Capítulo 7

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Bom Dia! Tudo bem com vocês? 

O que estão achando? 

Já comentei com vocês que é o primeiro livro que estou publicando. Já escrevi alguns, mas esse é o primeiro que tive coragem de dividir com outras pessoas.

 Escrevia só para mim . Espero que gostem, pois quero postar muitos outros. 

Voês gostariam de mais capítulos? PEnsei em postar dois por semana. Quais os dias que vocês acha melho?



capítulo sete

Hades

O quarto estava a meia luz como tinha deixado, Rania ali na minha cama era a visão da porra do paraíso, e como sei que não recebia um convite para frequentar o lugar, com certeza apreciava o que tinha. Apreciei a cena por longos minutos, sentei-me na cama e passei a mão por sua coxa até chegar na bunda perfeita. Nem se mexeu.

— Bebezinha? — Rania se virou lentamente em minha direção, e quando abriu os olhos sorriu ao me ver, o caralho do meu deu várias pancadas nas minhas costelas. Travei o maxilar, e esperei a porra do meu corpo se recompor.

— Está com fome?

— Sim, estou sentindo um cheiro bom. O que é?

- Meu pau. — Ela sorriu e ficou toda vermelha e só de ver ela toda coradinha me deixa com um tesão filho da puta.

Puxei o carrinho para perto da cama e abri para ela. Tinha frango empanado, carne, batata frita.

— Hum, adoro batatas fritas. — Olhei com atenção cada batata que ela colocava na boca. — Não gosto muito de nuggets, mas adoro bife. Comeu a carne e batata. Não tocou em mais nada.

— Você não vem arroz? — Ela sorriu erguendo o ombro como uma menina travessa.

— Só quando sou obrigada.

— Bom sabre.

— Por quê? — Perguntou timidamente. — Por que quer que eu coloque um chip contraceptivo?

— Já te respondi, Rania. — Ela bebericou a sua Coca-Cola.

— Eu entendo isso, quero saber por que você se preocuparia.

Afastei o carrinho com a comida e a puxei para o meu colo, perdi até o que ia fazer com aqueles seios empinados pedindo atenção, ela estava com chupadas. Com marcas de dedos na cintura, minha vontade era de marcá-la toda. Ela subiu as mãos e tampou os seios. Segurei seus pulsos com firmeza e os levei para trás. Segurei os dois com uma mão e puxei seu corpo para trás, deixando-os mais livres ainda para mim. Passei a língua lentamente em cada mamilo, sem pressa, enquanto ela se retorcia e gemia arreganhada no meu colo. Quando ela estava arfando de tesão parei e voltei a conversar, sua surpresa foi impagável.

— O que foi, bebê, quer me pedir alguma coisa. — Negou com a cabeça rapidamente.

— O que você quer saber, Rania. Seja direta, você está sendo bem honesta com os seus sentimentos, e aprecio isso.

— Vai querer ficar comigo mais vezes, vamos ter. — Parou a frase na metade, mas entendi o que iria dizer.

— Não, não vamos ter um relacionamento, pelo menos não um tradicional da forma que você quer. — Sua decepção, não foi bem-vinda. Não gostei de ver sua carinha de tristeza. Ela era a porra de um anjo, eu estava sendo testado por Deus. Não sei por que, eu sei que meu lugar não é lá em cima.

— Ei, o que estava esperando, que eu fosse pedir a sua mão para o seu pai.

— Sim, era isso que eu queria. — Falou de cabeça baixa.

— Rania, você se abriu, falou dos seus sentimentos, só não tem noção de quem eu sou, você tem quinze anos, o que fiz com você aqui hoje foi só mais um crime. Um dos menos ruins. — Ela me encarou com atenção.

— Não me importo, Hades, não me importo com o que você faz ou deixa de fazer. Eu só quero ficar com você. Me sentir mulher nas suas mãos.

— Isso eu posso resolver. Não disse que não vamos ficar juntos, mas será apenas isso, um caso, de preferência sem que ninguém saiba. O que seu pai diria se ficasse sabendo. Temos um negócio milionário sendo desenvolvido. Não quero ter que. — Ia dizer matá-lo, e não sei porque não disse. — Não quero ter problemas com ele.

— Quanto a isso não tem com o que se preocupar. Em breve faço dezesseis, e aí já não é mais um crime.

— Rania, será do meu jeito, entendeu?

— Ela balançou a cabeça que sim, mordendo o lábio. — Tirei o pau pra fora e a puxei para encaixá-lo na boceta mais perfeita que já comi. Trouxe sua boca para minha e entrei lentamente naquele vulcão pequeno.

— Hades, meu Deus, aiiiii!

Transamos pela próxima hora. Quando saímos do banho o dia já tinha ido embora.

— Preciso ir embora. Avisei para os meus babás, vulgo seguranças que estava precisando de espaço, que quando eu quisesse que me buscassem eu avisaria. Mas acho melhor eu ir embora de taxi. — Esperei ela falar para dizer:

— Você não vai embora hoje, Rania.

— Meus pais.

— Eles só chegam amanhã. Arruma uma desculpa.

— Preciso ir para o colégio amanhã.

— Vou mandar lavar e passar aquela porra que chama de uniforme. E vou levar minha bebezinha toda gozada para a aula.

Depois de pensar como faria para não dormir em casa achou a solução. Pegou o celular e discou.

— Du, tudo bem? Pode dizer que estou com você, que vou dormir na sua casa?

— Estou com, estou com Hades. — Ergui as sobrancelhas impressionado. — Tá bom.

— Quem era?

— Minha irmã.

— Ela sabe quem é Hades?

— Sabe, não sou muito de me abrir, mas com ela e com a minha mãe eu falo. Nada demais. Só disse que você seria o meu primeiro, em tudo. Que sou apaixonada por você.

Eu a encarava com uma admiração. Peguei a pílula e dei para ela tomar. Fiquei ali, parado olhando para ver se ela realmente engolia.

A peguei no colo e levei para cozinha. Havia pedido lanche para jantarmos.

— Hades, pelo amor de Deus, eu estou nua. — Falava enquanto andava com ela pela casa. Um depositei sentado em cima da ilha da cozinha. — Hades, não vou comer assim, um funcionário pode ver. — Tirei a camiseta e coloquei nela.

— Prefiro a vista sem essa porcaria te cobrindo. — Seu sorriso tímido me deixou louco. E mesmo tendo um monte de merda para resolver. Fiquei em casa com Rania a noite toda. 


Espero que tenham gostado deste capítulo, se gostaram podem deixar uma curtida. E se quiserem comentar ou deixqar um recadinho para mim, eu ficarei muito feliz.

Volto logo, e voltarei mais rápido ainda se tiver bastante curidas. 


DestemidaOnde histórias criam vida. Descubra agora