Décimo segundo🍷

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Pjm 🐥

Acordei com uma dor de cabeça tremenda.

Caminhei até o banheiro e fiz minhas higienes matinais, como eu queria tomar banho com meu serzinho, seguir pra cozinha e preparei nosso café da manhã.

Ontem a noite eu estava morrendo de dor e cansaço, me sinto triste por não ter ajudado meu neném, só escutei seus gemidinhos manhosos.

Irei marcar alguns exames, preciso disso e pra logo.

Termino nosso lindo café e subo correndo.

Jungoo, ainda dormia, aproveitei para mandar mensagem avisando que não iríamos aparecer na agência hoje, desmarquei todos os compromissos e marquei uma consulta para fazer exames e mais algumas coisas.

— Querido, deite-se aqui comigo, uhm?

Soou manhoso.

— Minha gostosura, está com muito sono ou já despertou por completo? 
— pergunto, mas com toda certeza ele estava morrendo de sono. Pois nem os olhos ele abriu.

— Demorei até para dormir ontem à noite.

— O que houve? — encosto nossos narizes em carinho.

— Um número desconhecido me ligou ontem à noite e nada disse quando eu atendi, isso é coisa dos meus pais, quando eu estou bem, eles começam.

— Posso dar um jeito nisso? — pergunto em sussurros, deixo alguns selares pela sua boquinha gostosa. — Eu mando alguém dar um fim neles, bem rápido.

— Eu quero fazer isso...

Neném, bravinho esse meu...

— Diga-me o endereço, eu mando alguém buscá-los. — me levanto da cama pra pegar meu celular.

Jungoo, estava com um sono que só...

Peguei tudo certinho e o coloquei para dormir novamente.

Liguei para um dos meus contatos e pedi esse grande favor, logo fiz uma transferência de agradecimento. Jungoo estava dormindo, então guardei nosso café da manhã e arrumei toda baguncinha do cômodo. Sentei-me em seu sofá e liguei a tv. Encontrei vários desenhos animados e quase morri de amores.

Ele é só um neném mesmo...

Denguinho têm ótimas mãos, meu corpo estava bem melhor do que ontem a noite, sem dores. 

Meia hora depois, meu celular apitou, atendo levando o mesmo até meu ouvido.

— Sim?

— Senhor, eles têm um garotinho de cinco anos e a criança está muito machucada, posso levá-la para Seoul?

— Deve, traga-a, cuidado! — alerto-o.

— Sim, Senhor! — desligo e subo para o quarto pela terceira vez só hoje.

Entro no banheiro, retiro minhas vestes e sigo para debaixo do chuveiro, quando o mais novo acordar, eu banho ele. Estou agoniado sem banhar.

Sem brincadeira, o ronquinho do mais novo dava para ser escutado dentro do banheiro, ele ronca demais e é muito engraçadinho.

Ao banhar bem rápido, seco meus fios e meu corpo, enrolei-me em uma toalha e saí do cômodo. Já passava das nove da manhã e meu ser preferido ainda dormia.

Uso uma cueca, e estou pronto, como não iremos sair hoje, não preciso vestir e nem nada do tipo.

Quando eu iria sair do quarto, escutei um chamado super e mega manhoso, com um grande sorriso no rosto, eu me encontrava nesse momento.

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