Décimo primeiro🍷

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Jun🐰

Eu já hávia terminado nosso jantar, Jimin teve que sair bem rápidinho, já que fizemos o favor de esquecer nosso vinho. Enquanto o mesmo não chegava, corri para o banheiro e tomei outro banhozinho bem rápido, só para tirar todo suor do meu corpinho.

Minhas costas doíam de tanto que eu fiquei sentado hoje. Jimin também estava bem cansadinho, pois chegou em meu apê resmungando. Irei fazer uma massagem nele depois do nosso jantar.

Assim que chego na cozinha, escuto a senha ser digitada. E pela porta se passa um ser muito gostoso, gostoso mesmo.

— Demorei? — pergunta.

— Nem um pouco, saí do banho agora mesmo. 

— Estava banhando novamente? — sorriu sacana.

— Oras, eu estava suadinho, isso me deixa agoniado. — pego o vinho de suas mãos e o beijo simples.

— Você está cheirosinho, suas costas doem ou passou um pouco? — eu quero cuidar do mesmo e se dissesse que estava com dor, ele não deixaria.

— Estou ótimo. — sorrio carinhoso, roubo alguns selares e caminho até a cozinha, essa que fica em divisão com a sala.

— Eu tenho algo para te propor… - franzo o cenho.

— Estou ouvindo sua propósta, e se for algo que envolva sexo, estou dentro. 
— gargalhamos e nos olhamos com muito desejo.

— É sexo mesmo, eu tenho uma vontade enorme de transar dentro de algo, seja piscina ou a porra toda, nunca tive esse desejo realizado entende?

— Entendo, podemos tentar hoje mesmo.

— Hoje não, porém no final de semana sim, na casa de campo, dentro da piscina. — aceno em concordância.  — Algo para dizer?

— Nadinha, eu aceito tudo com você, vamos jantar agora, estamos famintos, pois aquele almoço estava ruim. 
— resmungo, poxa… comprei algo péssimo.

— Relaxe, vamos! — apontou para nosso jantar.

Sentamos, nos servimos e começamos a comer em silêncio.

De minuto em minuto, eu sorria bobo, tudo está indo muito bem, nos damos super bem e nada é melhor do que isso.

— Somos os melhores cozinheiros, gostei da sua comida. — digo baixo, só estávamos nós dois, então conversar baixo é legal.

— A sua também, estou com uma dor nas costelas, parece que algo passou por cima de mim.

— Te faço uma massagem quando terminarmos, sendo sincero, eu acho que você precisa de um exame, será que você não está com apendicite? — pergunto e ficamos em silêncio por um bom tempo.

— Na verdade, eu já fiz uma cirurgia, pode voltar? Ou só está dolorido mesmo?

— Docinho, você se esforça demais, deveria parar com isso. — resmungo, e faço um biquinho.

— O que sugere?

— Descanso… — dou de ombros, pois é a verdade.

[.....]

Jimin, estava deitado, apenas de cueca com a bunda enorme pra cima, nisso eu procurava um óleo para fazer uma massagem no mesmo.

— Querido, pode ser esse mesmo?
 — ergo o potinho para que ele veja com perfeição.

— Sim, pode ser esse mesmo. — sorriu grande fazendo meu corpo esquentar e meu coração palpitar fortemente.

Caminho até a cama e me sento em cima do bumbum gordo do mesmo, despejo uma boa quantidade e começo a massagêa-lo.

— Se doer avise-me.

— Bem, suas mãozinhas são leves e me deixam com vontade...

— Jimin… — repreendo o mesmo, tudo ele leva para o lado da safadeza.

Apertava de leve todos os pontos que ele me dizia que estava doendo, Jimin resmungava algumas vezes me dizendo quando estava doendo ou não.

Suas costelas eram o que mais doía. Por isso dei uma atenção maior ali.

Ficamos nessa por longos minutos e quando eu terminei Jimin dormia bem pleno, com a boquinha entreaberta, suspirando baixinho.

Deixei tudo em cima da cômoda, e fui até o banheiro fazer xixi, ao terminar, lavei minhas mãos e corri, pois meu celular tocava bem próximo ao meu homem. 

Atendo, porém ninguém disse nada e quando eu olhei, era de um número desconhecido e como eu não sou bobo e nem nada bloqueei o numero, meus pais têm dessas de sempre me atazanar quando eu estou bem. Em breve isso para, se não for por bem, será por mal mesmo.

Pego meu iPad e me sento na cama, abaixo o volume e procuro por algo bom, ao encontrar um série qualquer, começo assistir e logo no começo têm cena de sexo. Daí começou meu fogo, algo dentro de mim começou a latejar e eu gemi mudo ao sentir um pequena quantidade descer pela minha parte íntima.

— Que merda… — resmungo irritado, eu não queria acordar Jimin, tadinho do homem, está muito cansadinho.

Corro para o banheiro e vou me tocar do meu jeito, pois eu nunca me toquei e nem sei o que fazer direito. Alguém escandaloso como eu tem que ser domado de forma correta, eu preciso aprender a gemer baixo.

— Aaanw. — gemi manhoso quando acertei algo dentro de mim, comecei a fazer tudo que Jimin faria nesse momento e quando me dei conta, estava gemendo alto demais, esfreguei meu clítoris lentamente o que me deixou de pernas formigando. Introduzi dois dedos dentro de mim e abri mais ainda minhas pernas.
— Merda… — mordo meus lábios para conter um gemido escandaloso.

Minutos depois eu gozei, pouco mais vim mesmo assim, entrei debaixo do chuveiro e banhei bem rápido. 

Quando saí do banho, Jimin ainda dormia bem pleno.

Usei uma calcinha e me deitei ao seu lado. Adoro deixar meus seios à mostra, fico mais à vontade.

 E quem disse que me veio o sono? Nem a pau meus queridos, sentei-me na cama, escorando-me na cabeceira da mesma.

Meu homem resmungou algo, porém logo voltou a dormir, sorrio feito bobo e tirei algumas fotinhas do mesmo. Entrei no chat do meu amigo e mandei mensagem.

Conversamos por um bom tempo, por volta das onze da noite me veio o sono, então eu me aconcheguei no mais velho e me permiti dormir.

Continua…

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