Lucio e Ernest ( Romance Gay )

o olho de um anjo cego🍾

     A aquele dia ficaria marcado para sempre na vida do peseugo casal de jovens. A multidão de alunos andava pacificamente exibindo suas faixas LGBT, entre eles estavam Lucio e Ernest, os dois exibiam uma a bandeira que confeccionaram com todo o carinho do mundo, na bandeira cada cor uma tinha um significado... a maioria da população não estava gostando do movimento, mas os alunos continuavam.

Em determinado percurso do trajeto dos alunos, alguns bêbados, no qual estavam todos alcoolizados, acompanhará os alunos, cerca de dois  marmanjos, os homens quando perceberam qual era o asunto que se tratava a passeata dos alunos, se revoltaram, por um momento chegaram até casoar dos jovens, os professores até tentaram comte-los, mas não obterão resultado.

- hummm, vejam, mas que coisinha pequena temos aqui! - um homem alto, barba mal feita se refiriu a Lucio-

- tira a mão de mim! - reclamou o albino, ele e o branquelo estavam ficando para trás enquanto os outros alunos seguiam em frente, aquele homem e seus amigos estavam atrapalhando e incomodando os dois garotos -

- deixe ele em paz! - Ernest lançou um olhar mortal sobre o homem bêbado-

- olha o namorado da princesa veio salva-la! - tentou intimidar um outro homem de aparência envelhecida sem obter sucesso-

- deixa de ser atrevido moleque! - remungou o mesmo homem que continuava a discutir com Ernest.

O mesmo homem que incomodava Lucio, continuou a inportuna-lo com suas perguntas omofobicas. O mesmo homem, inventou de fazer um gracinha com o moreno, puxou o albino pelo braço direito machucando a pele broseada do mas novo, Lucio não gostou nem um pouco da atitude do homem, deu-lhe um tapa no meio do rosto.

O bêbado na mesma hora, sem ezitar estilhaço a garrafa de cachaça que levava com sigo na cabeça do pequeno, o albino na mesma hora levou ais mãos aos olhos, mas foi inevitável, os cacos da garrafa de vidro feriram a cabeça e as mãos, mas o disispero tomou comta do garoto quando o homem lhe acertou uma garrafada pela segunda vez com a metade da garrafa que tinha sobrado, desta vez feriu o olho direito de Lucio, o disispero abateo o moreno fazendo com que ele gritasse de dor.

 
Ernest paralisou quando girou os calcanhares e se deparou com pequeno aflito de dor, o branquelo correu em direção a Lucio. Alguns professores deram fauta dos meninos, chegaram a voltar para procura-lo já que não chegavam nunca, mas quando chegaram ao local da tragédia, já era tarde de mais, o pequeno Lucio encontrava-se no colo de Ernest, o mais alto tinha os olhos marejados em lágrimas e disispero, ao ver a chegada dos professores os dois homens seforam de fininho pelas vielas da cidade.

O albino foi levado ao pronto socorro, teve a cabeça junto ao olho e mãos infaichado, o mais difícil seria os professores relatarem aos pais de Lucio sobre o ocorrido, os membros da escola tinham receio já que na próxima semana, perderiam um duis melhores aluno da escola, coreriam o risco de perde mais um aluno.

Um bom tempo depois; a noite se aproximava quando os pais do albino entraram no quarto onde Lucio estava, Ernest o acompanhará até o hospital, para fica no quarto com o moreno disse que era primo do pequeno, Luciano e Veronica entrarão disisperado no quarto, A mãe de Lucio tinha os olhos lacrimejados, ela abrasasa o garoto que reclama por conta das dores pelo corpo.

- você ta melho meu bem? - a mulher fala acariciando a cabeleira esbrancsada do moreno-

- estou, mas, mamãe você está me esmagando! - Lucio fala enquanto é atrasado pela mãe -

- que bom que você está melho! - Luciano fala sentando do lado da cama do filho.

Luciano odiava o chero daquele hospital, mas se fose pelo único filho que tinha, paçaria por esse sufoco junto dele e sua esposa.

- você vai ficar bem... - Luciano êxito por um momento, mas logo continuou, ele segurou a mão do filho e continuou a fala - mas você vai fica cego de um olho!

- o que... como?

- eu sinto muito meu filho!

- eu vou sair, asim vocês ficam mais vontade!  - Ernest se pronunciou indo na direção da porta -

- obrigado Ernest! - o albino se pronunciou com sorriso -

- obrigado, você é um ótimo amigo para meu filho, fico feliz por ele ter alguém como você! - Veronica falou ao branquelo que consentiu.

Ernest saio do quarto pensativo sobre a fala de Luciano, o moreno perderia a visão de um dos olhos. Ernest não pensava como Veronica, ele se sentia culpado, " se eu tivesse ficado ao lado dele emvez de briga com aquele bêbado, talvez ele estivesse bem " pensou o mais alto.

Ele nem se deu comta por onde andava, estava preso em seus pensamentos sobre o albino, Ernest andava  sem rumo nos corredores do hospital.

Quando se deu comta, estava parado na frente de uma sala, do outro lado da janela de acrílico, avia um garoto alto branquelo de cabelos tingidos de roxo. Os cabelos do garoto estavam sendo raspados, o garoto de cabelos roxos tinha as bochechas rosadas molhadas pelas lágrimas que escoriam de seus olhos negros.

Uma hora depois:

Ernest ainda se encontrava no mesmo corredo, agora ele estava sentado em uma das cadeiras de espera, ele continuava a pensa no mesmo asunto, se culpava pela seguera de Lucio...

- você ta bem! - uma voz equou no corredo fazendo com que Ernest emchugase as lágrimas que banhava as bochechas branquinhas -

- sim, eu to bem! - falou limpando as lágrimas que escoriam pelo rosto novamente, o branquelo levantou o olhar e encarou o garoto que antes tinha os cabelos negros com mechas roxas -

- prase, Murilo! - falou se apresentando para Ernest e em seguida estendeu a mão ao branquelo que o comprimento.

- Ernest! - falou se levantando e cumprimentando Murilo melho.

Continua...

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Olá pessoas, tudo bem!

Nesse capítulo aconteceu muita coisa, Lucio ficou cego de um olho... (pobre coitado) o Ernest se culpa pela tragédia, mesmo tendo ajudado o moreninho na hora, para completar o capítulo temos o aparecimento de um novo personagem, Murilo, o que podemos espera dele, talvez ele fasa um pouco de estrago? Ou não, veremos em breve.

Até meninas e meninos! ❤🧡💛💙💜💚🖤