Capítulo três
Hades
Como sempre dormir menos de duas horas, quando acordei e olhei para a garota encolhida do outro lado da cama e percebi que nem sei o nome dela. Já fazia um tempo que não tinha uma putinha exclusiva. Ela é bonita, gostosa, me simpatizei com ela e ela lembrava Rania. Puxei o cobertor de seu corpo e a arrastei para baixo do meu.
O susto a pegou desprevenido e seu tapa me acertou, quando ela viu que era eu, ficou com mais medo.
— Desculpaaaa, eu, eu achei que era o meu padrasto.
— Cala a boca. Vira. — Quando ela virou de barriga para baixo meu tesão aumentou. — Me enfiei com força em sua boceta. — Porra, boceta gulosa do caralho. Ela gemia e vinha sedenta de encontro com as minhas enfiadas. — Enfiei a mão por baixo do seu corpo e estimula seu clitóris.
— Quero sentir essa boceta apertar ainda mais meu pau quando gozar. Depois vou fazer você gozar com o pau enterrado no seu cu, cadela. Vai me sentir por dias dentro de você.
— Isso, é, muito, gostoso. — Esfregava ainda mais sua boceta em minha mão. — Aiiiii, gostoso! Aaaaaa! Aaaa! Meu Deus, o que, o que é isso?
— Goza. — Acelerei o dedo e as estocadas. Sua boceta escorregadia, ordenhando meu pau aumentou meu tesão gozei forte enterrado nela. E foi só o início da manhã.
Antes das 7horas tive que sair de dentro do meu mais novo brinquedinho e resolver um problema.
— Vou estar no escritório, toma um banho e vai até lá, ainda preciso gozar nesta boca.
Estava na linha, puto de raiva com Gael, quando ela entrou. Afastei minha cadeira da mesa a chamei e apontei para o meio das minhas pernas no chão. Na hora em que ajoelhou, segurei o pau e esfreguei na sua cara.
— Chupa. — Quando Isaque chegou a putinha que engolia meu pau com gosto, babando por eu forçar ela colocar mais do que aguentava. Tentou levantar.
— Continua chupando. — Ordenei com um puxão de cabelo. — O que você quer aqui?
— Uma mamada dessa. Sou o próximo gostosa. Estava tentando resolver o problema da carga apreendida, só que quando estava chegando aqui, Gael conseguiu liberar o caminhão.
— Vai pegar meu café. — Puxei o pau pra fora de sua boca. — E trás um para esse empata foda aí. — A cadela levantou limpando a baba do queixo.
Isaque encarava o corpo nu, e todo marcado, da vadia. — E quero você aqui comigo depois que esse cavalo acabar de te arrombar.
— Essa merda não irá mais acontecer. Depender de um único homem naquela delegacia é absurdo, coloque mais alguém ali antes do próximo carregamento, entendeu? — Isaque era muito próximo, poderia ser considerado um amigo se eu tivesse algum. Tinha muita liberdade comigo, porém sabia que quando eu estava trabalhando não admitia nenhuma falha, brincadeiras nem nada do tipo. Não era conhecido pela minha paciência.
— Isso já está sendo providenciado. E aqui está. — Colocou uma pasta na minha frente sobre a mesa.
Quando abri vi o rosto angelical da Rania na foto, um dossiê com várias páginas. Onde estudava, os lugares que frequentava, recostei e li sem pressa a rotina da ninfetinha que conseguiu em poucos gestos e minutos toda minha atenção. Gostei do que vi, passa a maior parte do tempo com a família.
Peguei o café que a garota trouxe, enquanto Isaque a provocava.
— Vá tomar banho e fique no quarto.
— Qual é o jogo? Por que está seduzindo a filha do Raul? — Encostei na cadeira e fitei com atenção o homem a minha frente. Me questionei se não seria uma jogada do pai, só não conseguia ver uma razão lógica. Dei um sorriso diabólico.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Destemida
RomanceUm Dominador por natureza se vê preso por uma jovem e fragil gorota. No mais puro sentido da palavra.