seremos apenas amigos?

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- vai sobe ai!

- eu não sei! - falou receoso -

- vai Lucio ou vai dizer que tá com medinho! - provocou o mais velho -

- claro que não... Certo eu aceito sua "carona" ! - falou e em seguida subiu na Honda azul ( fã ) -

- coloca o capacete! - Ernest entrega o objeto ao meno e em seguida da partida.

      A medida que Ernest aumentava a velocidade da moto, Lucio fechava os olhos  com firmeza. A suposta carona era apenas uma desculpa para ficar mais perto do moreno, asim como a do albino de ir para casa,  se dependesse do branquelo Lucio não fugia tão facel da conversa que tiveram, Ernest tinha quase certeza que o pequeno também gostava dele.

      O moreno apertou bem os olhos, evitando olhar a paisagem que passava como um vuto diante deles, o pequeno abraçou a cintura de Ernest apertando-a com força por conta do medo, o garoto de olhos cor de mel umedesel os lábios e logo em seguida dando um sorriso bobo com a atitude do mais novo, em poucos minutos ele chegou a casa do albino.

- é aqui a sua casa não é, pelo menos é aqui que eu vejo o ônibus Pará pra você subir!

- sim, é aqui! - o garoto fala descendo da moto apresado -

- certo, o príncipe está entregue ao seu Castelo! - brincou fazendo uma pequena reverência ao meno -

- bobam, não fasa mais isso! - Lucio o repreende abrindo o portão de sua casa -

- aquele é seu vizinho? - pergunta apontado para um homem que medita no meio do quintal da casa ao lado, o mesmo homem, transpira bastante por conta do forte sol -

- é sim, cara, quem medita no meio desse sol, ele podia ficar pelumenos na varanda, é estranho ver ele todo suadão -

- se ele continuar ai ele vai fritar! - brincou Ernest e logo em seguida fechando os olhos formando duas linhas pretas pelos cílios.

     Lucio fitou por um momento o sorriso inebriante do mais velho, ele realmente atraente, mas o pequeno repreendia esse tipo de pensamentos sobre o branquelo, o mesmo foi interrompido de seus pensamentos quando a porta de casa foi aberta por Veronica.

- Lucio, o que você faz nesse sol quente!

- eu já vou mãe! - falou dando uma utema olhada em Ernest-

- meu filho olhou, por que não falou que ia trazer seu amigo para almoçar com agente!

- mas eu...

- vem, pode entra, como você é mal educado em Lucio! - reclamou a mulher ao albino logo depois que tinha praticamente empurrado Ernest para dentro de casa -

- me desculpe! - suspirou o moreno de olhos azuis -

- porque não mostra o seu quarto ao...

- Ernest!

- isso, enquanto eu ponho a mesa!

- vamos! - o baixinho indicou a escada ao branquelo, que logo de imediato o acompanhou.

  
        O pequeno atirou a mochila sob a própria cama e em seguida sentou na mesma, ele tirou o sapato esbraquisado deixando os pés sentirem o piso gelo, Ernest observava a cena encostado na escrivania do menor.

- acho que nossa conversa não acabou! - indagou e logo sentou-se ao lado de Lucio -

- não podemos conversa outa hora! - respondeu na intensão de fugir novamente do diálogo desconfortável-

- porque! - questionou o mais velho-

- quero tomar um banho, acredito que você possa espera ou não me diga que você vai está morto até lá!

- posso espera, mas só saio daqui quando terminamos essa conversa, eu de certa forma, acabei por colocar as cartas sob a mesa, acredito que seja sua vez! - o garoto falou com a sobrancelha arqueada.

        O pequeno se admirava, Ernest não se rendia com tanta facilidade, Lucio tinha deixado claro que queria apenas a amizade do mais velho, mas de toda forma o mais velho sabia que ele lhe afetava de jeito. O que o moreno podia fazer, Ernest não era o primeiro que lhe dizia isso, mas desta vez era diferente, ele também sentia os seus sentimentos aflorar com o suposto amigo, mas ele não estava proto para assumir a sua sexualidade para os pais, comsertesa Luciano não entenderia com tanta facilidade, com a mãe talvez seria mas facel.

    Lucio secou os cabelos esbraquisados com uma toalha e depois vestiu uma roupa que avia pegado antes de adentrar o banheiro. Ele saio do banheiro e pois-ce a colocar um perfume que estava no guarda roupa. Ernest passeava com os olhos em cada curva do moreno, a ropa valorizava bem o corpo de Lucio, uma blusa braca de manga, bermuda um tanto apertada com rasgos naes coxas, o perfume nem muito forte e nem muito fraco deixava o garoto ainda mais atraente aos olhos do branquelo.

- o que você olha! - disse ele girando os calcanhares, o pequeno Lucio tinha visto no espelho do guarda roupa, Ernest estava babando -

- nada não! - o outro disfasou coçando a nuca -

- então, vamos conversar!

         
                                       Continua...

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Que tenção entre eles, o Lucio ta querendo fugir da conversa com o Ernest, realmente o pequeno não tinha a intenção de dialogar com o mais velho, mas o Ernest continuou a insistir...

Xau🌈

Lucio e Ernest ( Romance Gay )Onde histórias criam vida. Descubra agora