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capítulo oito
Rania
Desde a primeira vez que o vi eu aprendi que seria dele, sempre sonhei com esse momento e por mais que eu tenha pesquisado e estudado sobre o assunto, nada, nadinha mesmo me preparou para tudo isso, ele era intenso, poderoso, forte, quando colocava as mãos em mim, sentia como se eu fosse derreter. Eu queria mais, parecia que não era o suficiente, queria que ele estivesse dentro de mim o tempo todo, só quando estava em seus braços meu coração e mente sossegavam. Estava toda dolorida, e mesmo assim não parava de sentir vontade. Depois que comemos o lanche, Hades me pegou no colo e me levou para o seu escritório, não queria nunca mais sair daquele colo, eu o amava a cada segundo mais. E era só o primeiro dia. Nunca consegui que fosse assim. Mas estava sendo muito melhor do que imaginei. Ele tinha que se apaixonar por mim, tinha que desistir da ideia idiota de noivado.
Ele me colocou sentado em sua mesa, de frente para ele, sentado em sua cadeira e abriu o notebook. Sem dizer uma palavra digitou muitas coisas. Fiquei curioso para saber o que estava fazendo, não via de onde eu estava e não quis perguntar, depois eu ficaria sabendo. Seu telefone tocou, ele atendeu, encostou na cadeira e me fitou, sua mão quente veio para minha coxa. Me fazendo sentir um frio no pé da barriga, separando um pouco mais minhas pernas e observando atentamente minha boceta. Os dedos passaram de vagar e superficial pelos lábios vaginais. começar a sentir o líquido cada vez mais quente e minha boceta palpitar sem que eu tivesse controle, queria que ele enfiasse o dedo nela, que colocasse a boca de novo e beijasse, mas apenas passasse o dedo por ela fechada, minha vontade era de ir mais pra frente me esfregou na mão dele. Estava tão excitada que escorria meus líquidos mesmo sem ele abrir meus lábios, seus dedos ficaram melecados, ele passou os dedos nela e lambia, me senti fervendo, não só o rosto, mas o corpo todo. Meu desespero só aumentou quando ele tirou o pau pra fora, e vi um líquido saindo da cabeça, ele melecava o dedo na minha boca que pingava e passava na cabeça do seu pau. Sem paciência e ainda falando ao telefone se ergueu empurrando a cadeira para longe, se enfiou no meio das minhas pernas e substituiu os dedos pelo pau, melecando todo ele com meus fluidos. Quando não estava mais aguentando a provocação, arfando, me contorcendo toda, ele tapou a minha boca com uma mão e meteu de uma vez até pater no meu útero. Sua mão forte impediu do grito que dei ser ouvido seja lá por quem estivesse do outro lado da linha. Seu vai e vem era vagaroso, esquentando ainda mais meu núcleo. Gemi baixo depois que sua mão saiu da minha boca, ora e outra ele fechava os olhos e jogava a cabeça para trás, eu rebolava desavergonhada em seu pau, buscando alívio. Seus beijos e chupas no pescoço me deixando mole, fazendo eu sentir como se estivesse beijando lá embaixo. Mordeu meu lábio, passou a língua. E sussurrou no meu ouvido:
— Bocetinha gostosa e gulosa. — Queria que ele tirasse o telefone do ouvido, que me pegasse forte, que me desse total atenção. — Enfiou uma mão entre nossos corpos e começou a mexer no meu clitóris. Fiquei ensandecida, abracei seu pescoço e falei no ouvido livre.
— Me da atenção, solta esse telefone, Hades.
— Ele me encarou com um sorriso sínico no rosto, e falou:
— Raul, vou precisar retornar em outro momento. — Estaquei na hora e coloquei as mãos na boca. Ele estava falando com o meu pai. — Claro, sem problema, é um prazer fazer negócios com você. — Desligou o telefone. E antes que eu conseguisse protestar me pegou de jeito, me erguendo da mesa, e com a maior facilidade me fodendo enganchada em seu pau. Mais uma vez o rebuliço no meu ventre ficou incontrolável e explodiu me fazendo gritar como louca. Hades aumentou as estocadas e rosnou no meu ouvido quando se derramou dentro de mim.
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Destemida
RomanceUm Dominador por natureza se vê preso por uma jovem e fragil gorota. No mais puro sentido da palavra.