٬ㅤ១ ‎ 𝐖𝐞𝐚𝐤 𝐏𝐨𝐢𝐧𝐭 - erick pulgar ﹒♡̶

treinta y uno

quem é vivo sempre aparece, né?
dei uma sumida daqui pq tava em semana de provas, mas tô tranquila agora 🙌

⚠️ esse capítulo contém conteúdo impróprio

então se não gosta não leia, pois não vai influenciar no restante da história.

comentem, pq além de eu amar ler os comentários de vcs, é um estímulo para que eu continue escrevendo <3

Felizmente a nossa viajem de volta ao Rio foi tranquila, todo aquele ar melancólico ainda era presente, por mais que alguns dos garotos tentassem quebrar com descontrações era nítido que uns sentiram bem mais do que outros e precisariam de um tempo para raciocinar sobre.

Sim, não me livrei de receber algumas mensagens do Kaká comemorando a vitória do seu tão amado time, mas me deixou bem mais tranquila quando o mesmo lamentou pelo Rubro-Negro ter perdido a CDB quando percebeu que eu não estava tão pra cima assim, como de costume.

Nesse momento, eu esperava pelo Erick no meu apartamento. Combinamos com o resto dos meninos de reunir em algum lugar e esquecer todo esse drama do último dia. Só sobressaí dos meus devaneios quando escutei alguém bater na porta, me fazendo levantar do sofá e caminhar preguiçosamente até a porta. Pude ver os olhos que eu tanto amava ali do outro lado, Erick tinha suas duas mãos no bolso do seu casaco, uma expressão séria no rosto e seu lábio inferior preso suavemente entre seus dentes.

— Oi, amor.

— Oi, princesa. — disse com seu sotaque arrastado, entrando dentro do meu apartamento após eu ter cedido passagem.

Erick estava mais calado que o de costume, mas eu entendia e jamais julgaria o mesmo, mesmo que hoje parecesse que ele estava bem melhor, ainda assim parecia um pouco distante.

— Ei, amor... — parei de frente ao mesmo e segurei uma de suas mãos, fazendo com que o chileno levasse a sua atenção para nossas mãos coladas e depois subisse em direção ao meu rosto parando especificamente em minha boca. — O que a sua brasileira poderia fazer pra te ajudar a se sentir melhor? Por mais que não tenha marcado gol dentro de campo, pode marcar aqui agora.

Erick soltou uma risadinha gostosa, como se tivesse amado ouvir aquelas palavras saírem da minha boca. Sem pensar o mesmo colou mais os nossos corpos me fazendo sentir sua ereção já presente ali.

— Eu vou te ensinar que não se deve mexer com um jogador que fez uma partida difícil pra caralho. — Me empurrou em direção ao meu quarto não muito distante da sala, fazendo com que minhas pernas batessem na cama. — Tira. — disse, olhando para uma blusa que eu vestia, uma blusa que era dele.

Puxei a camisa por cima da cabeça e joguei no chão ao lado da cama, levei a mão até a alça do sutiã e puxei o mesmo para que desabotoasse, puxando com mais delicadeza pelos meus braços. Seus olhos escuros se acenderam de tesão quando ele analisou o meu corpo, como se quisesse gravar na memória cada detalhe.

Erick puxou a sua camisa por cima dos seus ombros, deixando parte do seu corpo a mostra, o que me atracou um sorrisinho ladino fazendo meus olhos suplicarem por mais. O calor em meu ventre estava se tornando insuportável, me fazendo ansiar para tê-lo logo sem qualquer preliminar e acho que o chileno pensava o mesmo, já que rapidamente ele arrancou sua cueca box do seu corpo, me fazendo admirar ainda mais a imagem a minha frente.

Levantei para que pudesse ficar quase que na mesma altura do meu namorado e prendi meus olhos nos do mais alto. Pulgar segurou a minha cintura com as duas mãos e me puxou com certa pressa, fazendo com que meu corpo chocasse com o seu. Agora com os nossos corpos completamente colados eu podia sentir o seu membro roçando em minha perna, me fazendo arfar de tanto tesão acumulado. Erick inclinou a cabeça e puxou meu lábio inferior por entre seus dentes, chupando o mesmo e em seguida dando início a um beijo lento e gostoso.

Quando o beijo foi quebrado, eu ainda me manti com os olhos fechados, e foi nisso que não percebi que o chileno já estava sentado sobre a cama enquanto olhava para o meu corpo de cima a baixo, com seus olhos pingando luxúria. Caminhei lentamente até o mesmo e sem pestanejar sentei em seu colo prendendo meus braços em seus ombros. Erick traçou um caminho pelos meus seios e depois espalmou suas duas mãos em minha bunda, me puxando novamente para um beijo afoito. Sem quebrar o ósculo eu senti um dedo me invadir, seguido por outro, o que me fez soltar um gemido arrastado, fazendo com que o chileno sorrisse no meio do beijo mas sem quebrá-lo.

Os movimentos frenéticos continuaram, me arrancando inúmeros gemidos e hora ou outra palavras desconexas. Ele era bom no que fazia, mas eu precisava de mais, precisava sentí-lo urgentemente. E quase como se o chileno pudesse ouvir os meus pensamentos, senti o mesmo retirar os seus dedos de dentro da minha intimidade.

— Gostosa. — gemeu rente aos meus lábios e puxou a camisinha que já estava ao lado da cama, encaixou em seu membro e segurou em minha cintura, me guiando para que eu ficasse por cima. — Tão apertada, mi amor... nossos corpos se encaixam perfeitamente bem. Começara a se movimentar um pouco mais rápido agora, ao ver que eu já havia me acostumado com a sensação. — Caralho, que gostoso.

— Isso é tão gostoso. — suas mãos encontraram os meus seios, apertando-os devagar e provocando os meus mamilos sensíveis, fazendo-me arfar um pouco mais alto.

Erick Pulgar não estava tão diferente de mim, na verdade estávamos em perfeita sincronia. Ele não escondia o tesão que estava sentido e descontava isso na minha pele, numa tentativa de reprimir os seus gemidos mordiscando a pele sensível do meu pescoço e ombro.

— Vai, rebola gostoso, mi amor. Quer mais rápido? Então faça o trabalho para nós. Enquanto eu subia e descia em cima de seu membro, Pulgar tinha total acesso ao meu corpo, espalmando e apertando a minha bunda incontáveis vezes. Naquela posição eu podia sentí-lo por completo, podia sentir que ele ia mais fundo fazendo com que eu me sentisse preenchida de todas as maneiras.

Notei o chileno apoiando os seus braços na cama e inclinando o seu quadril, ajudando a estocar dentro de mim, rápido e forte, fazendo com que meus gritos aumentassem gradativamente. Senti espasmos por todo o meu corpo e abracei o pescoço do meu namorado, descansando a cabeça no seu ombro enquanto deixava que o mesmo terminasse o trabalho. Quase que como um aviso, Erick continuava a meter fundo dentro de mim, senti seu corpo esquentar por baixo e friccionar, entregando que o mesmo gozaria junto a mim.

O aperto, os gemidos, a temperatura... tudo fodeu com o nosso controle. Senti meu líquido escorrer e ouvi Erick soltar um xingamento e em seguida chamar pelo meu nome enquanto também se desmanchava.

— Caralho.

— Puta merda.

— Isso foi tão gostoso, mi amor. Agora o seu apartamento inteiro sabe que você é minha.

Eu estava fodidamente e perdidamente apaixonada por esse homem. Literalmente.