Pedido: LeilaneJanaina9 💖
Após um jogo emocionante das quartas de final da Copa do Brasil, a torcida do Grêmio comemorava efusivamente a vitória que os levou à semifinal. E ali, no meio de toda aquela euforia, estava o meu namorado Gabriel Grando, sendo glorificado por todos após defender dois pênaltis cruciais que ajudaram o time a se classificar. Eu, sua namorada, estava presente na arena, vendo-o brilhar nos gramados.
Assim que o jogo terminou, eu esperei pacientemente até que ele saísse do campo e entrasse no vestiário. Minha ansiedade era grande, pois eu queria abraçá-lo e parabenizá-lo pelo desempenho incrível. Assim que ele apareceu, eu o abracei fortemente, sentindo o calor do corpo suado dele se mesclar com o meu.
— Parabéns, meu herói! Você foi incrível lá dentro! — Disse, sorrindo com orgulho.
Gabriel me olhou com carinho, agradecendo o apoio. — Obrigado, amor. Desculpe por estar todo suado.
Eu sorri, beijando-o suavemente. — Não me importo, você é um herói para mim. Estou tão feliz por você!
Ele me beijou novamente, seus lábios encontrando os meus com ternura. — Estou feliz também. Hoje foi um dia incrível.
Meus olhos brilharam enquanto o olhava. — Você merece tudo, Gabriel. Hoje foi o seu dia.
Ele sorriu com malícia, inclinando-se para sussurrar no meu ouvido. — Tudo mesmo?
Eu ri, percebendo a malícia em seu olhar. — Sim, tudo mesmo.
Sem dizer mais nada, ele me beijou apaixonadamente, demonstrando toda a sua felicidade e amor por mim. Eu me perdi naquele momento, entregando-me completamente ao nosso amor. Naquele vestiário, sob os olhares dos seus companheiros de time, eu me senti a mulher mais sortuda do mundo, pois tinha ao meu lado o jogador brilhante e o homem gentil e carinhoso que era Gabriel Grando.
— Ei, casalzinho, temos que nos acalmar aqui, não é mesmo? — Disse Ferreira, com um sorriso irônico no rosto.
Todos riram, inclusive eu e Gabriel, que sabíamos que aquelas brincadeiras faziam parte da intimidade entre os jogadores.
— Claro, Ferreira. Não queremos fazer ninguém se sentir excluído. — Respondeu Gabriel com humor.
Enquanto todos riam das brincadeiras, eu não resisti e fiz uma careta para Ferreira, respondendo em tom de brincadeira:
— Ah, Ferreira, mas quando é você com o João, ninguém fala nada também! — Dei uma risadinha, provocando-o.
Nesse momento, para surpresa de todos, João apareceu e perguntou: — Ei, o que tem eu?
Com um sorriso travesso nos lábios, eu puxei Gabriel pelo braço para fora do vestiário, deixando os colegas ainda rindo das brincadeiras.
— Vamos para casa, Gabi. Quero te dar uma surpresa. — Falei, com uma pitada de mistério na voz.
— surpresa, é...?
