em compensação🥡

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- para compensa o momento que eu atrapalhei entre os pontinhos, por que vocês não vão na minha casa sábado que vem, vai ser divertido meninos!  

- eu não sei, talvez não de pra eu ir! - Lucio respondeu pensativo ao garoto que não tinha mas os cabelos roxos -

Ernest observou o moreno por alguns segundos, o mas novo conversava com seu amigo com um lindo sorriso, era confortante ver Lucio sorrindo mesmo com um dos olhos cego, claro que para ele tinha sido um baque, mas aquilo não o afetaria tão facel. O sorriso do mais novo, a felicidade de Lucio fazia com que Ernest não se culpace pela cegueira do menor, não como tinha feito no hospital. 

- eu posso te leva, se não te incomoda! - sugeriu Ernest -

- é claro que você vai levar ele!

- mas eu nem falei nada Murilo! - Lucio protestou comtra a ideia do amigo -

- mas eu to falando que ele vai te levar, e ele vai, além do mais se você não for não te graça! - Murilo falou obviamente planejando alguma coisa.

Murilo é filho de um médico bem rico, Maurício, o médico que atendeu Lucio no dia do terrível incidente, esse foi um dos motivos para Ernest e Murilo ficarem tão amigos, a mãe do garoto, Tânia, uma grande escritora que no momento fazia sucesso com o livro rio de flores.

- eu não sei Murilo...

- tudo bem, eu levo você Lucio, afinal, você é meu namorado! - Ernest tinha um sorriso bobo nos lábios, era a primei vez que se referia como o namorado do moreno -

- sendo asim, o Ernest vai pasa na sua casa no sábado as seis horas!

- para com isso! - reclamou Ernest -

- o que, tô te dando uma força, eu sou seu amigo! - completou o garoto. 

                               ○○○

Sábado.

Lucio e Ernest segueão de moto para a casa de Murilo. O vento batia comtra o rosto do menor, e ele adorava essa sensação, Lucio abriu os braços se desgrudamdo da cintura do mais velho, a sensação era libertadora.

O branquelo estacionou a sua moto em frente da casa do Murilo, o mesmo  tocou a campainha e logo o garoto de cabelos raspados abriu a porta.

- você tem que olha pelo olho mágico, asim não tem graça, eu poderia está com um machado!

- você não faria isso Lucio! - Murilo duvidou da brincadeira - faria?

- não, brincadeirinha? - o menor deu uma risadinha esbanjando um sorriso de orelha a orelha -

- você daria um ótimo vilão de novela mexicana! - Ernest brincou entrando na conversa -

- bem, sejam bem vindos a minha humilde casa rapazes! - Murilo falou abrindo caminho para que os meninos adentracem a sua casa -

- se isso é humilde eu nem quero sabe o que a minha casa é Murilo!

Lucio observou a casa luxuosa do novo amigo por um momento. Na sala avia dois sofás pretos, muito bem refinados, uma mesinha redonda de vidro esbanjava um chazinho com pequeno cacto, que no qual valorizava o ambiente, avia quadros com pinturas abstratas e uma estante lotada de livros.

O moreno miro Murilo com seu unico olho e o observou, o garoto vestia um terno roxo com uma gravata com um  borboleta e um sapato branco, obviamente roxo era a cor favorita de Murilo.

- se eu soubese teria vindo mais bem vestido! - Lucio falou olhando a própria roupa -

- para com isso, você ta bonitão!

- então, porque ta vestido asim? - questionou Ernest -

- você vai ver, ou vai falar que também ta feio!

Ernest trajava uma causa preta com uma camisa rosa e um sapato preto, Lucio vestia uma camisa branca e uma bermuda amarela com rasgos nas coxas e um sapato verde.

- claro que não! - o branquelo fez uma careta -

- então me acompanhe, pontinhos!

O de terno roxo comdusil os amigos até uma sala, na qual estava reservada para eles. A luz estava baixa no sentro avia uma mesa azul de madeira redonda, em cima da mesma tinha pratos de porcelana e talheres que se bobear brilharia mais que a ropa do papa, no centro avia um vaso de vidro com flores variadas e bem coloridas.

- o que é isso Murilo, porque fez tudo isso? - perguntou Ernest, que estava tão surpreso quanto Lucio que adimirava a mesa com cadeiras tão refinadas -

- ué, estou compensando o momento que eu aruinei entre os dois, afinal eu sou demais! - o de terno fez pose de herói reforçando o que tinha falado de si -

- a parte de ter aruianado o momento que eu e meu namorado comesamos a namorar, sim você ta certo! - falou arrando os olhos em direção ao amigo - e você ainda contou uma piada cem graça pra desvia do meu sermão!

- mas nest, a piada foi engraçada, mesmo que não tenha acontecido de verdade com ele, ele só queria aguda! - o moreno se pronunciu defendendo o esrroxeado -

- ta bom, mas é só por ele ter feito isso tudo! - Ernest depositou um beijo na testa de Lucio -

- que lindo gente... eu vou busca a entrada antes que eu tenha diabetes com essa cena melosa! - Murilo falou e logo saio da sala de jantar que tinha reservado somente para o cansadinho.

Ernest puxou a cadeira azul para Lucio e logo sentou na cadeira do outro lado.

- e então! - Ernest perguntou nervoso-

- Você não precisa ficar nervoso desse jeito, tá só agente aqui em, seja você mesmo! - o moreno apoiou os cotovelos na mesa e descansou o queixo sob as mãos -

- tudo bem, do que você quer falar! - o  branquelo deu um sorriso rexandu diante do moreninho -

- asim está melho, deixe que a conversa flua! - o menor aconselhou enquanto rosava uma das perdas na de Ernest -

- você parece um terapeuta de casais, você daria um otimo! - brincou -

- se você está falando eu acredito... sabe deve ser bem inusitada as histórias que devem aparecer nesse trabalho! - o baixinho adimirava as covinhas do mais velho quando ele sorria com sua fala -

- vuala, lamen queridos! - Murilo apareceu com uma bandeja com duas tigelas da comida japonesa e em seguida colocou as tigelas em cima dois pratos de porcelana - para completar rachi para os dois, vamos ser originais -

- obrigado, parece ser saboroso! - Lucio agradeceu pronto para atacar-

- parece ser maravilhoso! - Ernest fez como o namorado  -

- obrigado queridos, me arisco a dizer que eu que preparei! - o de terno contou surpreendendo o jovem casal -

- agora fiquei receoso! - esbugalho os olhos diante da comida e olhou para o amigo -

- não se preocupe, eu tive ajuda!

- deve está maravilhoso!

- agradeço lucinho, agora colisensa! - Murilo agradeceu e saio do recinto novamente -

- vamos provar Ernest! - pedio o mais novo -

- vamo! - Ernest concordou alegre.

Ernest não esperava pela surpresa, muito menos Lucio. O branquelo foi surpreendido pelo amigo, tudo bem que as vezes Murilo era exagerado e de serta forma invasivo, mas era o melhor amigo de Ernest, o de terno roxo se preculpava de verdade com o de olhos castanhos, e o branquelo agradecia ao amigo.

Murilo tinha se tornado um irmão para Ernest des de o dia que tinha conhecido ele no hospital.

Continua...

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Oi repolhos!

Neste capítulo podemos ver que o Murilo é essencial, além de ser o melhor amigo de Ernest, ele tá dando uma forsinha ao casalzinho fofo, vamos torcer para o Murilo se curar dese câncer.

Baybay minhas "crianças fofas" se cuidem e bebam água, não faça como eu. ( brincadeira ) ♡ 🏳️‍🌈❤💛🧡💙💜🖤:)

Lucio e Ernest ( Romance Gay )Onde histórias criam vida. Descubra agora