado de seu quadril e vou entrando e saindo lentamente.

Jungoo gemia manhoso e me apertava de uma forma deliciosa, como eu amo estar dentro dele, amo mais ainda ao sentir sua bucetinha esmagar-me.

Em um passe de mágicas, eu fico sob os joelhos na cama e o trago junto, deixando-o de quatro pra mim, abaixo mais sua peça e o penetro novamente.

— Baby, mais rápido. — pediu entre gemidos, seguro em sua cintura com possessão, aos pouco vou aumentando as estocadas, o som dos nossos corpos se chocando um no outro. Gemidos abafados e manhoso podiam ser ouvidos. Abri suas bandas e observei meu pau ser engolido pelo mais novo.

— Se doer me avise… — abro bem mais e vou ondulando meu quadril para os lados, acertando-o em cheio. — Você me recebe tão bem, veja só o jeito que sua bucetinha engole meu pau, quer ver? — pergunto sínico, com um sorriso sacana nos lábios.

— Baby, isso é golpe baixo, aaanw. 
— nego sorrindo, dou uma estocada bem fundo e ao mesmo tempo dando uma boa ondulada o que fez o mais novo gritar bem alto.

— Me passe seu celular. — peço sem parar os movimentos lentos.

Pego o celular de suas pequenas mãos e vou até o gravador de vídeo, enquanto o fodia lentamente e fundo, faço um vídeo pequeno. Ao terminar de gravar, jogo o celular em sua frente.

O mais novo apertava fortemente os lençóis da cama, bagunçado tudo, gemi rouco ao sentir meu pau mais molhado, sinal de que alguém tinha gozado. Eu também já estava perto do ápice.

Estoquei por mais alguns minutos e gozei bem fundo, em jatos fortes, prendi meu corpo no do mesmo sem deixar que minha porra saisse, eu queria algo e vou ter.

— Baby....

— Calminha. — respondo-o ofegante.

Me retiro com cuidado e me jogo ao seu lado.

— Ji, estou fraquinho.

— Cuidaremos disso. — me levanto da cama pegando-o nos braços e pela terceira vez, estamos banhando só hoje.
— Eu pensei que você dormiria sujinho.

— E estou, só que não irei dormir, mas sujinho eu estou. — sorriu pequeno.

— Vem, vamos banhar rapidíssimo — digo em um tom calmo. Jungoo já estava bem sonolento e para que ele não dormisse sem banhar, banhei-o bem rápido, só para tirar meu esperma do seu corpinho.

— Você vai se deitar comigo agora?

Que coisinha mais gostosa.

— Irei, sente dor ou desconforto em sua negócinha? — pergunto preocupado, às vezes quando namoramos ele fica dolorido ou ardendo por dentro, por isso eu sempre pergunto. Tenho medo de machucá-lo enquanto transamos.

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