- Stella Antunes, a filha tão esperada de Zico, ou melhor, Arthur Antunes, a mesma sempre foi a Princesinha do papai, a "favorita", por isso, não tem nenhum tipo de contato com seus irmãos, só com Bruno.
- "Estrela" para íntimos, uma engenheira, que...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
SEGUNDA-FEIRA - 12h46
-
P
orra, tá tudo girando..
O barulho das notificações do meu celular tocando sem parar me irrita, o que me faz desligar o aparelho.
Olho em volta, não estou em casa e muito menos numa de algum conhecido. Os lençóis brancos extremamente confortáveis estão em volta do meu corpo, me protegendo do frio, mas agora consigo sentir que está bem calor, por isso tiro os tecidos macios de mim.
Toco em minha testa, latejando, parece que vai explodir.
– Bi, aonde você colocou os meus produtos de cabelo? Não achei no meu banheiro.. - uma menina diz entrando no quarto, em seguida me olha. – Puta que pariu, desculpa. Eu não sabia..
Ela diz super envergonhada.
– Não, não é nada disso que você tá pensando.. - falo me sentando na cama.
– Olha, tudo bem ficar com vergonha. Eu sou a irmã do Gabriel. - ela se apresenta.
– Porra, é sério. Eu não sei como eu vim parar aqui, mas eu tenho certeza que não fizemos nada disso que você tá pensando, eu juro. - falo rápido, mas a minha cabeça dói na mesma intensidade, ou até pior.
– Tá tudo bem, bom, já vou indo, se você quiser alguma coisa pode me chamar. - diz saindo do quarto.
Merda, que vergonha!
Que caralhos eu estou fazendo na casa do Gabigol?
Não é possível que eu tenha dormido com esse homem, eu estava bêbada, mas não maluca, só um aviso.
Ouço a porta do banheiro da suíte se abrir, o atacante sai dali com uma bermuda da Nike.
– Bom dia, ‘cê tá bem? - pergunta secando seu cabelo com a toalha que está em suas mãos.
Bom dia, estou muito bem, melhor do que nunca, pode ter certeza de que nunca acordei tão feliz na minha vida!
Que cara idiota.
– Oi e tchau. - falo me levantando, pego o meu celular.
Nossa, estou conseguindo sobreviver a dor de cabeça insuportável.
– Ou, espera aí. Aonde você vai assim, loira? - me pergunta puxando o meu braço.
– Assim como? - pergunto me virando para o atacante, que sorri, em seguida vai até a cama e no chão está a minha mini saia.
HAHA, pode ter certeza que a minha cara tá um pimentão.
– Coloca aí, eu te levo pra tua casa. - ele diz me entregando a peça de couro.
