Depois do jantar Lucio foi para o seu quarto, ele tinha a intenção de revisa seu trabalho e de seu amigo, deu uma boa olhada na enorme faicha e deu um sorriso, pegou a mochila e retirou o conteúdo da mesma, alguns livros que ele avia "pegado inprestado" na biblioteca, se dependesse dele, aqueles livros não voltariam a ver as prateleiras empoeiradas da escola, no meio dos seus amados livros avia uma espécie de agenda, Lucio não tinha trazido a mesma da escola, ele resolveu matar a curiosidade e a abril. Na primeira folha avia o nome do dono...
- Ernest Salvatore! - surprendeuse o albino.
Realmente a pequena agenda era de Ernest Salvatore Lima, Lucio olhou o pertence do amigo, a curiosidade o matava por dentro, o mesmo começou a folhear a agenda, a princípio estava normal, uma agenda como acalquer outra, mas logo a surpresa se revela.
As páginas diziam o seguinte;
" queria dizer a ele o que sinto, mas quando o vejo, minhas pernas travam, minha boca não pronuncia uma palavra se quer, asvezes da vontade de procura-lo e dizer que ele é meu, mas é claro que você nunca aceitaria ser meu. Se amenos coseguese falar o que sinto, mas eu não consigo sou fraco, não consigo dizer ao Lucio o que sinto, tenho medo da rejeição e por fim, tenho medo que ele se afaste de min."
- o que!? - exclamou Lucio para se mesmo.
Lucio não estava acreditando, era outra pessoa, era isso que ele preferia pensar do que acertar que seu único e quase melhor amigo gostava dele, Lucio continuou folheando a agenda, que não era apenas uma agenda, tava mais para diário, avia muitas coisas sobre ele, Ernest parecia o tipo de pessoa obisecada por outro, no caso essa pessoa era Lucio, depois de folhear o diário por oras o albino não poderia mas negar que todos aqueles textos se referiam a ele.
Lucio largou o pequeno caderno sobre o criado mudo e se jogou na cama, ele fitou o diário e suspirou.
No outro dia:
- tudo bem Lucio?, você ta queto!
- Sim ta tudo bem! - falou depois que foi tirado dos seus pensamentos, o albino pensava em qual a melhor forma de contar sobre o que tinha lido na noite passada -
- tem certeza? - pergunta Ernest, o mesmo não se via convencido já que no dia anterior o baixinho avia se mostrado extrovertido -
- não, não está tudo bem Ernest! - Lucio comfesa e em seguida senta ao lado do mais velho, Lucio apoiou as mãos na cama onde se mantinha sentado, um silêncio tomou conta do quarto de Erneste -
- o que foi baixinho, o que ouve! - o branquelo com olhos cor de mel e cabelos negros se pronuncia quebrado o silêncio -
- isso, o que a aconteceu foi isso! - o moreno retira o diário da mochila que carregava com sigo, ele estende o pertence o mais velho que exita por um momento, mas logo toma o diário das mãos de Lucio -
- você leu? - Ernest pergunta apreensivo, ele sentia seu corpo arrepiar com a ideia do mais novo ter lido o diário, tinha a sensação de que seu estômago se revirava ao pensa na possibilidade -
- olha, tenho que ser sincero com você, sim eu não me aguentei e acabei lendo! - falou se sentindo de certa forma um invasor, uma pessoa sem modos algum -
- eu não sei o que falar! - Ernest fala nervoso enquanto cosa a nuca -
- eu também não sei! - falou se sentindo descofertavel-
- me desculpe! - Ernest fala num tom que da a entender que ele tem culpa -
- não me peça desculpas, você não tem culpa de sentir um sentimento que é seu! - Lucio fala empreendendo o mas velhos -
- eu... tenho que ir! - o albino falou nervoso -
- espera! - Ernest impede o moreno de ir embora segurando o pequeno pela mão - você... sente o mesmo que eu ou não?
- n-não... - tentou desfarsa, mas era obivel que ele tinha ficado abalado com a revelação do mais alto -
- entendo! - suspirou Ernest, desfazendo o último fio de esperanças que tinha de seu amor ser correspondido-
- bem... eu preciso ir pra casa ou minha mãe vai ficar uma fera se eu não chegar a tempo para o almoço! - i Lucio inventou para se livrar o mais rápido possível de Ernest -
- quer uma carona?... sabe deixa você em casa!
- hum... como?
(○○○)
- que tal, não é uma beleza!
- eu não vou anda nessa coisa! - Lucio falou apontado para a moto a sua frete -
- vai, vai ser divertido cil! - Ernest falou dado um peteleco no nariz do albino -
- nem pensa!
- porque?
- você ainda pergunta Ernest, eu tenho quinze anos, você dezesseis e você não tem abilitasão, e se nois formos presos! - falou imaginando mil possibilidades -
- calma, talvez uma muta! - falou pensado no asunto -
- prefiro ir de ônibus!
- vai sobe aí!
Continua...
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Acho que o Ernest não se deu muito bem não, mas o Lucio ficou todo abalado com a comfisam, resta sabe se isso foi bom ou ruin, isso pode ser desezivo para a amizade dos dois.
😋 capítulo dedicado a Lariane, que anda maratonamdo os capítulos a seis da manhã.
❤🌈
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Lucio e Ernest ( Romance Gay )
Roman d'amourEsta é a história de Lucio e Ernest dois meninos diferentes, mas que tem muito em comum ♡ , Lucio de 16 anos um tanto tímido , Ernest ☆ o extrovertido, além de ser fofa a história tem momentos engraçados e tristes. Momento nos quais ao descubri um s...