Nono🍷

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JUNGKOOK🐰

Jimin, estava sentado enquanto digitava algo em seu celular. Noona e seu marido estava no andar de cima, talvez dormindo já que está bem tarde da noite. Depois do nosso fogo descemos para jantarmos e estamos aqui na cozinha até agora. Jimin está bem sério, o que deixou-me bem preocupado.

Caminho até a janela do cômodo e observo a grande lua cheia, Jimin, tem as fases da mesma em suas costas. Eu tenho uma pequena tatuagem na minha nádega direita. Uma cereja. 

— Bem, vem cá rapidinho. — me viro para encará-lo.

— É algo sério? — pergunto, pois eu estou tentando controlar meus ciúmes, porém está bem complicado. Nunca tive um relacionamento, é tudo muito novo pra mim.

Dou alguns passos para frente, descruzando os braços, estreito os olhos e observo bem os seus movimentos.

— Eu sei o que se passa nessa sua cabecinha de vento, venha logo, é rapidinho, meu bem. — aceno contra gosto e vou ao seu encontro, me sento em seu colo, de costa para o mesmo.

Pego o objeto de suas mãos, e observo bem a imagem.

— Que te mandou isso?

— Oras, eu tenho meus contatos, qual era sua idade nessa fotinha? — Jimin, tinha uma foto minha de quando mais novo, céus essa foto está bem feinha, fiquei envergonhado.

— Eu tinha dezoito anos, na época do colégio, esse ao meu lado, é meu melhor amigo. — aponto para o Tae, na fotinha.

— Eu sei, ele está tendo um caso com meus dois melhores amigos, sendo eles.
Yoongi e J-hope, você sabe disso não é mesmo? — pergunta e eu nego de imediato, pois eu realmente não sabia de nada disso.

Como eu não sei disso, matarei esse meu amigo ingrato, corro escada acima para pegar meu celular, rapidamente eu subo e desço. Sento no colo do Jimin e mando uma mensagem para o Taehyung, aquele safado. Odeio quando me escondem algo, e tudo piora sendo isso.

Meu homem começa um carinho em minhas coxas e vai subindo, até está com os dedos pertinho da minha preciosa. Meu corpo todo se arrepiou pelo contato dos seus dedos. Abro mais minhas pernas dando acesso para o mesmo fazer o que quiser, gemi e me contorci de prazer, isso é muito bom, gostoso e tudo mais...

— Docinho… — choramingo ao sentir três dedos me penetrando.

— Aguenta? Posso continuar? 
— perguntou em meu ouvido, mordendo e chupando o lóbulo da minha orelha, respondo que "Sim" o que fez o mesmo ir aos poucos. – Vamos fazer hoje à noite, está pronto para o grande passo? 

— Es-estou, Doce! — gemi assim que seus dedos começaram a se movimentar dentro de mim, deixando-me mais louco de juízo. — Vamos agora, eu quero muito te sentir. Por favor! — implorei enquanto gemia.

— Vamos! — retirou seus dedos de dentro de mim, pegamos tudo e subimos para o quarto. Ao chegarmos, o mesmo pegou camisinha e o potinho de lubrificante. 
— Abre bem as perninhas e se quiser parar, avise-me de imediato, e nada de se conter, quero ouvir seus gemidos bem alto.

— E a Noona doce? — pergunto envergonhado.

— Meu quarto é isolado, grite bem alto, ficarei satisfeito em saber que eu estou te dando prazer, eu percebi que você é bem escandaloso quando quer, então não se contenha, Benzinho! — beijou-me bem rápido e simples.

Me ajeitei melhor na cama e abri mais minhas pernas. Quero e estou pronto para darmos esse próximo passo, estou ciente de tudo.

— Podemos fazer sem camisinha, Doce?

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