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⚠️ texting!
criei a fanfic na intenção de abraçar o público fã do nosso Pulgarzito, já que ele ainda não tem todo o reconhecimento que merece.
amanhã vai ser mais um jogo sem o nosso chileno, galera 🥲 provavelmente ele só vai voltar no jogo pela liberta. é torcer pra que ele se recupere logo da lesão.
boa leitura. 🫶
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Certo, eu confesso que os meus pés já começaram a pedir arrego e por conta disso, tive que me livrar dos mesmos. Mas não é porque o Ayrton tinha razão, afinal, eu sabia que uma hora isso ia acontecer, é claro.
Horas de festa já haviam se passado e parecia que ninguém ali ainda estava pronto para ir embora. Realmente parecia que a maioria pretendia virar a noite, já que os meninos tinham folga no outro dia. Agora eu estava na pista de dança com Giulia, Duda, Marília e a Isa Ranieri, foi bem fácil de todas nós nos enturmamos e largar os nossos pares pra ir curtir só as garotas.
Os garotos estavam todos reunidos em uma mesa próxima da gente, jogando conversa fora e hora ou outra nos observando. Nem mesmo os familiares apelaram para ir embora, fazer o que se ainda eram onze horas da noite.
— Essa é boa. Vamos, meninas! — Duda joga as mais pra cima com grande entusiasmo quando Bola ae, Brisa ae começou a tocar. Rimos de sua empolgação e nos juntamos a mesma. Essa todas nós sabíamos a coreografia de cor, principalmente a Founier. Paquetá não se conteve e começou a dançar no lugar, arrastando os meninos consigo, que tentavam fazer os passos mas acabavam se atrapalhando.
— Ih, mané, aprende com o pai ó. — David Luiz tentava fazer os passinhos enquanto equilibrava o copo de cerveja em sua mão, percebi Gabriel Barbosa arrancando o celular do bolso e começar a gravar a situação do cacheado.
— Vou pegar uma bebida pra mim, meninas. Me esperem aí que daqui a pouco tem mais. — Digo, me afastando e indo em direção ao bar da festa, pedindo um copo com Royal Salutte.
— 'Cê tá gata, Rebeca. — Me virei voluntariamente após ouvir tais palavras. Na verdade, foi pela surpresa ao ter reconhecido tal voz. Tenho que dizer, não esperava pela presença dele e muito menos me agradava.
— Andreas... — Solto um sorrisinho sem graça. — Sempre um desprazer te encontrar. — Ele apenas se limitou em uma risada divertida.
— Sempre educada.
— Não queria ser ignorante mas pouco me importa o que você pensa. Diz aí, o que você quer ein? Porque eu tô realmente querendo curtir e com você por perto não dá bom não.
— Fala sério, cê não precisa agir assim não. Achei que todo aquele negócio tinha ficado para trás. Eu vim aqui numa boa conversar contigo.
— Problema seu, não meu.
— Problema nosso. Já tá na hora de começarmos a agir como pessoas maduras, né? — Sentou-se no banco ao meu lado. — Corre um boato de que você e o atual volante estão ficando, é verdade?
