Pete e Vegas viajaram para vários lugares fantásticos, mas nada chegou aos pés de ver a cidade do alto do Burj Khalifa, aquilo foi a melhor cena da vida dos dois, o sentimento que sentiram não tem como descrever.
— Vegas. — Pete chama Vegas enquanto admira o céu.
— Sim, amor?
— Eu prefiro o céu de casa, aqui não é bonito como lá.
— Casa?
— Sim, nossa casa... No castelo. — Desvia o olhar do céu e encara o Theerapanyakul mais velho.
— ... — Vegas devolve o olhar e sorri, a raridade desse momento era como se um Deus viesse à Terra para tomar chá com as pessoas.
— Seu sorriso é tão lindo, eu amaria que sorrisse mais, mas iria ficar sem graça... Você não deve sorri muito, porque quando você sorri o mundo para, só para te apreciar. Esse momento raro é a perfeição. — Pete amava elogiar Vegas, só para ver o que o mesmo faria.
— Não diga coisas assim em público, você sabe que toda vez que fala isso me da vontade de te foder.
— Não seja pervertido. — Pete olha em volta.
— Tenho tanta sorte em te ter, não sei o que seria de minha vida sem você. — Vegas diz acariciando a bochecha de Pete.
— Não diga essas coisas.
— Estou falando sério, você e nossos filhos são minha vida, eu faria de tudo por vocês... Eu poderia matar e morrer.
— Morrer não... Mas matar, fique a vontade.
— Hahahahaha.... Só você mesmo.
(...)
Depois de conhecer muitos lugares, o casal voltou para casa, quando os mesmos chegaram de viagem, seus filhos pularam em seus braços morrendo de saudade e alegando que o "casal chatice " não sabiam cuidar bem deles.
— Eu estava sentindo tanta falta de meus bebês. — Pete aperta as bochechas de seus dois filhos. — Olha Vegas como eles cresceram.
— Continuam do mesmo jeito. — Vegas fala baixinho e depois revira os olhos sem que Pete perceba.
— Mamã... Pai... Eu... — Venice estava muito nervoso.
— Quem você matou? Talvez ainda dê tempo de esconder o corpo. — Vegas pergunta sério.
— Isso mesmo. — Pete concorda.
— Ninguém, vocês pensam coisas super ruins de mim. — Venice se senta e cruza os braços. — Não é nada disso.
— Então o que ouve? — O casal se sentam lado a lado e Pete coloca seu filho mais novo em seu colo, o mesmo brincava distraidamente com o enfeite da roupa de Vegas.
— Sabe o Rain, filho de Tharn e Type?
— Sabemos. — O casal responde juntos.
— Estamosnamorando. — Venice fala de uma vez.
— Como é? — Pete pergunta sem entender.
— Estamos... Namorando.
— Vegas segura o Syn. — Pete entrega seu filho mais novo a seu marido. E em seguida desmaia.
— Pete.
— Mamã.
Pete às vezes podia ser bem dramático, mas eles eram uma bela família, com seus defeitos, mas se um precisasse todo o resto estaria ali para fazer o que fosse preciso... Até mesmo matar ou morrer.
(...)
— Até que não foi tão ruim assim. — Ayan diz enquanto acaricia a cabeça do seu namorado.
— Quem diria que poderia ter sido pior. — Akk responde de olhos fechados. — O Destino nem sempre é tão ruim, às vezes você só precisa seguir um caminho e tentar fazer o melhor para acabar bem.
— Meu Akk sempre com lindas palavras, igual a beleza de seu rosto.
— Vamos começar com isso de novo.
— Mas você é lindo.
— Pare logo com isso. — Akk se levanta e sobe as escadas, deixando Ayan sozinho.
— Amorzinho volta aqui. — Corre atrás de seu namorado.
(...)
Não importa de onde venha, nem o que você é, o importante é o que você sente em seu coração. Ninguém fará as escolhas que você deve fazer, então pense bem, una seu coração com sua mente e siga os sabiamente, que no final tudo aquilo pelo o que você passou terá valido a pena.
Estamos sempre e para sempre até o fim
O fim dos tempos
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Mirrors - VegasPete
Hayran KurguEm todo o mundo é contado lendas e mais lendas sobre os espelhos, mas nenhuma delas foi provada se eram reais ou apenas um mito criado pelo medo humano, alguma culturas é normal cobrir os espelhos das casas quando alguém morre, pois eles acreditam q...