ℭ𝔥𝔞𝔭𝔱𝔢𝔯 𝔗𝔴𝔬✡

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— Dois homens agindo de maneira suspeita, foram abordados, perto do Stigma. Parece, que estavam atrás de comprar drogas mais baratas, de um charlatão de lá. — Indagou Kokonoi, o entregando alguns arquivos — impressos, com fotos dos suspeitos.

Os executivos, se encontravam na sala de reuniões, discutindo sobre o novo incômodo que havia surgido.

Todos ali estavam tensos, mesmo que parecesse algo simples, querendo ou não, desencadearia uma queda significativa de lucros.

— O que eles pretendem com isso? Não consigo imaginar, que correram tal risco apenas por um simples alucinógeno, com o preço baixo. — Rindou se pronunciou.

— Não duvide da capacidade de um viciado. Mas, ainda sim é estranho. Como se algo estivesse vago.— Sanzu disse enquanto encarava Manjiro, que não havia dito nada, até aquele momento.

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Após um longo dia cansativo de trabalho, apenas almejava descansar.

— Senhora Shinkai, amanhã terá de ir a uma reunião extremamente importante, com os novos investidores. Às duas horas da tarde. — Respondeu sua secretária, que à acompanhava — com uma planilha em mãos.

Fazia parte de uma família de grande prestígio, da qual assumiu a empresa de engenharia moderna — que foi construída há mais de noventa anos, por seus antepassados.

— Como está indo os preparativos do jantar com os investidores? — Perguntou, enquanto entrava ao elevador, que estava a sua espera.

— O salão está devidamente reservado, e os preparativos finais estão quase prontos! — Respondeu gentilmente, acompanhando a mulher até seu carro.

— Se houver algum problema, me avise. Não quero, que nada de imperfeito me atrapalhe! — Disse, a última frase para si mesma, de maneira confiante.

— Sim, senhora! — Indagou, a mais nova convicta — enquanto se despedia, a vendo partir.

Hoje, saiu um pouco mais cedo do que seu horário convencional.

Dirigiu, pegando uma leve estrada, estacionando em frente a uma pequena floricultura.

Adentrou ao pequeno local, e logo uma senhorinha — que aparentava estar em seus oitenta anos, a atendeu.

— Oh! Sabia, que a madame viria! — Disse, enquanto não demonstrava surpresa, ao ver Ayame.

— Eu imagino, que irá querer o mesmo de sempre, não é? — Perguntou, enquanto tinha seu semblante tranquilo, e sua voz calma.

— Sim, por favor! — Respondeu, já a entregando o dinheiro.

— Vou prepará-las com bastante cuidado, para que fiquem perfeitas! — A mais velha falou, logo indo montar o buquê.

Como o de costume, havia pedido o de tulipas brancas.

— Aqui está! — Entregou para a mulher, que a agradeceu, indo embora. Dirigiu ao local que estava em mente, e também o motivo de sua saída, mais cedo do trabalho.

Estacionou o veículo, em uma das vagas disponíveis ali. Adentrou ao local; haviam breves colinas de grama exuberante, aparadas de uma maneira simétrica.

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