Hoje seria o grande dia, todo mundo estava esperando para saber quem seria a pessoas que iria se casar com o Rei de Wonderland,as pessoas estava em êxtase, foi uma grande surpresa quando eles receberam o convite de casamento vindo do Castelo, e no convite tinha o nome de Vegas Theerapanyakul e Pete Phongsakorn Saengtham, todos se perguntaram quem seria esse Pete? De pouquinho em pouquinho, as pessoas foram chegando para a cerimônia. Era evidente a curiosidade das mesmas.
Pete e Vegas queriam que fosse algo reservado, mas Macau disse que não podia ser assim, pois seu irmão estava se casando e isso era um evento que todo o mundo deveria ver. Além de que só se casa uma vez, palavras vindas do próprio Macau.
(...)
— Eu estou nervoso. — Pete fala para Nop.
— Frescura. — Nop bufa, e revira os olhos. — O meu foi pior, Macau convidou tanta gente que eu nem conseguia ver onde acabava e nem começava a festa.
— É meu casamento, você devia me dar apoio.
— Dever, eu deveria. Agora se eu vou? Não vou. — Nop se senta. — Você vai se casar com meu amigo, não comigo. — Encara Pete com seriedade.
— Como Macau está hoje? — Pete perguntou ajeitando o cabelo, ignorando a sentença final de Nop.
— Feliz por Vegas estar se casando, mas a gravidez está deixando ele cada dia mais irritadiço.
— ... Poderia me ajudar com esse enfeite. — Pete vai em direção a Nop e entrega uma flor branca para que o mesmo coloque em seu terno preto.
(...)
— Não precisa ficar nervoso irmão. — Macau fala para um sério e nervoso Vegas. — Hoje é seu dia, e tudo vai sair perfeito.
— Só espero que ele não fuja, se isso acontecer irei no inferno buscá-lo. — Vegas encara seu irmão com um sorriso de lado.
— Pete não fugiria. — Macau pega na mão de seu irmão. — Lembre-se do que ele fez para você, ele nunca te deixará.
— É bom mesmo.
(...)
Depois de horas de uma cerimônia chata e cheia de gente fofoqueira, enfim o casal estava sozinho.
— Eu esperei muito por isso. — Pete sorri sedutoramente. — Sentir você dentro de mim, me levando às alturas. — Fala se aproximando de Vegas.
— Pete. — Vegas o empurra na cama e sobe em cima de Pete. — Não sabe o quanto eu esperei por isso.
Seus corpos nus pegavam fogo, mesmo que lá fora estivesse nevando, dentro do quarto estava quente, tão quente que seus corpos suavam, e Vegas lambia e beijava cada pedaço de pele que ele podia, o Rei esperava por esse dia a muito tempo, desde a primeira vez que viu Pete. Seus corpos dançavam em sincronia, e a cada toque de Vegas, Pete soltava pequenos gemidos sôfregos.
— Me faça gritar seu nome. — Pete disse em meio a gemidos.
Vegas desceu os beijos e vai em direção ao meio das penas de Pete, beijando e mordendo suas coxas, em seguida pega o membro de Pete e o sopra fazendo Saengtham soltar mais um gemido.
— Peça. — Vegas aperta o membro de Pete.
— Mmmmm... Por favor. — Saengtham, que agora que um Theerapanyakul pediu sôfrego. — Não me torture, meu Rei.
— Por favor, o que? — Vegas pergunta e sopra de novo, sem ligar para o pedido de seu marido.
— Coloque... Coloque na boca. — Pede quanto se remexe na cama, procurando por qualquer coisa que o ajude a aliviar.
Vegas coloca apenas a cabeça e o chupa suavemente, e depois o coloca por completo fazendo movimentos lentos de sobe e desce, e Pete solta gemidos de prazer, Vegas depois de alguns segundos abre mais as pernas de Pete e para de chupar seu membro e descer.
— Vegas espera. — Pete tenta impedi-lo de usar a boca lá, mas Vegas não liga.
— Calado. — Vegas agora usava sua mão esquerda no membro de Pete, enquanto sua língua forçava a entrada do mesmo, e mais gemidos eram arrancados.
— Mmmmm... Por favor, não... Não aguento mais. — Se remexe na cama.
O Theerapanyakul para de estimular seu marido e sobe beijando cada parte do corpo do mesmo, até chegar na boca de Pete e o beijar agressivamente.
— Me fode. — Pete pede entre beijos. — Não aguento mais. — Pete se estica na cama e pega um dos frascos de vários que ele trouxe do seu mundo, e o entrega a Vegas. — Para facilitar.
Depois dos preparativos, Vegas começa a forçar a entrada de Pete.
— Tão apertado. — Vegas força mais até que ele coloca metade.
— Espera. — Pete diz entre gemidos de dor e prazer. — Pode continuar. — Diz após alguns segundos de espera, assim Vegas coloca até o final, e em seguida começa um vai e vem lento.
— Tão apertado e quente. — Vegas beija os lábios de Pete.
— Mais rápido. — Pete pediu entre gemidos e beijos.
Vegas aumentou seus movimentos, e agora o único som naquele quarto era o de gemidos e corpos batendo, o Theerapanyakul ia tão rápido que o corpo de Pete subia e descia na cama enquanto sua boca estava aberta e gemidos de prazer saíam dela. Era uma cena tão erótica que Vegas a queria vê-la várias vezes, quem sabe todos os dias. Depois, Vegas os vira na cama sem sair de dentro de Pete, fazendo o mesmo ficar por cima.
— Pule para mim, meu marido — Vegas diz ofegante, enquanto segurava a cintura de Pete com força, aquilo ficaria com marcas roxas mais tarde.
— Eu poderia fazer isso todo dia. — Pete fala começando a subir e descer, e mais gemidos saiam de sua boca entreaberta. — Vamos fazer isso todo dia.
— Não se esqueça dessas palavras. — Vegas sentencia e em seguida coloca suas mãos na bunda de Pete o fazendo ir mais rápido, logo depois deu um tapa em cada lado. E mais gemidos saem da boca de Pete.
Após algumas estocadas, Pete desmanchou na barriga do Theerapanyakul sem se tocar, e Vegas se desfez em jatos longos e quentes dentro de seu marido. Pete não aguentando de cansaço caiu no peito do Rei, com o membro do mesmo ainda dentro de si.
— Retiro o que disse. — Pete fala do nada entre ofegos de cansaço.
— O que? — Vegas pergunta acariciando as costas de seu esposo.
— Sobre fazer isso todos os dias. — Pete respira pesado. — Você é muito grande, não aguentarei isso todo dia.
— Não. — Vegas diz firme.
— O que? — Pete levanta a cabeça e olha assustado para seu marido.
— Todo dia, significa todo dia.
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Mirrors - VegasPete
FanfictionEm todo o mundo é contado lendas e mais lendas sobre os espelhos, mas nenhuma delas foi provada se eram reais ou apenas um mito criado pelo medo humano, alguma culturas é normal cobrir os espelhos das casas quando alguém morre, pois eles acreditam q...