beijo com gosto de quero mais

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Lucio levou um pouco da comida que Murilo tinha preparado a boca.

- hummm... ta muito bom! - o moreno jogou a cabeça para trás encostando a cabeleireira nas costas da cadeira -

- realme! -  concordou o branquelo -

- sabe que faz tempo que eu não como comida japonesa! - Lucio relembro provando mas da comida.

- o Murilo é um safado, ele faz cada coisa! - falou lembrado do amigo -

- ele é legal, mas safado... acho que não! - falou em dúvida -

- ele é sim, você fala isso por que não conhece ele direito!

- por que fala isso? - Lucio perguntou curioso -

- não conte pra ninguém! - verificou se algum vinha chegando -

- ok Ernest! - concordou o menor-

- semana passada, Murilo deu em cima do Henrique! - Ernest falou baixinho -

- que! - o moreno se surpreendeu com a história que o mais velho contava - e no que deu?

- isso já não posso te falar! - Ernest falou levando uma porsão considerável de seu lamen até a boca -

- você comesa a contar a história e não termina, parese uma tiasinha!  -não que Lucio fosse fofoqueiro ou coisa parecida, mas era agradável se manter informado-

- vou contar... chega mais perto! - Ernest falou dando batidinhas em sua coxa.

Lucio foi até o branquelo e sentou na coxa um tanto farta do maior. É claro que Ernest não pretendia termina o asunto sobre Murilo, ele tocou o rosto do moreno e levou a outra até o torço moreno.

Lucio sentiu a pele arrepiar com o toque do mais velho, seus rostos estavam separados por sentimetros, e Ernest ameaçava quebrar aqueles poucos sentimetros a qualquer momento.

Com aquele beijo, o moreno celebrava o quão era bom ser beijado por Ernest, que não estava diferente. Era um beijo lento que aos poucos era intensificado pelo branquelo, logo o ato se torno mais intenso, fazendo com que o mais velho quebrasse sua conduta de bom moço, e logo sua mão adentrou a blusa do menor, Lucio beijava o outro sedento por mais, com isso ele puxava os fios negros da nuca de Ernest, entregue totalmente ao ósculo.

Murilo arrumava a rodela de limão que infeitava uma tarssa cheia de musi de limão, empurrou a porta da sala de jantar devagarinho, mas logo desistiu de adentrar o local, ao ver a cena dos amigos se beijando com tamanha devoção, Murilo repensou a ação e fechou a porta novamente, ele pensou alguns segundos no que tinha visto, o de terno roxo deu de onbros e afundou o índicado no musi de limão, e em seguida levou a boca, se deleitando com o doce de fruta cítrica.

"Ernest não iria se importa se eu prova um pouco do musi, afinal ale  ta provando um docinho muito melho" pensou Murilo.

Ernest e Lucio se separaram pela fauta de ar, os dois se olharam novamente, era como se comseguecem  ver o que tinha de mais pecaminoso no olhar um do outro, logo outro ósculo se formou, fazendo com que o moreno beijasse os lábios do meno em deleite, era quase inacreditável para Ernest que ele tinha o moreno todinho para si, parecia um sonho, com tudo aquilo tudo era real, e a prova disso era que estava a beija-lo.

Finalmente Lucio era seu, seu namorado.

Murilo adentrou novamente a sala, como se não estivesse do lado de fora a algumas horas. Serviu Lucio do doce no qual não tinha metido o dedo para provar, em seguida depositou a tarsa de musi a frente de Ernest, o branquelo arqueu um sobraselha ao amigo, que lhe devouvel com um brave sorriso.  

Algumas horas depois;

Ernest parou a moto próximo ao causarão, ele caminhou de mãos dadas até a praia com o amado, ele tinha um sorriso bobo nos lábio, o branquelo ainda não acreditava que Murilo tinha feito aquilo para eles, ele estava agradecido por tê-lo como amigo, o ex exrocheado era como um irmão para si.

Lucio sento na areia junto com o mas velho, o moreninho retirou os sapatos dos pés e logo sentiu a areia tinha entre os dedos, Ernest repetiu o paso a paso do mas novo, logo livrando seus pés do sapatos. O pequeno albino observava as ondas se formarem no mar escuro da noite, visto que a claridade era mínima, e da mesma forma via as ondas morrerem na beira da praia, Lucio fitou o rosto do vaimais velho, admirando a beleza do rosto do branquelo.

Para Lucio o rosto de Ernest era incrivelmente bonito, era notável que ele poderia ser comparado com um galan de novela, além de um rosto bonito, o branquelo transmitia um olhar angelical, visto que ele tinha olhos castanhos, mas as vezes pareciam negros, como jaboticabas...

O albino foi tirado de seus pensamentos por uma pergunta de Ernest.

- e então? - miro o menor com olhos de jaboticabas -

- hum! - o moreno chaqualho a cabeça saindo por completo de seus pensamentos -

- eu perguntei quando devo marca uma data para dona Ana conhecer você, meu amor! - repetiu novamente-

- e-eu não sei, você escolhe? - falou tímido.

Continua...

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Capítulo pequeno, eu sei, me desculpem bebês!

A propósito, se poderem leiam o livro da minha amiga!

Este é um livro de uma história maravilhosa, escrita por uma pessoa no qual eu adimiro muito, uma garota com a imaginação enorme

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Este é um livro de uma história maravilhosa, escrita por uma pessoa no qual eu adimiro muito, uma garota com a imaginação enorme...
Este livro fala sobre magia, rivalidade entre irmãos, amor, ganância, egocentrismo, um mundo onde a pouca magia, onde os dragões são isolados, uma reino onde todos temem os dragões por um motivo...

Se você que sabe mais, leia este livro incrível incrível, e descubra o quanto é maravilhoso Destinados: a caverna do dragão.

Até a próxima repolhos💚

Lucio e Ernest ( Romance Gay )Onde histórias criam vida. Descubra agora